A minha Submissão Familiar – Parte 1

Olá, não irei indentificar meu nome e nem idade exatos, porém, estou na faixa dos 30-35 anos e podem me chamar de Alice.

Sou mulata, tenho seios médios e bumbum arrebitado, atualmente trabalho como diarista no centro de São Paulo.

Vamos à história…

Nasci no interior de São Paulo, em Itapetininga, fui criada pelo meu pai Júlio, pois minha mãe faleceu com meningite quando eu tinha 4 anos. Ele era caminhoneiro, portanto, quando ia viajar, me deixava aos cuidados da vizinha. Ele sempre cuidou de mim com muito amor e carinho. Não me recordo de nenhuma malícia por parte dele quando eu era mais nova.

Aos 9 anos, meu tio Pedro (fictício o nome) veio morar conosco, pois tinha perdido o emprego de ajudante de obras na capital. Eu gostei, pois nos primeiros dias saí bastante com ele e depois que veio morar comigo e meu pai, não precisei ficar mais dias na casa da vizinha.

O convívio era normal, meu pai nunca trazia mulher para casa quando estava, acredito que se aventurava durante as viagens. Meu tio era mais galanteador, às vezes trazia algumas garotas, normalmente novas para casa, entravam no quarto e ficavam. Eu não tinha noção do que era sexo, mas algumas amigas na escola comentavam por cima coisas que viam em casa.

Quando estava com 10 anos, meu tio já tinha arranjado emprego numa fazenda e meu pai continuava com suas viagens. Ah, a idade deles na época era 35-40 anos, meu pai é dois anos mais novo que meu tio.

As coisas começaram a ficar estranho quando eu fiz 11 anos, percebia uns olhares diferente do meu tio, assim como comecei a reparar ele saindo do banheiro com volume na toalha ou quando ficava no sofá vendo o jornal. Aquilo foi me excitante indiretamente.

Meu tio sempre foi de me abraçar e me colocar no colo dele, esses abraços começou a ter mãos bobas e sentia o pau duro dele na minha bunda, eu não dizia nada.

As situações foram se tornando cada vez mais frequentes e intensas, perto de completar 12 anos eu percebi que ele me via pela fechadura, então deixei a porta meio aberta para ter certeza, nisso vi que ele passava pela porta e sabia que ele estava vendo eu pela fechadura.

Outra situação que ficou frequente foi ele andar de cueca em casa e algumas ocasiões “esquecer” a toalha e pedir para eu ir buscar ela, bem como saia do banheiro pelado para buscar a tolha. Isso tudo ocorria principalmente quando meu pai fazia seus viagens de caminhão, que demorava de 5 a 10 dias.

Continuo na parte 2, quando meu tio mostra que não é só meu tiozinho…

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