# #

A história de Dyhana – parte 21 – contado por VANESSA – os desafios de uma nova putinha

1678 palavras | 2 |4.43
Por

Os outros contos da história até aqui são na visão de Dyhana, chegando nesse ponto com a presença de Vanessa, numa visão dela

Visão de Vanessa sobre seu envolvimento e sobre os demais, convido a ler pra contextualizar (aliás, sim, como o leitor/a pode perceber, é uma série de contos, se preferir uma leitura rápida, pode ler um só e aproveitar os momentos descritos, ou se gostar de ler e se envolver na história, fique à vontade para fazer isso com todo o contexto – o importante é fazer o que gosta, bjoo!)

Contado por Vanessa:

Eu estou entregue, não sei mais viver sem ser putinha do Roberto

Essa fantasia de ser dominada estava no meu subconsciente, sempre dei conta de tudo, queria deitar um dia e deixar um homem dar conta de mim de verdade

Quando Dyhana me disse o que acontecia entre ela e Roberto, eu quis na hora, queria experimentar a sensação, mas falei com eles com calma, sem demonstrar que estava muito a fim

A forma como Roberto domina Dyhana e como fez comigo superou muito qualquer ideia que eu tivesse do que poderia acontecer

Já na primeira noite que estive com eles, ele fez um jogo com Dyhana pra humilhá-lha, me deu tapa na cara e ainda comeu meu cu, ele já era meu dono

Eu comecei nessa história por um desejo por Dyhana, mas vendo e vivendo isso com Roberto, tudo mudou

De lá pra cá foram muitas experiências

Ele disse que me queria como putinha reserva, que queria testar como ele se sentia vendo uma mulher no comando dele ser fudida por outros caras, que queria ver a dor que eu aguentava e que ia usar meus buracos de todas as formas possíveis

Teve um dia que me levou pra fazenda, Dyhana junto; fomos ao estábulo, estávamos nuas, ele só de bermuda

– Essa piranha conhece bem esse lugar, vou te mostrar também putinha!

Ele amarrou os braços de Dyhana numa corda que vinha do teto, que também disse que ela conhecia, aí falou:

– você só geme baixo piranha, a putinha ali vai contar

E me mandou contar as chicotadas pelo corpo dela, marcava na hora, ele bateu nas costas, na bunda, nos seios, ela só pulava e gemia um pouco mais alto nos lugares mais sensíveis ou quando o chicote pegava no mesmo lugar uma atrás da outra

Foram 25

Ela ficou chorando e agradeceu pela surra; ele a beijou de língua, um beijo que nunca tinha comigo

– vem aqui putinha, vem alegrar essa piranha!

Me mandou chupar seus peitos, depois sua buceta, ela gemia e rebolava na minha língua

– volta aqui pra essas tetas, quero ver você morder

Fui de volta aos seios dela, dei mordidas leves nos biquinhos que ela se arrepiou

Senti uma chicotada na bunda

– aaaaai, não era isso senhor?

– é pra morder de verdade, essa piranha gosta de uma dor mais forte

Dyhana me olhava com um pouco de medo e ao mesmo tempo o prazer que já estava, aquela buceta rosinha já tava pingando na surra, quando eu chupei ela quase gozou

Comecei a morder o seio direito, apertando mais o biquinho nos dentes

Dyhana gemeu alto e disse:

– tá bem senhor, tá doendo muito

– nem tá gritando, qualquer coisa você grita, se o caseiro vier hoje, a putinha tá aqui pra dar pra ele; mete esse dente aí

Então mordi mais forte e Dyhana chorava e gritava

Ele me dava um tapa na cabeça quando era pra soltar

Mordi o outro seio, mais gritos, mais tempo até vir o tapa, soltei

Não nego que me satisfiz trazendo uma dor pra ela

Meu dono me mandou deitar no chão em seguida, deixando Dyhana chorando amarrada; pegou um galho que estava lá, disse que era o que já tinha fudido o cu dela, ele enviou na minha buceta e ficou me fudendo com ele, eu rebolava naquele galho

– quero seu pau senhor!

– será que você tá merecendo?

– sim senhor, faço tudo o que o senhor deseja

– então cala a boca e continua se fudendo nesse galho aqui na buceta enquanto senta nessa garrafa com o cu

Disse isso pegando uma garrafa de vinho vazia jogada no canto

Gelei com a ordem, mas levantei com o galho na buceta, deixei a garrafa em pé, abri as pernas e fui sentando, quando senti a pontinha já levantei

– tá fraca em putinha?! Senta esse cu aí e vê se não solta esse galho da buceta

Segurei o galho na buceta que estava enxarcada, com a outra mão segurei a garrafa no chão e fui sentando

– aaaaaaah, não dá senhor, não dá

Ele melou a mão na minha buceta, passou no meu cu, entrando o mel com seus dedos

– aqui se não dá?!

Me firmou no chão e empurrou meu ombro, enterrou a ponta da garrafa gelada no meu cu me fazendo soltar um grito rasgado, chorei muito, fiquei de joelhos sentindo entrar; ele tava rindo, Dyhana com uma cara que eu não sabia decifrar, ainda engolindo o choro amarrada lá

Tirou o pau duro pra fora e enfiou na minha boca

– chupa aqui putinha, usa esses 3 buracos aí

Eu comecei a chupar quando vi um senhor chegando

– seu Vitório, faz tempo né?

– oi seu Roberto, outra noite boa?

Ele comia a mim e Dyhana com os olhos. Roberto tirou o pau da minha boca e me virou pra Vitório

– é olha aí! Essa aqui você pode fuder, vai querer?

– é sério? Com certeza quero, você quer moça?

Meu dono respondeu:

– ela me obedece e eu tô dizendo que pode

Seu Vitório feliz da vida tirou o pau pra fora se masturbando, ele estava visivelmente sujo do trabalho, um homem de uns 50 e poucos anos, fedendo a suor e o cheiro daquele pau também não estava nada bom

– pode fuder a boca primeiro, os outros buracos estão ocupados

Seu Vitório mexeu na garrafa no meu cu, rindo

– como é isso seu Roberto, caralho! Essas mulheres estão na tua mão mesmo né

– fode aí seu Vitório, não queria?

– é agora!

E meteu o pau na minha boca, um pau grande e fedido, fiz cara de nojo na hora, meu dono disse:

– chupa, não interessa qual pau é, você é uma putinha de merda que bota na boca e faz gozar

Comecei a chupar com nojo, até que seu Vitório foi fudendo minha boca, agarrou meu cabelo e metia no fundo, eu quase sem respirar; o galho da buceta caiu, a garrafa continuava me rasgando o cu

– aí seu Vitório, buceta livre, se quiser

Na hora seu Vitório colocou os dedos na minha buceta, entrando 2 dedos

– quente e molhada, Oh saudade!

Roberto veio e puxou a garrafa do meu cu e disse pro Vitório:

– pode usar a buceta, depois enfia no cu pra gozar tá

Vitório me deitou no chão e fudeu minha buceta, parece que não via uma buceta há tempos, ficava me chamando de gostosa e linda

Até que tirou o pau, me virou de cara no chão e botou no meu cu, soltando o jato de porra

– aaa eu quero isso mais vezes

Ele disse, com seu corpo suado pesando em cima de mim, nisso vi que Roberto já tava atrás de Dyhana, empinando a bunda dela e comendo sua buceta

Ela gemia e rebolava pra ele, virando os olhos, deu pra ver que gozaram juntos, como já vi que tinha acontecido outros dias

– essa é só tua né seu Roberto?

– é, outro macho não come aqui não

Eu me realizava muito em cada momento com ele, além de gostar das habilidades de Dyhana, como ele diz; mas muitas vezes me sentia um acessório de Dyhana, como se a forma que ele agisse comigo fosse pra humilhar ela, sabendo que isso a excitava

Com ela ele sente amor, além da vida sexual ser essa relação de domínio, tem amor de verdade entre eles; não tem só o ciúme dela que serve na relação, ele tem muito ciúme dela com outros homens, quer que olhem, mas não toquem

Ela gosta de ficar com mulheres também, mas homem ele só deixa que seja com ele mesmo, ou seja, ela é especial pra ele e não só por esse fato, dá pra sentir

Eu nunca vou ter esse tipo de olhar dele comigo, a menos que ela saia do caminho, competição simples com ela não dá

Conheci Dyhana na faculdade, fizemos amizade, não tão próxima assim, ela é muito expansiva e é como uma luz no meio do grupo

Sempre saíamos entre amigos e então tínhamos essa proximidade

Dyhana chama atenção de todo mundo onde está, aquele cabelo ruivo natural, a pele e sorriso sem defeitos, olhos verdes, um corpo que eu não acreditava que não tinha uma cirurgia, só acredito por já ter tocado agora e ver que a bunda e peitos de volume perfeitos são dela mesmo; sempre com salão de beleza e academia em dia, eu queria ser assim

Pelas suas histórias ela também sempre foi popular na escola, sempre sabia o que dizer, como dançar a até cantava lindamente, não nego que apesar de gostar dela, esse combo todo me dá inveja – não sentia isso antes de Roberto, tudo aflorou depois

Ainda mais sabendo que além dela ter ido em tudo que é festa, saído com tanta gente bonita e vivido tanta coisa que eu não fiz metade, ela tinha encontrado um amor, amor profundo mesmo que eu vi que é, mas com um cara que a “domou” como ele mesmo disse

Tudo que eu queria ela é, ou ela tem

Continua

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,43 de 7 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder BAS ID:grldr5v9a

    EU NUNCA CANSSO-ME NEM VOU CANSSAR-ME DE LER E DELICIAR-ME COM OS TEU CONTOS E DE EXITAR-ME COM TODOS ELES CADA DIA ESTOU MAIS APAIXONADO POR OS TEUS CONTOS E FICO SEMPRE COM MAIS VONTADE DE TER UMA BOA ESCRAVA PUTA COMO TU DYHANA SEMPRE OBDIENTE E SUBEMISSA E SEMPRE PRONTA PARA SATISFAZER O SEU DONO EU ATE SINTO-ME O TEU DONO SEMPRE QUE LEIO OS TEUS CONTOS OBRIGADO POR PERMITIRES QUE SEMPRE QUE LEIO OS TEUS CONTOS FICO SEMPRE A IMAGINAR QUE SOU O TEU DONO E TU ES A MINHA ESCRAVA

    • Dyhana ID:1dd9vl52ubr3

      Muito obrigada, fico feliz em saber que se sente dessa forma, que bom que a leitura está te trazendo tudo isso, agradeço pelo apoio e retorno