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Cumprindo promessas para minha cadelinha Lena (Conto 6)

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Finalmente é hora de embarcar no expresso da buceta!

Este é o sexto conto sobre meu animalzinho de estimação chamado Lena. Para quem não leu os cinco primeiros, leia-os antes iniciar esse conto. Nesse conto finalmente cumpro minha promessa com Lena, bem, quase. Aqui também entra em cena Juliana uma pessoa importante para mim e para Lena. Não sei ainda se vou escrever mais sobre ela porque desencadearia uma serie de outras coisas que não sei se estou pronto para relatar e também porque meu objetivo aqui é uma homenagem a Lena.
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De manhã cedo, me encontro com Lena na esquina da sua casa e vamos até minha casa.
“Olá, cadelinha. Sentiu minha falta? Mestre sentiu muito a sua falta”.
“Sim Mestre, eu realmente, realmente, senti sua falta”. Dizendo isso, ela enterra sua cabeça em meu abraço.
Ela supostamente saiu para trabalhar em um emprego que não existe, então vamos continuar com o teatro para sua família um pouco. O trânsito estava leve e chegamos em casa relativamente rápido. Eu estaciono o carro, e assim que saio dele, vejo uma Lena deslumbrada.
“Vamos entrar, cadelinha”.
Entramos na casa de mãos dadas, Lena pulando e pulando alegremente, encantada com a casa. Minha casa é em condomínio fechado, tem dois andares, 3 suítes, living, cozinha integrada, quintal gourmet entre outras coisas, nada demais, mas para Lena que divide o quarto com a irmã, uma casa para um cara solteiro com 3 suítes é outro mundo.
A casa é toda automatizada, luzes, janelas e cortinas, sistema de vídeo e som. Nada de ostentação, é só meu estilo tecnológico e prático, mas que impressiona quem nunca teve contato com uma casa inteligente.
“Ao passar por essa porta você deve se despir e andar sempre nua ou com as roupas que eu deixar preparado para você, mas não se iluda serão todas excêntricas e obscenas, não se importe com seus movimentos ainda vamos treina-la nessa parte, olhos baixos sempre. Entendeu cadelinha? Ainda vamos ter várias outras regras que você vai aprender com o tempo.”
Lena concorda com a cabeça.
Ela está vestindo uma blusa de chiffon e uma minissaia justa, com meias pretas e salto alto. Então começa a se despir na entrada de casa. Minha cadelinha está tão sexy que deixo o treinamento para mais tarde.
Perco o controle e a agarro pelo pescoço e a arrasto para dentro de casa, batendo a porta e trancando-a, antes de jogá-la na cama. Antes que ela tenha a chance de reagir, eu a monto e agarro sua blusa pelo decote com as duas mãos, então com um puxão forte, eu a rasgo em dois, expondo um sexy sutiã de renda roxo escuro. Eu agarro os dois seios e aperto loucamente, fazendo-a gritar de dor, antes de ficar de joelhos e virá-la. Eu seguro sua cabeça para baixo com uma mão, enquanto com a outra eu levanto sua saia até a cintura. Suas meias estão presas por uma cinta-liga, deixando suas nádegas pálidas expostas. Eu agarro uma nádega e aperto enquanto torço sua carne macia, fazendo-a soltar um grito assustado.
“N-não, Mestre… e-espere”.
Eu ignoro seu apelo e movo minha mão entre suas pernas para agarrar o tecido rendado que cobre sua boceta, antes de dar um puxão repentino, fazendo com que a corda que segura a calcinha em sua cintura se arrebente, deixando o triângulo de renda na minha mão. Eu a desfaço em uma bola e a forço em sua boca, então eu desabotoo minha calça e a abaixo junto com minha cueca, liberando meu pau totalmente inchado. Sem me importar com a lubrificação, aponto minha pica em forma de cogumelo para o cu dela, e com um impulso repentino, deixo todo o meu peso cair sobre ela, fazendo com que meu pau invada suas entranhas quase até o cabo, raspando as paredes do tubo carnudo segurando meu pau devido à secura. Ela grita de dor, mas o som é abafado pela mordaça improvisada. Ainda segurando sua cabeça para baixo, eu agarro um seio firmemente com minha outra mão, e começo a empurrar sua bunda grosseiramente, cada impulso tirando meu pau quase completamente, antes de bater novamente até minha barriga bater em suas nádegas. Eu torço a mão segurando seu cabelo, fazendo com que lágrimas se formem em seus olhos, enquanto eu acaricio seu seio, sem me importar com sua dor, enquanto continuo a fodê-la como uma fera no cio. Seus gritos abafados e suas lágrimas são incrivelmente eróticas, e não demorou muito para eu chegar à beira do abismo. Com a força mais forte que posso exercer, enfio meu pau o mais fundo que posso em sua bunda e descarrego minha cisterna de esperma nas profundezas de seu corpo. Exausta, permaneço em cima dela ofegante, enquanto ela ainda chora baixinho. Eu removo a calcinha de sua boca, antes de beijar seu pescoço por trás.
“Desculpe bichinho, mas eu tive que ficar sozinho a noite toda ontem e não posso meter na sua boceta ainda, ainda, então eu realmente precisava da liberação”. Eu rolo para fora de seu corpo, meu pau saindo de sua bunda com um som lascivo enquanto meu esperma começa a escorrer de seu buraco como se estivesse sobre pressão. Então eu levanto sua cabeça e a coloco suavemente no meu peito, antes de beijá-la suavemente em seus lábios.
Com sua maquiagem marcada pelas raias de suas lágrimas, Lena sorri para mim,
“Está tudo bem, Mestre. Lena adora quando você fica duro. Eu só gozei duas vezes enquanto você estava me estuprando. Por favor, Mestre, estupre mais a Lena”.
E eu fiz…
Um toque interrompe minha diversão, mas vendo que o interlocutor é M. do trabalho, decido atender.
“Oi M.”. .
“Oi chefe, como foram suas férias”?
Eu abaixo meu olhar para o meu pau. Lena está ajoelhada diante de mim, um vibrador de rabo de cadela zumbindo em sua bunda, cauda balançando, suas mãos amarradas atrás das costas, enquanto eu guio sua boca para cima e para baixo no meu pau com a mão que está agarrando seu cabelo.
“Foi uma merda, M., literalmente”.
“Bem, chefe, estou organizando os relatórios até agora e não tenho nada conclusivo, porém tenho uma forte suspeita que estão desviando dinheiro da empresa”.
“Ah? Quem?”.
“Prefiro não dizer K., não até ter certeza”.
Eu empurro a cabeça de Lena para baixo, forçando-a a levar meu pau até as bolas em sua boca, antes de gozar em sua garganta. Esta tarefa cumprida, eu a libero para limpar meu pau enquanto pondero as palavras de M.. M. não é uma pessoa que expressaria suas suspeitas a menos que tenha quase certeza; o fato de ele me chamar pelo nome enfatiza que ele considera importante qualquer que seja sua suspeita.
“Vá em frente, M., diga-me de qualquer maneira. Eu não vou responsabilizá-lo se você estiver errado”.
A linha fica em silêncio por um minuto, e eu espero sem falar. Eu sei que é assim que o cérebro de M. funciona. Lena terminou de limpar meu pau, e agora ela está olhando alegremente para mim enquanto lambe minha coxa. Eu baguncei seu cabelo sorrindo, antes de agarrá-lo e empurrá-la no meu pau novamente. .
“Ok, apenas lembre-se que não está confirmado”. Eu posso ouvi-lo respirando fundo. Merda, agora estou preocupado.
“Foi o L., está desviando fundos do seu departamento e usando seu nome”.
Minha ereção desaparece e eu jogo Lena na cama antes de me levantar. Estou tremendo de raiva. L. foi um amigo que ajudei a colocar na empresa, trabalha direto para mim e está me traindo pelas costas.
“O que?”
“Merda K., por isso quis esperar a confirmação. Calma”.
Sento-me lentamente novamente, meus membros tremendo, meu rosto uma máscara de fúria. Lena permanece congelada na cama olhando para mim, olhos grandes como pires, com medo até de respirar. Com grande esforço, puxo minha raiva para dentro. Não estou calmo, mas estou racional novamente.
“Ok M., me diga o que você sabe”.
Então M. me conta tudo o que descobriu sobre os desvios de dinheiro de contratos e subornos que L., um funcionário de confiança com um futuro brilhante que eu estava treinando para assumir meu lugar no departamento.
“K.? Você está bem cara? Lembre-se, é só uma suspeita, cara”.
“M.”, eu digo, minha voz fria e pesada, “Eu não me importo como você faz isso, eu não me importo se você tem que pagar alguém para encenar um assalto, mas consiga as provas e coloque câmeras dentro da porra da minha sala”.
“Eu vou, cara, só… não faça nada estúpido, ok”?
Eu rio, mas meu tom ainda é frio.
“Não se preocupe M., você já deve saber que eu não ajo por impulso. Sim, o que você me disse me irritou, mas eu não vou me mexer até que eu tenha provas, nem vou mudar minha maneira de agir. Se, no entanto, eu encontrar provas, então terei que reexaminar todos os contratos. Ah, e preparar alguém para substituir L., me ligue se tiver novidades. O sinal das câmeras vai apenas para mim, e mais ninguém”. Afinal, não gostaria que outra pessoa me visse alimentando meu animalzinho com esperma em alguma visita dela.
“Tudo bem, chefe, eu vou dar um jeito. Apenas mantenha a calma”.
Conversamos um pouco sobre alguns detalhes menores, e depois que eu peço a ele para compilar um dossiê detalhado sobre tudo então desligo.
Viro meu olhar para Lena, que está me olhando ansiosamente ajoelhada na cama. Eu sorrio para ela calorosamente e ela relaxa.
“Lena querida, mudança de planos. Mestre precisa trabalhar muita raiva, então que tal mudarmos essa festa para o quarto onde eu posso te chicotear até você desmaiar”?
Lena olha para mim, adoração e ansiedade em seus olhos,
“Sério, Mestre”?
Deus, eu amo meu pequeno animal de estimação…
Depois de cumprir com a promessa e Lena ter gozado e desmaiado algumas vezes ao longo da tarde e por duas vezes a vizinha ter ligado para a portaria do condomínio preocupada com os barulhos vindos da minha residência. Bem está na hora de cumprir com outra promessa que fiz a Lena, de comer sua buceta pela primeira vez em sua cama com a irmã dormindo na cama ao lado. Ao cair da noite naquele dia levo Lena, parcialmente recuperada, de volta para casa dela, está na hora de conhecer a família do meu bichinho. Ainda bem que as roupas que comprei para ela estão no meu carro, não sei se sua família vai notar que ela voltou com uma roupa diferente da que saiu de casa.
Lena nunca trouxe um namorado para conhecer sua mãe e irmã e então quando entramos elas não estão preparadas para visita. A casa é simples pequena e visivelmente precisa de cuidados urgentes, marcas de infiltração e uma pintura de décadas passadas, não posso culpa-las, afinal não tem nenhum homem morando na casa que poderia fazer os reparos mais urgentes nos finais de semana. Não me leve a mal não estou julgando e nem desdenhando, só estou avaliando. Eu mesmo vim de família de baixa renda, éramos somente eu minha mãe e minha avó, também sem uma presença masculina na casa, acontecem que eu era um nerd e consegui uma bolsa de estudos para cursar engenharia em uma universidade conceituada e minha vida melhorou, mas estou me desviando a história não é minha e sim da Lena. Entramos em sua casa e Lena avisa.
“Mãe, Juh, temos visitas”
A Mãe, Regina, é uma senhora com idade entre 50 e 60 anos, ela é gorda, mas não obesa, pele branca como a das filhas, peito e bunda grandes, mas nota-se que já estão flácidos e há muito não apetece nenhum homem. Regina tem o cabelo castanho, longo e encaracolado com algumas mechas brancas. Ela está vestindo uma blusa e calça preta, apresentável deve ter acabado de retornar do serviço que é de professora de história na rede estadual.
A irmã, Juliana, é linda, adolescente com dezesseis anos, ela estava vestindo uma camisa rosa sobre um short branco e enquanto ela estava inclinada sobre a mesa, sua bunda arredondada preenchendo completamente o tecido de seu short como se estivesse pronta para rasgá-los e ser livre, verdadeiramente digna de uma surra, e suas coxas pequenas completam o conjunto. Sua camisa justa, não conseguia esconder a forma de seus seios tamanho pequeno e posso ver seus pequenos mamilos aparecendo através do tecido de sua camisa. Pele alva, lisa, magrinha do tipo mignon diferente de Lena que tem muito mais corpo, diferente também seus cabelos que são loiros lisos que chegam até a sua bunda e seus olhos azuis oceano incrivelmente lindos e lábios rosados finos; o rosto de um anjo. Seu rosto estava franzido com uma leve carranca de concentração, como tentando entender quem era o estranho que estava invadindo o seu lar ao lado da sua irmã e pegando-a em uma situação constrangedora, evito meu olhar e começo a resolver polinômios na minha cabeça, até que sinto minha ereção desaparecer.
“Mãe este é o Mes…K. ele e eu nos conhecemos enquanto estive fora e estamos saindo já faz um mês. Ele é meu humm…namorado”
Lena se atropela um pouco com as palavras, mas consegue fazer conforme combinamos.
“Boa tarde Regina, tudo bem”?
“Boa tarde K., que surpresa agradável. Eu não ouvi um pio de você dá Helena. Se soubesse que viria teria preparado algo especial e arrumado a casa. Nossa que vergonha”.
Me adianto e pego na mão da minha sogrinha querida.
“Não se sinta constrangida Regina, vejo que esse é um lar agradável e eu que pedi para sua filha para finalmente poder conhece-la, após ela falar tanto da sua boa mãezinha e de sua bela irmã”.
Nesse ponto a mãe do meu animalzinho de estimação se vira para a filha mais nova e em tom aborrecido fala.
“Juliana, cumprimente o senhor K. ele é uma visita especial que sua irmã trouxe, e vá colocar uma roupa mais descente. Onde está a educação que te dei garota”.
“Não ouso incomoda-las dentro de seu respeitoso lar, não quero que minha presença signifique usar roupas desconfortáveis em sua própria casa”. Sem falar que esse shortinho está uma delícia. E continuo “Afinal em breve seremos todos uma família só”. Lena fica corada, que animalzinho fofo, ela realmente pensa que pode se casar como uma humana.
A irmã se levanta da mesa e ainda com uma expressão feia em seu rosto me cumprimenta com um tímido “oi”.
“Juliana Certo? Sua irmã me falou muito de você, falou que você era uma criança linda e adorável, mas vejo que ela mentiu ao dizer que você era uma criança, pelo que vejo é uma bela moça que deve estar arrasando muitos corações por aí”.
Juliana dá uma leve corada e sua carranca se desfaz um pouco ela me responde com um resmungo do tipo “nem” e sai em direção ao que suponha seja o quarto.
“Mãe o K. é um engenheiro e trabalha em uma grande empresa, ele é muito educado e nunca me desrespeitou” Bem suponho que na mente dela tudo isso seja verdade.
“Filha, mas que ideia de trazer um moço desse nível aqui, e ainda não tenho nada preparado para servir”
Neste momento interrompi o dialogo das duas “Regina sei que vim hoje sem ser convidado, mas não permito que se preocupe, já vim preparado com algumas coisas que compramos no caminho e digo humildemente que sou um ótimo cozinheiro. Como soa uma macarronada bolonhesa e uma salada americana com frango grelhado e para acompanhar um bom e velho vinho chileno”?
A mãe parece encantada, enquanto Lena concorda com a cabeça.
“Ótimo, então deixe-me conhecer a cozinha e depois vou começar a cozinhar”.
Dizendo isso, vou para a cozinha, deixando as meninas conversando na sala. Eu posso ver Lena falando animadamente, enquanto balança os braços ao redor, enquanto Regina balança a cabeça, sua cabeça balançando para cima e para baixo, sorrindo.
A cozinha assim como o resto da casa é bem apertada, o lado de dentro tem um aspecto geral melhor que o lado de fora. Eu me ocupo na cozinha; macarrão com molho vermelho e manjericão, além de salada com frango grelhado. Claro, eu coloquei uma porção de lado de cada um (a minha própria), antes de adicionar meu ‘ingrediente’ secreto. Se masturbando na cozinha em cima da panela enquanto as três estão na sala, a não mais do que cinco metros de distância. Glamouroso!
O jantar é servido, e todas parecem gostar muito. Juliana também parece gostar do gosto extra que meu sêmen dá aos molhos. O vinho é servido e no copo da irmã um pouco de sonífero também foi adicionado, o suficiente para ela ter uma bela noite de sono sem se importar com os gemidos da minha cadelinha.
A noite chega e eu e as garotas temos um jantar cheio de risadas. Juliana está perdendo um pouco a timidez. Ela ainda é muito tímida para me olhar nos olhos, mas pelo menos ela reúne coragem suficiente para proferir mais do que algumas palavras ao falar comigo; Considero este bom progresso, entretanto parece que vinho não é o forte dela e ela bebeu muito pouco, consequentemente o sonífero não deve fazer efeito rápido. Depois do jantar Juliana vai para o quarto, enquanto vou me despedindo de Regina. Nesse ponto como combinado Lena intervém.
“Mãe está tarde para o K. ir embora, esse bairro é muito perigoso deixe-o dormir aqui”
“Querida você sabe que só temos dois quartos não temos onde acomodar o Senhor K. e sem falar que ele deve estar querendo ir para sua casa que é muito mais aconchegante que essa”.
Tudo dentro dos planos ainda, vamos bancar o bom moço um pouco mais.
“Regina, por favor não me chame de Senhor K., somos uma família e não precisamos desses títulos e realmente em não me importo em ficar com o sofá se isso não for abusar de sua hospitalidade” Xeque!
“Tudo bem se o Senhor, quero dizer se você não se incomodar com esse sofá velho” Sorrio, xeque-mate!
Assobiando alegremente, vou à cozinha lavar a louça; melhor não deixar nenhuma evidência para trás. Após tudo limpo e mais elogios da mãe do meu bichinho eu arrumo o sofá que espero não ter que usar e aguardo Regina se retirar para o quarto dela. As irmãs já estão no quarto há algum tempo quando a mãe finalmente se recolhe aos seus aposentos.
Bato na porta do quarto das meninas e entro após meu animalzinho gritar “Pode entrar”, enquanto tento não mostrar, fico encantado com o fato das duas já estarem de pijama. Lena está com um conjuntinho branco, e Juliana usa um conjunto verde claro. Visão suficiente para alegrar meu amigo.
“Ei meninas, eu vou fazer um pouco de chocolate quente para mim, querem um pouco”?
Anteriormente eu tinha decidido por oferecer um suco como vetor para o sonífero, já que o vinho falhou, mas depois me lembrei de Lena mencionando que a irmã era uma grande gulosa amante de chocolate. Como esperado, Juliana aceita de imediato, enquanto observo o semblante fechado se tornar mais favorável para comigo.
Eu vou para a cozinha e preparo suas bebidas, espetando levemente a xícara de Juliana. Hmmm, fora o sonífero, vou misturar uma dose bem leve de afrodisíaco no chocolate quente dela. Não o suficiente para ela se tornar uma bagunça, mas o suficiente para garantir que quando ela for para a cama, ela tenha uma coceira que ela não pode coçar até o sono chegar. Eu não sei se ela já se masturbou no passado, mas na pior das hipóteses ela vai pensar que está doente que deixou ela com tesão e com sono, enquanto na melhor das hipóteses ela vai pensar que ficou com tesão por causa da minha presença. Não pretendo investir em Juliana antes dos dezoito anos e também não sei o que meu animalzinho pensa sobre isso, não quero arriscar perder sua lealdade.
Não posso usar muito ou seria suspeito, mas também não posso usar muito pouco, pois estragaria meu plano. Trago as bebidas para as meninas, depois volto para a sala.
Depois de um tempo Lena volta falando que a irmã dormiu depois de se mexer muito na cama. Sei bem o motivo.
“Já que hoje vai ser minha primeira vez com o mestre, achei que branco seria mais adequado o que você acha Mestre?”, ela pergunta, um pouco inquieta.
Eu olho para ela dos cabelos aos pés com luxúria, mal posso esperar para mergulhar dentro de sua boceta apertada.
“Ficou muito bem em você, cadelinha. Vamos ver sua irmã”.
Lena se envolve alegremente em meu braço, e vamos para o quarto de Juliana. A garotinha está dormindo pacificamente na cama, suas pernas abertas em uma pose M, com seu micro short de dormir larguinho posso visualizar sua calcinha rosa e o que me parece estar meia úmida, indicando que o afrodisíaco agiu nela todo esse tempo. Noto com aprovação que em cima da cama do meu bichinho foi acrescentado um lençol de plástico com outro de linho. Meu animal de estimação imaginou corretamente que faríamos uma bagunça na cama e tomou precauções, bom.
“Bom trabalho, cadelinha. Agora tire a roupa do Mestre”.
“Sim Mestre!”.
Lena obedece alegremente e começa a tirar minhas roupas uma a uma, suas mãos se movendo habilmente seguidas por seus lábios, cobrindo cada parte exposta de mim em beijos. Eu gosto muito de suas ministrações, mas quando estou completamente nu e ela está pronta para engolir meu pau, eu a paro.
“Agora, agora, meu animal de estimação, não há pressa. Vamos para a cama. Eu me deito e chamo para mim, terminando com seu corpo em cima do meu, seus seios pressionando meu peito, minha cabeça de pau. aninhada em sua bunda. Pego uma nádega e começo a apertá-la enquanto minha boca a encontra e beijo minha cadela suavemente, então interrompo meu beijo para dar-lhe ordens.
“Comece a chupar meu pau, cadela.”
“Sim Mestre!”, ela responde alegremente.
Ela se ajeita para se dar espaço já que a cama é pequena, e começa a lamber meu pau, do saco até a ponta. Depois de um tempo, sinto meu pau sendo envolvido por uma suavidade quente, úmida, e gemo de prazer. Eu uso minha mão livre para pegar um punhado de cabelo de Lena, e guio-a para baixo no meu eixo até sentir sua língua lambendo minhas bolas. É ótimo, mas o ângulo do meu pau é desconfortável devido a cama pequena. Suspirando, paro o boquete de Lena.
“Vire-se bichinho, quero provar o buraco que vou estuprar hoje à noite”.
Lena grita feliz e se vira, montando meu rosto com as pernas, antes de mergulhar mais uma vez no meu pau com a boca. Eu começo a lamber e morder a área ao redor de seus lábios lentamente, embora eu possa ver em sua boceta pingando que ela está pronta para ser tomada, e Lena geme de prazer abafado. Eu decidi não usar nenhum brinquedo esta noite, então eu apenas enfio um dedo em seu cu e meu polegar dentro de sua boceta enquanto eu atormento o clitóris que emergiu de seu lugar escondido com a minha língua; minha mão livre, enquanto isso, molda e aperta os seus seios.
Sua técnica de boca melhorou muito, sua língua viajando descontroladamente em torno de meu pau em sua cavidade oral, enquanto a cabeça do meu pau entra e sai de sua garganta. A sucção de seus lábios é ótima, e não demora muito para eu sentir que já estou no limite para a primeira carga desta noite. Eu removo minha mão de sua boceta e agarro sua cabeça, eu a empurro profundamente em meu pau, até sentir seus dentes batendo na raiz do meu pau, antes de liberar meu rico creme em sua garganta fluxo após fluxo. Ao mesmo tempo, mordisco seu clitóris, fazendo com que ela atinja o clímax e comece a esguichar seus sucos no meu rosto. Depois que minhas bolas se acalmaram, eu solto sua cabeça. Lena, tendo engolido tudo, começa novamente a chupar meu pau, para limpá-lo e prepará-lo para a próxima rodada. Eu lambo meus lábios e saboreio seus sucos alegremente, hora do prato principal…
Depois de um tempo brincando com a buceta do meu bichinho estou recuperado.
“Cadelinha, lembra quando eu disse que iria comer sua buceta a primeira vez na sua cama?”
Lena concorda com a cabeça.
“Pois eu menti, sua primeira vez vai ser na cama da sua irmã”.
Sem esperar reação do meu bichinho, levanto da cama e jogo Lena ao lado de sua irmã. Ela grita de surpresa, mas ela não luta, eu posso ver a excitação em seus olhos. Viro Juliana de lado e a empurro em Lena. A perna de Juliana está montada na barriga de Lena, seu braço esquerdo à direita da cabeça de Lena, seus seios alegres esmagando os de sua irmã mais velha. Eu me afasto e aprecio meu trabalho manual. As curvas de Juliana enquanto ela meio abraço, meio escarranchado em sua irmã, são incrivelmente eróticas. Eu me posiciono entre as pernas do meu animal de estimação e coloco seus tornozelos no meu ombro para permitir uma penetração profunda e eu forro meu pau com sua boceta molhada. Eu pego um punhado da bunda de Juliana e começo a amassá-la, apreciando a vista na minha frente. Lena não pode esperar mais e ela começa a me implorar.
“M-Mestre, por favor… eu quero!”.
“Ah? O que meu bichinho quer?”.
Ela entende imediatamente o que eu espero dela e responde:
“Lena quer que o pau do Mestre come sua bucetinha pela primeira vez. Por favor Mestre, coloque seu pau grande na bucetinha da Lena. Eu quero forte, Mestre! Eu quero muito machucado! Por favor, Mestre, estupre a buceta da sua cadelinha!”.
Minha ereção se torna como uma barra de aço enquanto suas palavras me excitam além dos meus limites. Se ela não tivesse me chupado alguns minutos antes, eu poderia ter gozado aqui e agora.
“Já que você quer tanto, cadela, então eu acho que Mestre vai te dar”.
Eu seguro meu pau na mão e empurro para frente lentamente. Minha glande estica os lábios internos de seus lábios e os faz parecer um anel de carne ao redor da cabeça do meu pau.
“Ohh, Mestre… eu quero tanto…”.
Eu continuo empurrando lentamente, minha outra mão sempre apertando a bunda de Juliana, até que toda a cabeça esteja dentro dela. Sua vagina está bem lubrificada por seu clímax anterior, mas minha invasão é difícil mesmo assim. Porra, ela é apertada! Eu continuo empurrando, suas paredes quentes envolvendo meu pau com tanta força que eu quase não consigo me mover. Eu puxo meu pau um pouco para trás, e então com toda a força que minha cintura pode reunir, eu bato dentro dela o mais forte que posso. Eu posso sentir uma sensação de rasgar em cima do meu pau, e continuo em frente.
“AAAHHH! M-Mestre! É… Dóiiii!”.
Eu ignoro os gritos de Lena e continuo empurrando, suas paredes vaginais apertadas envolvendo o eixo do meu pau, até que a cabeça do meu pau não pode mais avançar devido ao aperto. Eu inclino meu corpo para frente, fazendo com que Lena se dobre ao meio, seus tornozelos, descansando em meus ombros, quase nas laterais de seu rosto, enquanto eu alcanço sua boca com a minha para beijá-la rudemente.
“Mestre está dentro de você, bichinho, Mestre está finalmente estuprando sua buceta. Você gosta? Isso te deixa com tesão, minha putinha por porra?”.
A mão esquerda de Lena está atrás da cabeça de Juliana, enquanto a esquerda está atrás do meu pescoço. Ela está chorando e sorrindo ao mesmo tempo, enquanto me beija avidamente e diz:
“Siiim! O Mestre finalmente está dentro da Lena. A Lena adora, Mestre. Eu te amo, Mestre. Por favor, me estupre e goze dentro da buceta da Lena. Por favor Mestre, a Lena quer engravidar do Mestre!”.
A ideia de engravidar meus bichinhos é algo que sempre esteve no fundo da minha mente, mas agora, as palavras da minha cadelinha trazem isso à tona. Imagino Juliana, sim a irmã, eu não troquei os nomes e você não leu errado, com uma barriga grande, meu feto dentro dela, e perco totalmente o controle. Sem me importar com o conforto ou bem-estar de Lena, puxo meu pau para trás e bato profundamente dentro dela novamente, fazendo-a gritar de agonia. Eu ignoro tudo e continuo puxando para trás e batendo, até sentir que minha glande alcançou seu colo do útero.
A sensação da vagina de Lena em volta do meu pau é incrível. Fazia algum tempo que o meu pau estava acostumado só com o buraco de merda e não estava em tão boa companhia. Eu agarro o cabelo de Lena e trago até minha cabeça para morder seu ombro com força, enquanto continuo empurrando sua boceta loucamente. Seus gritos de agonia estão mudando lentamente, gemidos se misturando a eles.
“Gosta de sentir o corpo da sua irmã enquanto o Mestre te estupra.”?
“Ahh… s-sim Mestre… ai!… ohh…”.
Lena vira a cabeça para o lado e usando a mão atrás da cabeça de Juliana como suporte, guia suas cabeças juntas e a centímetros do rosto da irmã começa a falar com ela.
“Juh…s-sua irmãzinhaaa e-está dando para o M-Mestre na sua cama, bem do s-seu ladinhooo. Veeeja s-sua irmã virou uma c-cadelaa”
Meu pau agora desliza com alguma facilidade dentro dela, como ela está ficando cada vez mais excitada e sua boceta está produzindo mais fluidos vaginais. Com cada batida, minha cabeça de pau empurra contra seu colo do útero, fazendo-a gritar, ganir e gemer. Minhas bolas estão pegando fogo, pois sinto a maior carga dos últimos anos se acumulando em meus testículos.
Eu continuo empurrando descontroladamente enquanto minha mão aperta a bunda de Juliana, quanto mais eu fodo meu animalzinho, mais ela fica com tesão, e sinto sua vagina se esticando, até que finalmente, com muito esforço e muito prazer, posso ouvir minhas bolas batendo na bunda dela. Eu estou com tudo.
Agarro uma das tetas da minha mascote e aperto enquanto olho para ela, gemendo e chorando no rosto de sua irmã, então mudo a direção da minha penetração. Até agora, eu estava bombeando de cima em uma linha diagonal para baixo em direção a sua boceta, agora, no entanto, começo a pistões paralelos à cama. Isso dá mais força aos meus esforços de bater o pau e, como bônus, faz seus seios balançarem de uma forma adorável, seus mamilos subindo e descendo como se estivessem acenando em afirmação.
Cada impulso me traz mais perto do céu e eu começo a apagar o prazer.
“Imagine, cadelinha. No futuro, você vai montar no meu pau enquanto sua irmã fode sua bunda e depois sua irmã vai chupar meu pau com a bunda em direção a você, então enquanto eu lambo sua boceta você pode empurrar sua língua profundamente em seu cu sujo. Você gostaria disso?”.
A penetração não é fácil para a mulher, e é difícil para a mulher atingir o orgasmo, a não ser que a dita mulher seja Lena, uma masoquista, exibicionista que adora dor e fica excitada pensando em incesto. Minhas palavras a empurram além da beira e eu sinto sua buceta apertando meu pau tão forte quanto seu cu já fez, enquanto ela começa a ter espasmos e arquear as costas.
Eu me jogo o mais fundo que posso dentro dela, meu pau pressionando totalmente em seu colo do útero, enquanto libero minha carga no pequeno canal conectado ao seu útero, enquanto digo.
“Goze, cadela, goze para o Mestre! Mostre para sua irmãzinha como você é puta”.
Minhas palavras despertam o instinto pavloviano enraizado nela durante seu treinamento, e seu corpo responde inundando minhas bolas com seus sucos.
“Mestre! Lena é… Lena está gozando!!! AAAhhh… Mestre… tanto… tão gostoso…. Ohhh…”.
Meu pau continua jorrando fluxo após fluxo de sêmen dentro dela, enchendo-a até o ponto em que o excesso se espreme entre meu pau e as paredes de sua vagina para esguichar em meus testículos e nos lençóis. Gozo incontrolavelmente por pelo menos dois minutos enquanto Lena continua gritando e esguichando como louca, antes de nós dois nos acalmarmos, ofegantes. Eu deixo suas pernas fora dos meus ombros e caio em cima dela para beijá-la suavemente, estou muito esgotado para me levantar no momento, ela pode muito bem se acostumar com meu peso em seu corpo. Pena que Juliana está dormindo, eu adoraria que ela comesse meu esperma da buceta de sua irmã mais velha. Bem, há sempre o amanhã…
O sexo pode ter parecido rápido, mas não foi começamos as brincadeiras por volta das 11 da noite e já são 3 da manhã, por mais que eu amaria ir para mais algumas rodadas na buceta de Lena, está ficando tarde e logo amanhece o dia e pelo que Lena me contou sua mãe acorda cedo. Eu pego Juliana em meus braços enquanto Lena remove os lençóis sujos e então eu a coloco novamente na cama. Eu coloco minhas roupas enquanto assisto meu animal de estimação limpar Juliana com uma toalha em alguns lugares que acabamos sujando nela. Depois de dar um beijo de despedida na minha cadelinha deixo as irmãs, uma acordada e outra dormindo, e vou para o sofá.
No outro dia de manhã preparo o café da manhã com café, suco e pães com presunto e queijo feitos na frigideira, quando Regina acordou, eu já estava de pé fazendo o café, muito fácil para quem nem dormiu com tanto tesão. Regina me elogiou e expôs algumas preocupações pelo fato de eu e Lena sermos, do que ela chamou, de “mundos diferentes” e espécies diferentes também pensei. Acalmei ela dizendo que pretendia em breve leva-la para morar comigo e enfatizando que qualquer dificuldade que ela ou as filhas se encontrem que poderia contar comigo. Game, set and match! Para os amantes do tênis ou Hat trick! para os amantes de futebol. Conquistada! duvido que ela iria se opor mesmo se eu levasse suas duas filhas nuas para minha casa em uma coleira.
Após tudo pronto Lena apareceu para o café com um sorriso que ocupava seu rosto todo, Juliana não tinha acordado ainda fiquei com medo de ter exagerado no sonífero. Logo após fui ao banheiro me arrumar para encontrar M. e ver que porra estava acontecendo no meu departamento. Então a porta se abre com tudo, era Juliana com a cara vermelha e a mão por cima do short na área da sua bucetinha virgem. O afrodisíaco deve estar no corpo dela ainda. Ao me ver o rosto dela já vermelho fica igual ao um pimentão e ela fecha a porta tão rápido quanto abriu. Me arrumo e saio do banheiro e assim que saio Juliana passa por mim de cabeça baixa e entra em disparada no banheiro trancando a porta.
Me despeço de Regina informando que vou levar Lena até o seu emprego e seguir para o meu, na verdade vou deixa-la em casa treinando ser uma cadelinha de estimação enquanto vou trabalhar. Juliana ainda não saiu do banheiro após meia hora, o que me deixa um pouco preocupado. Regina grita para ela vir se despedir de mim e da irmã. Juliana sai e se despede timidamente de mim, toda a hostilidade inicial parece ter se dissolvido e transformado a garota em um poço de vergonha e constrangimento. Sorrio com um “Volte mais vezes” dito por ela em voz baixa e olhando pros pés.
“Quem sabe no final de semana, se sua mãe permitir, venho buscar você para nadar na piscina do condomínio com sua irmã. Que tal”
Vejo seu semblante se alegrar e ela perguntar a mãe “Posso mãe?”
Me despeço mais uma vez e fechamos a porta antes de ouvir a resposta de Regina para a filha mais nova.
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Estou aceitando candidatas para serem meus bichinhos de estimação, escravas ou “babygirl”. Recebo cordialmente quem quiser somente conversar ou enviar sua crítica ou sugestão. Mandem e-mail. [email protected] Obrigado! Ultimamente estou recebendo muitos fakes querendo ser meus bichinhos, honestamente você não precisa se parecer com uma influencer do Instagram para que eu goste de você, eu lhe aceito do jeito que você é contanto que seja honesta. Não tenho tempo a perder com fakes.

Fiz um face caso queiram contato
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Senhor K.

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