# # # #

A nova realidade que mudou o mundo – parte 33: Passeio matinal

1801 palavras | 3 |4.67
Por

(Alerta de nojeira, então leia já avisado)
A manhã estava fresca, o orvalho cobria toda a grama do jardim, e o velho portão que dava para uma mata densa e aromática, que cobria toda a parte posterior atrás da propriedade usada como passagem de mendigos, parecia grande e intocada, existindo desde a época bem anterior a lei de escravidão feminina, quando construíram a estrada onde ela estava. A brisa estava constante, e o céu coberto de finas nuvens brancas, antecedendo um possível tempo ruim para o começo da tarde.
Janaína e sua colega, acordadas com o fino, gelado e fraco jato de uma mangueira de jardim, que as molhou inteiras, fazendo elas tremerem de frio. Retiradas do velho canil, estavam atônitas e curiosas com o redor. Principalmente Janaína que há meses não via a luz do Sol, e que desde o dia que foi retirada da fazenda onde trabalhava, nunca mais tinha visto a natureza. Ela desconhecia totalmente sua nova casa, e a rara oportunidade de observar a área externa não seria desperdiçada.
O velho homem, colocou uma coleira de ferro fundido no pescoço de cada uma delas, e prendeu as coleiras em uma corrente velha, mas grossa o suficiente para ser impossível estourar. Suas mãos foram soltas e algemadas a frente do corpo, e um gancho com a largura de um cano de torneira e com o tamanho de uma régua, com uns trinta ou quarenta centímetros de extensão, parecendo um enorme anzol gigante, foi colocado na bunda de cada uma das escravas, entrando bem fundo em seus buracos, causando um desconforto muito grande. As mordaças foram mantidas, e estavam prontas para uma caminhada matinal na floresta.
Aquele velho barbudo, magro e com fisionomia triste e malvada, começou a caminhar, e puxar as duas escravas em direção a passagem por duas árvores, adentrando pela mata úmida. Janaína foi na frente, seguida poucos centímetros atrás por sua companheira negra, que ia cabisbaixa, como que se soubesse o que estava acontecendo, e contrariada com o lugar para onde ia a força. Janaína por sua vez, ia observando tudo ao redor, todas as árvores, os pássaros, o caminho. Seus pés estavam finos da estadia na casa de passagem, e doíam a cada pedra que ela pisava, fazendo ela mancar durante a caminhada. Andaram por mais ou menos uns quinze minutos, até se aproximarem de um riacho, cuja corredeira era ouvida de longe, parecendo ser uma cachoeira.
Após uma enorme e densa moita de arbustos, elas se depararam com uma cena que chamou a atenção das duas escravas. Eram duas senhoras brancas, que deveriam estar perto dos cinquenta anos, com o corpo surrado, cheio de sangue seco, amarradas cada uma de um lado da trilha, em árvores lisas e altas, peladas, com os pelos vaginais queimados com fogo, seios caídos da idade, por não usarem sutiãs e pelos tormentos que eles já tinham passado. Estavam carecas, com o cabelo raspado a pouco dias, ficando somente uma penugem grisalha. Elas estavam amordaçadas, e pelo olhar avermelhado, e as fundas olheiras, estavam com fome e sede desde há vários dias. O velho barbudo ordenou que elas se agachassem, e com as suas bocas, a duas escravas deveriam lamber a buceta daquelas mulheres até limpá-las, e com dificuldade, Janaína e a negrinha se puseram a obedecer.
Aquelas senhoras estavam tão desidratadas, e mesmo tão perto da água, estavam tão secas, que nem chupando suas bucetas, elas conseguiam umedecer, parecendo que a língua de Janaína estava percorrendo o couro de um sapato velho e ressecado. Eram bucetas mortas em mulheres vivas. Não se sabia muito sobre elas, mas aquelas senhoras não viveriam muito tempo naquela condição, e talvez seja esse o fim delas. Morrer a minga no meio do mato.
Terminada a faxina com a boca, as duas escravas foram levadas a beira do riacho, onde o velho barbudo, prendeu a ponta da corrente em um grampo na rocha, tirou as mordaças das escravas, tirou seu calção, tomou dois comprimidos, e começou a passar a mão nos seios de Janaína, que estava ajoelhada na prancha de pedra na beira do riacho. O pau daquele velho estava duro como as rochas do riacho, e era grosso, mais largo que a maioria dos paus que já tinham passado pela casa de passagem enquanto ela estava lá. Não era um pau muito comprido, tendo perto de uns quinze centímetros, mas pela grossura, quando o velho o colocou na boca de Janaína, ela teve muita dificuldade em por aquilo na boca, tendo que ficar mais aberta, quase rasgando o maxilar dela.
Mas Janaína era valente, e mesmo que aquele pau estivesse em sua boca contra sua vontade, ela chupava com vontade, pois estava faminta, e o pau na boca dela fazia ela salivar, e esperava que o leite que ele daria a ela ajudasse a matar a fome naquela manhã fria. Ela passava a língua na cabeça, percorria as veias com seus lábios, e sugava com força, movimentando a pele do pênis para frente e para trás. Ela foi insistente, e só parou quando sentiu o pau do velho estremecer, e o primeiro líquido seminal alcançou sua garganta. Foi uma gozada grande, e a porra era grossa e gosmenta, com um sabor salgado e muito azeda, intragável, mas que foi engolido sem pestanejar, caindo no estômago dela como um manjar saboroso.
Em seguida, o velho, que a base de remédios mantinha o seu membro duro como um tronco, colocou a negra deitada, e colocou Janaína sobre ela, de quatro pés, com seu rosto na direção da buceta preta, e com a negra olhando diretamente para a buceta de Janaína, que ficou toda exposta. O velho cuspiu na mão, passou na entrada do cuzinho de Janaína, que já estava laceado pelo gancho que estava nele, e socou sem dó seu grosso pau nele. Ela gemeu, deu um grito de dor, e sua amiga negra vendo aquela cena, logo tratou de colocar sua boca na bucetinha de Janaína, sugando seu clitóris enquanto o velho socava nela. Para Janaína era a foda perfeita, com o grosso membro entrando e saindo lentamente de dentro de seu cu, e sua buceta sendo trabalhada e acariciada por uma boca hábil e quente. Para retribuir, Janaína colocou seu rosto no meio das pernas da negrinha, lambendo com vontade a bucetinha preta que lhe ficava à vista. Ela tentava manter um ritmo, mas sua mente não dava conta de sentir prazer como estava sentindo, e coordenar sua língua para chupar sua amiga.
Depois de muitas estocadas, Janaína gozou forte, e contraiu seu ânus com força, fazendo o velho gozar, enchendo sua bunda de porra, que escorria para fora de seu cuzinho, caía na buceta dela, e era engolido com prazer pela negrinha que ainda estava sem gozar, e estava parecendo uma cadela no cio. Mas como uma boa escrava de segunda categoria, não iria gozar naquela oportunidade.
Satisfeito, o velho se levantou, pegou uma vara de taquara, e para finalizar, deu boas e certeiras varadas na bunda das duas escravas, que gemiam, pulavam e gritavam de dor, sem poder defender seus corpos daquele maldito castigo doloroso. Foram perto de trinta varadas em cada uma delas, que tiveram que contar e agradecer cada uma delas. Fazendo o corpo branquelo de Janaína ficar todo marcado, e sua amiga negra ganhou vergões por toda bunda e seios.
Mas aquele velho cruel ainda não estava satisfeito, e tinha um plano doentio para se satisfazer com a garota negra. E tudo foi feito aos olhos de Janaína, que olhou atônita para o que via.
O velho se colocou de cócoras, cagando na pedra da margem do riacho, que logo ficou tomado por um cheiro horrível, e que causava nojo em Janaína. Depois de terminar sua evacuação, ele puxou a negra, e ordenou que ela o limpasse, e ela sem esboçar nenhuma expressão, enfiou seu rosto no meio da bunda dele, lambendo com força e destreza aquela bunda peluda, coberta de fezes. Dava para ver que a negra estava envergonhada de fazer aquilo na frente de Janaína, mas fez mesmo assim. E quando ela terminou sua faxina anal, velho pegou sua cabeça, forçou para o lado onde estava Janaína, e ordenou para que ela sorrisse para sua companheira, que percebeu sua boca toda suja e amarelada, com os dentes cobertos de restos de fezes.
Para piorar ainda mais, depois da limpeza em sua bunda, o velho mandou que a negra enchesse a boca com suas fezes que estavam sobre a pedra, e com as duas acorrentadas juntas, ele as puxou até as senhoras amarradas nas árvores, onde a negra foi instruída a beijar uma das senhoras, que faminta comeu tudo que estava na boca na negrinha, e num beijo longo e nojento, de quase cinco minutos, toda a nojeira da boca da negrinha foi passado para a senhora, que engoliu tudo. Depois a negrinha voltou para a pedra, encheu a boca, e retornou para as senhoras, repetindo o processo com a outra senhora amarrada. E repetiu, repetiu, até que a pedra ficou totalmente limpa.
Já era quase a hora do almoço, e o velho estava acabando seu tempo com as garotas, então ele mandou que Janaína beijasse cada uma daquelas duas senhoras, que estavam com a boca fedendo e suja, e que foi difícil para ela realizar, pois sentiu nojo e um enjoo muito grande, tendo ânsias. O que fez o homem ficar muito irritado com ela, puxando seu cabelo, e beliscando seus mamilos com muita força. Janaína sentiu ali um pouco do que sua nova amiga preta passava e sentia todos os dias. Sentiu dó por ela, e ao mesmo tempo uma decepção imensa, pois sabia que de agora para frente, teria nojo daquela garota que ela estava se apaixonando.
Ao final, foram levadas de volta para a casa de passagem, e entregue aos funcionários. Aquelas senhoras nunca mais foram vistas por elas, nem aquele velho nojento e cruel.

Será que Janaína e a negra ainda irão se divertir? Será que ela vai superar o nojo? E aquelas senhoras, quem são? Como vieram parar naquele lugar?

Respostas que talvez um dia teremos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,67 de 12 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Raçudo ID:5l6l0s8n8z5

    Amei demais esse conto e gozei horrores

  • Responder Petista ID:1e81fvf8wktv

    Consigo imaginar a decepção da Janaína

  • Responder Robiçon ID:46kphpcdv9j

    Tua imaginação é muito grande pra pensar nisso