Pipi coçando (Minha vida sexual 1)

Esses são relatos contando a minha vida sexual, desde a minha infância até a vida adulta. Aqui eu conto como comecei na punheta.

Acabei de me sentar pra bater uma punheta mas nenhum dos contos que eu vi hoje me chamaram a atenção. Todos eles pareciam meio falsos e não me deram muito tesão, então comecei a lembrar de fatos do passado que me deixam de pau duro e decidi compartilhar com vocês. Tudo o que eu vou contar a partir de agora, aconteceu há quase vinte anos.
Meu nome é Luan e eu sempre fui uma criança muito sexual, não sei porque. O que eu sei é que quando eu era pequeno eu precisei ir no médico por algum motivo que eu não lembro (provavelmente alguma gripezinha), mas eu estava reclamando pra minha mãe já fazia um tempo que meu pipi estava coçando.
Cheguei no postinho e fui passar com a enfermeira pra ela ver peso, altura, batimentos e coisas do tipo. Minha mãe mencionou com ela o que eu tava reclamando e ela me pediu pra deitar na maca e abaixar a calca. A enfermeira colocou a luva, chegou do meu lado, pegou meu pintinho e arregaçou ele pra baixo. Lembro de ter ficado com muita vergonha de ela estar fazendo isso ainda mais na frente da minha mãe, mas foi assim que a gente descobriu que meu pintinho estava sujo com uma coisinha branca. Não sei como nem porque mas eu tinha um pouquinho de smegma.
A enfermeira então falou que eu tinha que tomar banho e puxar a pelinha do meu pipi cinco vezes pra deixar ele limpinho e eu comecei a fazer isso. A questão é que eu achava que quanto mais eu fizesse mais limpo ia ficar. Se cinco vezes é bom, cinquenta vezes seria ainda melhor, né?
Nisso, eu fui percebendo que puxar a pelinha do meu pinto debaixo d’água era muito gostoso e que, se eu fizesse várias vezes, eu gozava. É claro que ainda não tinha porra nenhuma saindo do meu pau, mas mesmo assim eu sentia um prazer incrível enquanto eu “limpava” meu pinto. Por causa disso, eu comecei a mexer no meu pintinho mais e mais vezes e não apenas embaixo do chuveiro.
Se eu tava deitado no sofá vendo desenho ou na cama antes de dormir, eu colocava a mão no pinto pra brincar, só que ele ainda nem ficava duro, então eu desenvolvi um método de me dar prazer. Eu empurrava meu pintinho (que devia ter 2 ou 3cm) pra dentro e com o dedo ficava girando ele. Parecia uma bucetinha. Era uma delícia. O problema é que eu tava ficando sem limites.
Uma vez uns amigos do meu pai tinham ido pra casa e foi todo mundo pra cozinha comer pizza. Eu lembro de ter dito pra eles que eu já ia porque meu pipi tava coçando. Então encostei a porta, deitei no sofá e comecei a mexer no meu pinto. Outra vez eu tava na minha vó e fiz a mesma coisa. Foi assim que a minha tia me descobriu…
Vou contar o que rolou na parte 2.

Avalie esse conto:

(Média: 3,67 de 6 votos)