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A história de Dyhana – parte 18 – diga sim, piranha

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Continuação:

– E os nossos votos senhor? A gente não tem como ser sincero né, o povo não aguenta

Ele riu e me beijou, estávamos deitados no tapete da sala sem roupas

Desde que Sabrina e nossos amigos sabiam que estávamos juntos, as coisas ficaram ainda melhores entre nós

– É piranha, essa sociedade não tá pronta pra gente, mas vamos escrever nossos votos sinceros e ler um pro outro, aí a gente vai ter o casamento do povo e o nosso, igual a relação que a gente já tem

Namorando a gente sai normalmente, ele gosta de fazer suas surpresas pra mim, como fuder meu cu me mandando ficar quieta enquanto dividíamos o quarto com um monte de parentes num encontro de família

Eu já gosto de provocar o máximo o tesão dele em público, já que ele falou que por ele eu andaria sem roupa, pra todo macho olhar e só ele comer, eu provoco ainda mais esse imaginário

Exemplo disso foi numa festa num pub esses dias, onde eu já estava com um cropedd de cetim vermelho, sem sutiã e uma micro sainha também vermelha, sem calcinha; geralmente uso só tecidos leves, sei que marcam o corpo visualmente sem ficar apertado ou pesado, atrapalhando que ele sinta minha pele

Quando ele saiu pro banheiro, fiquei na pista dançando, vi que ele estava voltando, dei um sorriso malicioso, enfiei o dedo na boca, tirei e fiz sinal pra ele, chamando pra voltar logo; com ele já colado em mim, comecei a dobrar ainda mais minha saia, a polpa da bunda já aparecendo, dançava empinando, esfregando no seu pau e dizendo:

– quer fuder sua putinha senhor?

– vai lá no canto que eu te mostro, vadia

Ele mordia meu pescoço, respirando ofegante, mordendo minha orelha

Vi que um grupo de rapazes olhava pra gente de um lado, algumas meninas do outro, ele só corria os olhos pelas pessoas

Coloquei os dedos por baixo da saia, olhando pra ele de frente, empinei a bunda, enfiei dois dedos na buceta e trouxe pra boca, aí falei no ouvido dele:

– gostinho de saudade sua senhor

Ele me deu um beijo louco e intenso, me apertando no seu pau duro:

– Tá louca mesmo né? Puta gostosa, tá querendo fazer teste de resistência também que eu sei

Ninguém ia dizer nada no pub, Roberto era um empresário conhecido ali, só ficavam os olhares

No último teste de resistência que ele me fez, estávamos com amigos dele da empresa e minhas amigas do grupo militante da faculdade; o relato que está na parte anterior – eu já não aguentava mais segurar o orgasmo, o vibrador a horas na minha buceta, sinceramente não sei como estava segurando; ele ainda ria dizendo que queria ficar ali a noite toda; eu levantei e fui pro banheiro

Quase gozei, já tava aceitando a consequência que ele prometeu de um galho do cu e cintada na cara, “eu gosto de ser fudida assim por ele mesmo, compensa né” – mas meu pensamento e orgasmo foram interrompidos com a Vanessa batendo na porta do banheiro

– amiga, tá vomitando? Bebeu demais, já tava falando toda torta, deixa eu te ajudar aí

Voltei pra realidade

– tá tranquilo amiga, tô bem

Eu tava sentada em cima do vaso com as pernas abertas, segurando o vibrador, só percebi que não tinha travado a porta quando ela abriu

– eu vou te ajudar amiga, eita!

Ela olhando direto pra minha buceta encharcada com o bullet enfiado

– não é bebedeira amiga, tô num teste aqui

Ela riu, entrando comigo no banheiro e fechando a porta

Vanessa tem o cabelo longo, castanho liso, geralmente usa ele preso, magrinha do corpo definido, faz academia comigo, deve ter 1,60, pele parda, sorriso bonito, olhos castanhos, uma mulher meiga e simpática, mas ferrenha no movimento militante, igual eu, pelo menos nisso…

– eu também curto uma boa vibração, mas pra sair assim nunca tentei, que teste é esse?

Levantei e disse:

– é um teste pra ver quanto tempo fico sem gozar usando isso

– e pra que isso mulher?

– é, é… ai tá difícil pensar assimmmm

Vi que ela já deu um sorrisinho maroto, segurou minha mão:

– vamos fechar esse cronômetro então? Ver uma mulher com prazer exalando assim é sempre muito bom

– mmmm não tô conseguindo mesmo

Gozei ali, com ela me olhando, segurando minha mão e agora pegando no meu cabelo

– já ouvi que as ruivas têm um fogo imenso, mas não sabia que faziam testes das chamas assim

Eu sorri pra ela, estava molinha ali, ofegante e pensando se Roberto ficaria decepcionado ou feliz por poder me castigar como queria

– você não vai tirar? Eu posso?

– pode sim

Eu disse, agora já pensando que poderia fazer outra noite à três, se rolasse… Quem sabe?

Ela colocou a mão em baixo no meu vestido, puxou o vibrador completamente babado e desligou, eu só consegui dizer

– Alívio!

– E aí, esse teste provou o que?

– olha, é um joguinho que fiz com o Roberto, a gente tem uma relação bem intensa sabe? Fazemos umas coisas diferentes

– mmm que coisas?

– ah, podemos conversar nós 3, o que acha?

– tá bom, eu acho que vou gostar, hoje eu tenho que voltar cedo, mas não vou esquecer essa conversa

Mais um sorriso safado, que eu retribuí com outro e dei um beijo em sua bochecha; guardei o vibrador na bolsa e saímos do banheiro de braços dados rindo

Chegando à mesa, Roberto já notou que eu estava “leve”, sentei ao lado dele, que falou no meu ouvido

– acabou a resistência né piranha?

– não aguentei mais senhor, me perdoa?

– não tenho que perdoar, nem fico bravo com isso, tô satisfeito em provar que tá tentando, uma consequência é justa e pode te ajudar na próxima

Ele falou sorrindo e me puxando pra um beijo

– senhor, talvez a Vanessa possa ser mais próxima da gente

– outra feminista pra ficar do seu lado?

– talvez senhor, vamos descobrir num outro dia

No caminho pra casa ele parou mesmo no bosque, escolheu mesmo um galho, enfiou no bolso e seguimos, eu tava numa mistura de medo da dor, mas querendo sentir essa dor porque eu sabia que ia gostar também, já tava molhada de novo

Chegando em casa ele me mandou tirar o vestido, tirou também sua roupa, segurando o cinto numa mão e o galho na outra

– você já sabe se fuder num galho né, aquele da fazenda era maior, vou pegar leve nesse, agora ajoelha aqui na minua frente e enfia essa porra no cu

Esse galho realmente era menor e fino, mais ou menos como meu dedo indicador

Fiquei de joelhos em sua frente, coloquei as mãos pra trás e empinei a bunda, olhando pra ele com um sorriso e enfiando o galho, fechando os olhos enquanto ia sentindo entrar inteiro

Já senti também a cintada no rosto, não foi com força, mas chorei e gemi alto, sentindo arder

Ele já me puxou pelo cabelo, me levantou e deu um beijo na marca que já apareceram na hora, eu o puxei e dei um beijo longo de língua, ele apertava minha bunda, até que puxou o galho pra fora e jogou no chão

Seguiu beijando meu pescoço

– você tá cada dia mais gostosa piranha!

– eu te quero cada dia mais senhor!

Fomos pro tapete e ele fudeu minha buceta, gozamos juntos e ficamos abraçados ali, conversando e passando pra um papel os votos sinceros que leríamos só pra nós

“Encontrei meu dono, o homem que sempre desejei em silêncio, a gente se encontrou no amor e se conheceu profundamente na dor, no prazer que veio de uma relação única; ele é aquele que cuida de mim, que sempre sabe o que fazer, desde me dar um beijo até me deixar escorrendo de tesão com uma boa surra, aquele que me fode até eu cair e me levanta pra fuder de novo; ele é o homem que amo; eu digo o meu sim pro senhor da minha verdade”

“Há 3 anos eu era normal, mas com uma vontade que sentia desde sempre: o desejo de domar uma mulher selvagem; quando vi que até seu cabelo tinha fogo, não restou dúvida: é instinto; sinto por você o amor, a admiração e o carinho, mas também o desejo de marcar, calar, controlar e ter de volta o teu prazer em ser minha, eu vou casar com a piranha da minha vida!”

Continua

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