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A história de Dyhana – parte 17 – “quem usa tudo isso sou eu”

1379 palavras | 4 |4.09
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Continuação:

– É isso mesmo?! Vocês me convidaram pra um café pra contar que estão juntos e vão se casar? Faz uns 3 meses que terminamos, Roberto, na verdade era um tempo, o que é isso aqui?!

Disse Sabrina, puta da vida na cafeteira comigo e Roberto, seu até alguns dias namorado e quase noivo numa relação de mais de 5 anos;

– Confessem, vocês já estavam juntos né?! Não tem como ter acontecido só depois! Minha amiga transando com meu namorado e eu sendo a idiota da história toda!

– Não é isso amiga, olha, foi antes desses 3 meses sim, agora já se passaram 7 meses, mas não foi uma traição pensada ou comum

Eu disse, olhando pra Roberto, pra ver se ele me permitia contar algo, ele fez que sim com a cabeça, então continuei:

– Éramos amigos, como você já sabe, a gente só sabia algo um do outro sem que precisasse dizer, um sentimento em comum que ficava no ar e uma hora tomou conta, acho que até é coisa de outra vida, você sabe que acredito nisso

– Ah, então é putaria que vem de outra vida?!

– Olha só Sabrina, é isso, nada do que a gente viveu junto nesses anos foi falso, eu amei você de verdade, antes de conhecer Dyhana, e continuei gostando de você nesses outros anos, até algo realmente acontecer entre a gente como ela disse

– então você já queria ela bem antes de ter alguma coisa?

– o que tenho com ela eu não senti por outra nunca e nem tive nenhum relacionamento assim; só não contamos pra você e pro Samuel assim que começamos porque as coisas precisam de um tempo pra se encaixar; fora as relações que temos de negócios

Ele disse tudo isso de forma calma, ela ouvia, agora com lágrimas nos olhos, disse:

– Negócio? Então você não contou porque meu pai tem negócios na sua empresa?!

– Na verdade desde antes de qualquer coisa, eu pensava que seria diferente, mas foi além do controle

Ouvi Roberto e disse então:

– O nosso amor é diferente Sabrina, não tem nem como explicar, o Samuel já sabe de tudo e está bem

– Então vocês jogaram tudo pra ele também, cara, vocês são frios né?

Ela chorava bastante, eu disse:

– Vai ficar tudo bem, você não entenderia se contássemos como nos sentimos, só descansa, tudo se ajeita

Ela se debruçou na mesa e vi que Roberto me fez um sinal pra sair

– Vou deixar vocês, as coisas vão se ajeitar tá…

Fui esperar no carro, já sei que ele resolve tudo, mas não tinha como conter a ansiedade

Roberto entrou no carro, ligou e foi saindo, parecia animado, até estranhei

– achei que estaria chateado senhor

– já me chateei o suficiente com isso, já desestressei contigo naqueles dias na fazenda e entendi que o melhor é seguir assim mesmo, não tem como ser de outro jeito, as coisas com ela eram só aparência mesmo

Voltando pra casa, seguimos a vida, planejando o casamento, trabalhando, saindo pra jantar, numa noite saímos com uns amigos da empresa dele e umas amigas minhas dada faculdade, as mesmas do grupo militante

– me conta tudo Dyhana, vocês estão juntos a tão pouco tempo e estão falando em casar?

Disse Vanessa, uma das amigas do grupo, estávamos todos na mesa, jantando e bebendo; eu estava com um vestido de alcinha branco rendado meia coxa e sapatos de salto fino, não usava mais nada pra sair, Roberto sempre dizia:

– não tem esse negócio de roupa íntima não, não tem intimidade pra cadela, por mim você andaria sem nada, mas como tem que ter alguma coisa, fica sempre de vestidinho pra ser fácil de usar, marcando bem esses peitos durinhos e essa bunda gostosa; quero que todo mundo veja que você é uma delícia, mas quem usa tudo isso sou eu

Nessa noite entre amigos, no corredor do prédio, até chegar o elevador ele tinha dito que eu deveria só gozar em casa na volta

– se você gozar na rua hoje, vou arrancar um galho de uma árvore ali daquele bosque que você conhece bem, você vai enterrar esse galho no cu enquanto leva cintada na cara, entendeu? Quero te ver gozar muito, mas só quando eu mandar

Só ouvindo isso já tava molhada, o elevador chegou, entramos

– E o senhor me deixa gozar aqui? Se a gente parar esse elevador agora eu te faço gozar na minha boca e o senhor sabe que já tô quase gozando agora, ainda estamos em casa não é?

Ele riu:

– Tu é piranha mesmo né? Ajoelha então!

Apertou o botão de travar o elevador

– Não tenho como desligar a câmera, me entendo com o porteiro depois, agora vai, vou encher teu estômago de porra!

Tirei seu pau pra fora e lambi todinho

– Adoro seu cheiro senhor

Fui chupando aquele pau gostoso que ia crescendo na minha boca, olhando pra ele, lambendo as bolas, enfiando na garganta, olhando e rindo pra câmera

– agora não vão acreditar mesmo que sou só sua amiga senhor

– se perguntarem eu digo que é a piranha da minha vida

Ele disse, segurando minha cabeça, me empurrando, me fazendo sentar no chão, encostando na parede gelada do elevador e fudendo minha boca

– ajoelha de novo piranha, deixa as pernas abertas

Senti seu sapato tocando minha buceta, ele usava um sapato social, como empresário financeiro, estava quase sempre de traje social; fui rebolando e sentindo o bico do sapato entrando

– aaaah

– isso, abre a boca e não deixa cair nada

Ele gozou e engoli logo tudo, só uma gota escorreu no meu vestido, em cima do peito, eu passei o dedo e enfiei na boca

Ele riu:

– isso, sem desperdício

Enfiou o sapato que eu abracei com as pernas, esfregando minha buceta até gozar

– obrigada senhor, já limpo tudo

Segurei seu pé e lambi seu sapato

Ele estava com um sorriso lindo e satisfeito

Levantei e ele me puxou pra um beijo gostoso, apertando o botão pra andar o elevador

Saímos de mãos dadas na portaria como quem não fez nada

– sua amiga né seu Roberto?

Disse o porteiro, o mesmo que ficou me enchendo outro dia

– minha mulher seu Ageu, você viu aí na câmera né?

– é, nem falei nada, porque estava vendo muito bem

Ele disse rindo e me comendo com os olhos

Roberto me envolveu pela cintura me levando pra fora; no carro ele tirou aquele mesmo bullet da primeira noite com Larissa

– aqui seu teste de resistência piranha!

Enfiou o treco na minha buceta, eu fiquei o tempo todo tentando pensar em nos fundamentos e discussões do direito penal, tentando esquecer a excitação constante com meu dono e esse negócio vibrando na minha buceta encharcada

– conta Dyhana, tô aqui, já bebeu muito foi?! Tô te perguntando sobre esse casamento que estão falando pra gente do nada

Dizia Vanessa, na mesa do restaurante, na minha cabeça estava passando algo como “ O artigo 215-A do CP condena a prática do ato libidinoso (satisfação sexual) na presença de alguém, sem sua autorização – não estou autorizaaada” quase gozando, puxando meu próprio cabelo fingindo que estava arrumando pra tentar me concentrar e manter a resistência

– É Vanessa, somos amigos há anos e aconteceu, foi um encontro de almas sabe?

Eu disse praticamente gemendo

– Amiga, acho que você bebeu muito mesmo

Só via Roberto com um sorriso safado do outro lado da mesa

– Senh…Amor, bebi muito mesmo, vamos?

Disse pegando em sua mão, ele deu um sorriso e beijou minha mão

– Tô a fim de ficar mais um pouco, minha ruivinha, a noite é longa né? Será que a gente resiste até amanhecer?

Continua

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4 Comentários

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  • Responder BAS ID:grldr5v9a

    MAIS UMA VEZ EXELENTE ESTOU SEMPRE A ESPERA DA CONTINUAÇÃO CADA VEZ FICO ANCIOSO PELA A PROXIMA PARTE MUITOS PARABENS DYHANA JA LESTE OS MEUS CONTOS

    • Dyhana ID:1dlangvk4fyo

      Obrigadaaaaa. Li sim, continue escrevendo, parabéns pela iniciativa

  • Responder Alisson ID:41ii2nnck0k

    Nuuu 17 parte ? Seriado essa porra ? Nos só queremos ver o início meio enfim de um conto pra gozar e pronto, ficar preenchendo linguiça.

    • Dyhana ID:1enirt5huc2w

      Pode fazer isso mesmo, recomendo! Tem um zilhão de contos aí por dia, escolha, leia, seja feliz! Se não quiser ler a série – sim, série de contos que escrevo, não precisa ♥️ bjooo, tudo de bom!!