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Eu e meu primo

5113 palavras | 17 |4.72
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Um relato de como as brincadeiras entre eu e um primo evoluíram para a safadeza, quando tínhamos 8 anos de idade.

E aí, rapaziada? Resolvi continuar contando de minhas experiências quando eu era bem novinho. O conto ficou grande porque eu gosto de relatar bem detalhadamente. Os acontecimentos são reais, experiências minhas, só troquei os nomes. Sugiro ler o anterior, pra se familiarizar com os nomes e acontecimentos.
Meu nome é Henrique, hoje tenho 20 anos. Quando eu era criança, sempre fui bonitinho. Tinha um tamanho normal pra idade, era magrinho e o principal: sempre fui desenrolado. Como eu disse no conto anterior, aos 8 anos, tive experiências sexuais com um vizinho de 20 anos chamado Kaiky. Antes disso eu só havia tido experiências com meninos da mesma idade. Não era nada muito pesado, nem sabíamos tanta coisa. Era mais sobre mostrar o pauzinho uns aos outros, fazer ficar duro e no máximo, sarrar por cima da roupa mesmo.
Mas depois desse acontecimento, eu fiquei mais espertinho e estava louco pra fazer mais. Em um fim de semana, fui para a casa de meu primo Eric. Nós temos a mesma idade. Quando crianças, éramos magrinhos, ele mais alto que eu, tínhamos a mesma pele negra, e os mesmos cabelos lisos e grossos. Parecíamos dois indiozinhos. Éramos tão parecidos, que. Éramos muito unidos, e um sempre estava na casa do outro. Hoje eu uso o cabelo de lado, faço mais o estilo molecão, sempre de bermuda e chinelo. Não sou musculoso, mas tenho um corpo legal e pernas bonitas, por causa do futebol. Já Éric, usa o cabelo bem cortadinho na máquina, é todo nerd, com camisetas de personagens, mas bem musculoso, por causa da academia.
Na época, tínhamos 8 anos. Nunca havia acontecido nada sexual entre nós, embora eu já fosse bem sabidinho. Tomávamos banho juntos, mas nunca nem tínhamos pegado no piru um do outro. O dele era maiorzinho que o meu, mas o meu era mais grosso. Entretanto, depois das minhas experiências, eu estava bem safadinho.
Ficávamos de cueca em casa o dia todo e quando brincávamos de lutinha, eu sempre o dominava e ficava relando meu pau no dele, mas nunca comentávamos nada. Fazíamos assim até cansar e quando eu ia tomar banho, ficava mexendo em meu pau. Um dia, durante as férias, nessas lutinhas, na casa dele, eu tentei alguma coisa com ele. Encostei com força meu pau duro no dele e disse:
¬— Tá sentindo?
— O quê? — ele perguntou.
— Minha pica. A gente ficou fazendo isso e ela ficou dura.
— Vixe, é mesmo, ó. — Ele respondeu, rindo.
Com isso, eu saí de cima dele e disse, pegando no pau, ainda de cueca:
— Tá bem grandona, maior que a tua.
— Or, é não, tu sabe que a minha é maior, que tu já viu.
— Mas tu só viu a minha mole, e agora tá dura. Quer ver? — provoquei.
— Eu não. — dizendo isso, ele saiu.
Eu não sabia como levar aquela conversa, tinha medo de ele dizer a nossos pais. Acompanhei ele até a cozinha, ele estava tomando água. A mãe dele, minha tia, estava sentado na calçada, conversando com as amigas. Aqui no Ceará, o povo adora sentar nas calçadas. Tomei outro copo d’água e disse:
— Tu já comeu alguém? – perguntei.
— Oxe, nam, tá doido, é? – ele estava muito evasivo.
— Eu já comi.
— Mentira.
— É sério, macho.
— E foi com quem?
— Posso dizer não, ó. — Eu não podia dizer. Kaiky, o cara de 20 anos, sempre pedia pra eu não falar pra ninguém. Eu me sentia um adulto, com segredo de brother. E claro, também sabia que era errado.
Naquele dia, todas as conversas que eu tentei ter com ele, ele se evadia. Aí decidi esperar. Quando a gente fosse tomar banho, eu ia tentar, se ficássemos só nós dois em casa. O dia foi passando e eu fiquei assistindo TV na sala e ele ficou fazendo alguma outra coisa. Qual não foi minha surpresa quando minha tia nos mandou tomar banho e ele apareceu já de banho tomado. Fiquei com ódio. Tomei meu banho e fomos jantar. O pai dele, João, a quem eu também chamava de tio, chegou do trabalho, brincou um pouco com a gente e fomos dormir. Eu tinha um irmão mais velho, com quem dividia o quarto; mas Eric era filho único e tinha um quarto só pra ele. Eu dormia num colchão ao lado da cama. Sempre ficávamos acordados até tarde, como a casa era forrada, meus tios nem reclamavam. Fiquei pegando em meu pauzinho, por baixo da cueca, e ele disse, cochichando:
— Eita caba besta, é só pegando no piru.
— É que tá dura, aí é bom ficar pegando, olha aí.
Dizendo isso, mostrei pra ele, arregaçando a cabeça pra fora.
— Bem grandona, né? — perguntei.
— É, mas a minha é maior.
— Duvido. Dos moleques da rua, só quem tem a piroca maior que a minha é Cauê e Marcelo. O resto é tudo pequena.
— E tu já viu, foi? Perguntou ele, curioso.
— Já sim, a gente fica brincando de endurecer e ver quem tem a maior. Tu não vai dizer a ninguém não, né?
— Vou não. – Ele estava mais aberto dessa vez. Talvez mais cedo, ele estivesse com medo de alguém chegar. Mas à uma hora daquelas, era improvável que alguém viesse ao quarto.
— A tua tá dura agora também? — fui ganhando terreno.
— Tá sim.
— Mostra aí.
Ele estava coberto com o lençol, só esticou as pernas e deu pra ver a barraquinha armada, mas ele não tirou a coberta.
— Oxe, macho, mostra aí, deixa de ser besta.
Ele tirou a coberta, baixou a cueca e mostrou, bem rápido. Só deu pra ver que era grande também. Guardou a pica, mas não se cobriu com o lençol. O volume era mais ou menos igual ao da minha cueca.
— Nem deu pra ver, or. Deixa eu pegar?
— Pegue… — disse ele.
Quando eu ia botar pra fora, ele disse:
— Nam, pode pegar só assim, pela cueca.
— Oxe, deixa de ser chato, Eric. — mesmo assim, continuei pegando e apertando, como eu fazia na minha, só por cima da cueca, escorregando o courinho que cobre a cabeça. Dava pra sentir que era grossa. E ele ficava piscando o cu pra o pauzinho pulsar em minha mão.
— Ei, quando foi que a tua começou a sair a cabeça, hein?
— Assim? — perguntei, arregaçando a cabeça — Toda vida saiu. A tua não sai não?
— Sai não. — respondeu, envergonhado.
— A de Luan — um menino que morava na minha rua — também não saía não, mas depois começou a sair. Eu acho que é assim mesmo. — respondi e voltei a pegar na dele, por cima da cueca.
— E tu já viu a piroca de Luan também? – ele ficou curioso. — Tu já viu a de quem tanto?
Citei alguns nomes, e ele sempre perguntando se era grande ou pequena, se a cabeça saía ou não.
— Ei, é bem bonzinho assim, tu pegando na minha piroca. — ele já tava todo relaxado, esticado na cama.
— Mas minha mão já tá doendo. Assim cansa ligeiro, mas se for batendo punheta não cansa não.
— Como assim? – questionou ele.
— Tu não sabe o que é bater punheta? É assim, ó: — soltei a piroca dele e comecei a bater punheta na minha, esfolando a cabeça até o final, só com o polegar, o indicador e o dedo médio, como Kaiky me ensinou.
— Ahhhh, eu chamo é “bater sola”.
— É, tem uns meninos que chamam assim também.
Aqui no nordeste o pessoal chama “bater sola” ou “torar uma sola”, principalmente quando é novo. Os moleques da minha idade, nenhum falava “punheta”. Só quem falava era “punheta” era Kaiky, que já era adulto. Continuei batendo e ele perguntou:
— É bom, é? Tu sente o quê?
— É sim, dá uma cosquinha boa na pica, mas se fizer demais dói. Tu não bate não?
— Não, a cabeça da minha não sai não… eu fico só comendo o travesseiro ou então esfregando no colchão.
— Mostra aí a tua, macho, oxe… Eu não mostrei a minha? Precisa ter vergonha não. Eu não vou falar pra ninguém não.
— Vai não? Promessa de primo? – ele deu a mão pra eu apertar.
— Promessa de primo.
Ele botou a dele pra fora. Era realmente muito grande, pra idade. A minha tinha uns 6 ou 7 cm na época, eu acho; e o povo já achava grande. Mas a dele era um pouquinho maior ainda que a minha. Não tinha nenhum pelo. A cabeça era coberta, tinha muita pele, mas a cabeça não saía toda. Peguei nela e tentei expor, perguntei se doía e ele disse que sim. Pedi pra ele pegar na minha. Ele pegou e ensaiou uma punhetinha.
— Bem que tu disse que a tua era maior que a minha. — eu admiti. Já estava com vontade de chupar, como eu chupava a de Kaiky.
— É sim, mas a tua é bem grossona. – continuava pegando. Ele arregaçou a cabeça de minha pica. – É massa, ó. – disse ele, esfolando a cabeça até o final. — Não dói não?
— Nam, é muito é bom. Deixa eu bater uma pra tu, pra tu ver como fica bem bonzinho.
— Oxe, não dá não, a cabeça da minha não arreganha como a tua não…
— Precisa botar toda pra fora não, macho, olha aí: — comecei a bater pra ele bem devagar, tomando cuidado pra não forçar a cabeça.
Quando peguei o jeito, acelerei. Percebi que a cabeça estava seca e disse:
— Se ficar fazendo assim vai arder. Passa um pouquinho de cuspe na cabeça dela. – Ele passou. — Não, é melhor com creme de cabelo, pega aí no guarda-roupa.
Ele pegou, e eu fiquei em pé, na frente dele, as piroquinhas apontando pra cima. Encostei a minha na dele e disse:
— É, a tua é grandona mesmo. – dizendo isso, fiquei sarrando minha piroca na dele.
— Tu aprendeu essas coisas com quem? – perguntou.
— Com um amigo meu. É bom é assim, ó, deita. – ele já ia deitar na cama, e eu corrigi. — no colchão, macho, pra não fazer barulho.
Ele deitou no colchão, eu passei creme de pentear nas mãos, deitei em cima dele e fiquei esfregando meu pau no dele.
— Não é bom? – questionei.
— Não tô sentindo nada não… Era melhor quando tu tava batendo sola em mim.
— Tá bom, fica deitado.
Passei o creme na cabeça dele, na parte que ficava exposta, esfregando o dedo. Ele estremeceu.
— Doeu? — perguntei.
— Não, fez foi uma cosquinha boa.
Fiquei batendo punheta pra ele, com o mesmo cuidado de não puxar a cabeça demais, e ele se esticando todo no colchão.
— Tá bom? É bem gostosinho, né? – Eu ficava perguntando, e alternando pra mão esquerda quando a direita cansava.
— É sim. Tá dando uma cosquinha.
— É sim, mas fica melhor quando vai até o final, chama gozar. Dá uma cosquinha tão boa que a gente chega fica cansado.
— Pois fica fazendo.
E eu punhetando, o pauzinho dele era bem grande mesmo, e eu já estava doido pra chupar ele e pedir pra ele me chupar. Mas eu tinha medo de ele querer parar a brincadeira. O meu pauzinho tava durão também.
— Bate pra mim também, macho… Já cansei a mão.
— Tá bom.
Ele passou o creme na cabeça de meu piru e começou a punhetar.
— Eita, fica escorregando, né? Tá bom assim?
— Tá sim, fica fazendo. – respondi.
Ele continuou batendo, e o pau dele continuava durinho, apontando pra cima. Depois de um tempinho, eu comecei a sentir os choquinhos, e disse:
— Vai, não para agora não, já tá dando a cosquinha, já vou gozar.
E veio aquela sensação boa, fiquei todo molinho e a rolinha inchada.
— Foi bom? Eu quero também.
Botei mais creme no dele e fiquei punhetando, até que ele disse:
— Deixa eu ficar pegando no teu…?
— Pode, mas só pegando, porque senão fica doendo.
Aí a gente sentou no colchão, e encostamos as costas na cama, mas sem querer a cama mexeu e fez um barulho. Lá do quarto da mãe dele, ouvidos ela gritar:
— Eric, tu e Henrique ainda estão acordados? Vão dormir, que já é tarde!
Gelamos.
— Tá bom, mãe!! – disse ele gritando, e depois só pra mim, – Vai, macho, vamo terminar logo, senão a gente apanha!
— Tá, mas cuidado pra não fazer barulho.
Continuei punhetando-o, eu era experiente, já: mexia na cabeça, subia e descia, apertava… E ele sempre se esticando… Não tirou a mão do meu pau, estávamos até desajeitados, sem encontrar a posição certa. Depois de uns dois minutos, ele disse:
— Eita, eu acho que tá dando a cosquinha, macho… É bom demais…
Acelerei a punheta e aconteceu com ele do jeito que aconteceu comigo na minha primeira vez: dá uma coceirinha no pau, ele pulsa, mas não sai nada, nem pré-porra. Na hora em que ele estava gozando, ele se contorceu todo, e afastou a cama, mas do que da outra vez, e o barulho foi mais alto.
— Ô, Eric! Ô, Henrique! Vocês ainda estão com bagunça!? Se eu for aí, vocês vão ver!! – Outra vez a mãe dele gritando.
— Tá bom!!!!! — gritamos de volta, os dois.
Colocamos a cama de volta para o lugar, com o maior cuidado pra não fazer barulho. Vestimos as cuecas. Deitamos, ele na cama; eu, no colchão.
— Num é bom, bater sola?
— É sim, vamos fazer de novo amanhã?
— Vamo sim. Achei engraçado foi na hora que tu gozou, ficou se esticando igual a uma lagartixa.
E aí nós rimos alto. O pai dele, meu tio, chegou à porta e abriu, de uma vez.
— O que é que vocês estão fazendo? – perguntou.
— Nada, pai… – disse Eric, todo sonso.
— A gente tava lembrando do filme As Branquelas, tio João. – disse eu, dissimulado.
— Sei… – ele estava desconfiado. – Vão dormir que já é tarde. Não quero barulho mais não. Amanhã vocês têm o dia todo pra ficar fazendo furdunço. E esse creme de cabelo? – estreitou os olhos.
— Ah… Sei não pai. Tava aí jogado.
— Humrum. Sei. Vão dormir. – fechou a porta.
Eric foi dormir, todo largado, depois de gozar a primeira vez. E eu, fui dormir com vontade de chupar pica e ser chupado. E tive uma vaga ideia de que ele me comer não ia rolar, com a pica sem sair a cabeça. Mas ainda dava pra eu comer ele, hehehe.
No dia seguinte, durante o dia, toda hora que a gente podia, ficava um pegando na rolinha do outro. Mas tínhamos medo de alguém chegar na hora, aí não dava pra fazer muita coisa. Na hora do banho, a gente ficou de pau duro o tempo todo. Se chegasse alguém, estávamos ferrados. Então não dava para fazer nada no banho também. Nem adiantava dizer que ia dormir cedo, para poder fazer safadeza, pois alguém podia chegar. Tinha que ser na hora que todo mundo da casa fosse dormir. Decidimos então brincar na rua. Ficamos só jogando racha mesmo, porque com os amigos da rua de Eric eu não tinha intimidade de tentar safadeza, nem ele. Quando minha tia nos mandou entrar, estávamos imundos. Ela nos mandou tomar banho novamente e foi deitar.
No banho, ficamos com as pirocas duras, e eu disse:
— Bom é assim.
E esfreguei meu pau na bunda dele por trás. Nem encostou no cu dele. Ele não gostou.
— Oxi, macho, nam, brincadeira besta. Sou viado não!
— Nem eu, oxe. É só brincadeira. Viado é quando beija na boca de macho.
— Agora deixe eu descontar de volta, vire aí.
Virei de costas e ele encostou o pau na minha bunda, como fiz com ele.
— Essa tua piroca não entra não, eu acho, porque a cabeça não sai… acho que vai doer.
— E tu quer que entre, é? Tu já deu teu cu?
— Já… – realmente fiquei envergonhado em admitir, porque ele há pouco ele havia falado “viado”, e na minha cabeça eu não era isso, e nem queria ser.
— E tu é viado, é?
— Nam, só é viado se beijar na boca e se só der o cu. Se der e também comer, sem beijar na boca, não é viadagem não. É só troca. Tu nunca brincou do troca? Bora fazer?
— Brinquei não… Tem um menino da escola que já me chamou, eu pensava que era coisa de viado, brincar do troca…
Aqui no Ceará, a gente não chama “troca-troca”. Quando se é criança, geralmente se diz “Vamos brincar de trocar?”, “Os dois tavam brincando do troca”
— Pois bora, eu e tu?
— Tu num disse que acha que não dá certo, já que a cabeça da minha não sai?
Meu tio abriu a porta na hora. Nós pulamos! Por sorte, não estávamos nos tocando, só conversando. Ainda assim, gelamos.
— Que demora da peste é essa, dois cabinha?
Eric virou de costas e agachou na hora, fingindo que estava esfregando os pés, mas eu fiquei nervoso e nem me liguei em virar também. Meu tio viu meu pauzinho em riste, apontando pro teto.
— E essa pinta dura, Henrique? Cês tão fazendo o quê?
— Nada, tio João… eu acho que tá assim porque eu quero mijar… – respondi.
— Hum… – ele deu um sorrisinho, estava achando graça da situação. Fiquei vermelho até às orelhas. – pois mije e terminem esse banho logo e deixem de fazer tanto fuá. Passam o dia virados no cão e de noite ainda querem dormir tarde. Vocês ainda vão comer alguma coisa?
— Vamos não… – dissemos os dois.
Ele ficou no corredor, à porta. Fiquei morto de vergonha, me espremi pra mijar e terminamos o banho. Eric nem levantou a cabeça. Vestimos as toalhas. A casa de meu primo tem uma sala de estar conjugada com cozinha e sala de janta. Em seguida, os quartos, separados pelo banheiro. Meu tio foi caminhando na frente, e nós atrás. Ele foi pra sala, ligou a TV; e nós, no quarto.
— Eric, venha cá. — Ele chamou.
Gelamos de novo. “Me lasquei, agora”, pensei. Eric já ficou logo com cara de choro. Eu também devo ter ficado, acredito.
— Ei, macho, não diz não… por favor!
— Será que ele vai bater em mim?
Eric foi até à sala. Eu fiquei escutando do corredor.
— Tu e Henrique tavam fazendo o quê no banheiro?
— Nada, pai…
— Tem certeza?
Eric pelava de medo do pai dele. Se apertasse, ele ia abrir a boca, eu sabia disso. Na nossa família, quando a gente (eu e meus primos) precisava ser “exemplado”, não tinha besteira, o adulto que estivesse disponível baixava o cacete na gente. Podia ser pai, mãe, avó, tio…
— Tenho sim, pai…
— E porque vocês ficaram tudo desconfiados?
— Fiquei não, pai…
— Tá bom, vão dormir.
Deitamos e ficamos espantados, nem uma ameaça…? Mas que ele ficou suspeitando, ficou. Nessa noite não rolou nada.
— Nem vai dar pra gente bater sola hoje depois disso – lamentei.
— É sim, ó.
Fomos dormir. Nem fechamos a porta. Mas, a porta amanheceu fechada. Perguntei a Eric se ele a havia fechado, ele disse que não que achava que eu era quem havia feito isso. Eu disse a ele que ia pra casa, ele disse que eu não fosse, porque o pai dele ia ficar mais desconfiado ainda. Então eu fiquei. Durante o dia todo, nada de pegar na piroca do outro. À noite, também não fechamos a porta. Mas, na manhã seguinte, a porta amanheceu fechada de novo. Provavelmente meu tio ou minha tia haviam fechado, afinal, eles também precisavam da intimidade mesmo. Fiquei me perguntando se a gente podia voltar a brincar de safadeza. Pela manhã, minha mãe, que é irmã de meu tio João, foi lá, pra me buscar.
— Ah, mãe… Queria ir não, ó…
— Oxe, menino, e vai morar aqui?
— Os meninos estão de férias, Sandra. Deixa ele aqui. Ou leva Eric pra lá, os bichinhos gostam tanto de brincar juntos. – minha tia sugeriu.
— Nam, quero ir não. Aqui é melhor. Lá em casa tem Emanuel, e ele é o maior chato.
— Pois fique. É bom que você e Emanuel não ficam brigando igual dois cachorros. – ela respondeu.

Emanuel era meu irmão, quatro anos mais velho que eu. Na época, eu achava ele um saco. Mas depois que aconteceram umas coisas entre a gente, comecei a apreciar a companhia dele, se é que me entendem.
— Tem roupa limpa dele ainda, Clarice? – perguntou minha mãe à minha tia.
— Eu lavo hoje. Eu vou sair amanhã para uma consulta e é bom que Eric não fica sozinho em casa.
Ao ouvir isso, Eric e eu nos olhamos, sorrindo. Íamos ficar sozinhos! Nossas mães devem ter pensado que estávamos alegres por podermos brincar juntos. E estávamos. Elas só não sabiam qual brincadeira era. Passamos o dia brincando na rua. Na hora do banho, Eric entrou sozinho no banheiro e eu fiquei na porta. Meu tio já estava em casa e disse:
— E não vão tomar banho os dois por quê? Entra logo, Henrique. É melhor, que não demora.
— Tá bom, tio…
— E feche essa porta, pra não respingar água na casa. – ele disse.
— Tá bom, pai.
— Acho melhor a gente tomar banho ligeiro. – sussurrou Eric.
— É sim. – respondi.
Já no quarto, vestimos as cuecas e deitamos. Eu levantei e fechei a porta.
— Ei, macho, deixa aberta! Pai vai reclamar. — Eric lembrou.
— Vai não, macho. Todo dia a porta amanhece fechada, e não é nenhum de nós que fecha. Então ele não vai achar ruim não. E aí? Bora brincar do troca? Já tá dura, ó. – Mostrei minha pica a ele.
— Não sei não, se ele abrir a porta de uma vez? Vamo deixar pra amanhã? Hoje a gente só bate sola, que se ele chegar, a gente finge que tá dormindo.
— Tá bom – concordei. – cada um vai bater na sua? Queria que tu batesse na minha piroca.
— Vamos fazer assim: a gente espera um pouquinho, pra ver se eles dormem, aí a gente brinca no colchão, mas sem barulho. Mas, se eles estiverem acordados, aí a gente só vai bater sola mesmo, cada um na sua. – decidiu ele.
Dava pra ver que ele estava com medo, eu também estava. No entanto, a vontade de fazer safadeza era maior. Esperamos algum tempo, eu mexendo em minha pica e ele na dele.
— Já tá bom. Vai no corredor, tu finge que vai mijar e olha se eles estão acordados. – ele pediu.
— Vou nada, vai tu. Eu tenho medo de levar um rela. – respondi.
— Vai, macho, oxe.
Ficamos nessa discussão, até que eu decidi ir. Fui na ponta dos pés. A luz do banheiro era a única da casa que dormia acesa, então, por ficar no corredor, clareava um pouco a entrada dos quartos. Meu tio e minha tia dormiam. Voltei pro quarto e fechei a porta.
— Estão dormindo. Bora, cuida, pega aqui na minha – falei, já botando a minha pra fora.
— Vamo pro colchão, aí um pega na do outro.
— Tem que ser no cuspe hoje, porque se for abrir o guarda-roupa pra pegar o creme pode fazer barulho. – lembrei a ele.
Deitamos e ficamos um punhetando a piroquinha do outro, sempre perguntando “Tá perto já, da cosquinha?” Depois de um tempo, eu já tava ficando doido, e disse:
— Ei, bora fazer o troca, macho!!
— Sei não… tu não disse que a minha não entra?
— Quer ir primeiro, pra ver se dá certo?
— Quero.
— Mas tem que botar o creme, senão arde no cu e na piroca.
Ele abriu a porta do guarda-roupa, bem devagar. Pegou o creme e fechou, com todo cuidado. Esperamos um pouco pra ver se alguém no outro quarto havia ouvido. Nada.
Passei o lubrificante no pau dele e no meu cu. Deitei de bruços.
— Tu já deu muito, foi? Por que é que tu sabe tanto dessas coisas?
— Dei não… É que um menino já me mostrou uns vídeos de trepa na escola. Tu nunca viu não?
— Nam… Só no GTA, quando vai comer a namorada…
— Vai, bota… mas tem que ser devagar.
Ele encostou e forçou a cabeça. Eu pedia pra ele botar e ele dizia que doía quando empurrava.
— Or, não dá certo não. – disse ele.
— Agora é minha vez – falei.
-— Oxe, nam! Eu nem te comi! – retrucou Eric.
— Nam, macho, isso não tá certo não! Eu deixei, você que não consegue. Vire o cu aí, vá.
— Nam… – ele respondeu, irrevogável. Eu fiquei logo emburrado. – Tu tem coragem de chupar? – ele questionou.
— Tenho sim, mas só se você chupasse a minha, e você nem sustentou sua palavra. Malandragem isso aí, não tá certo.
— Chupa a minha, macho. Tu já chupou alguém? Alguém já te chupou? Eu nunca fiz isso… chupa a minha.
— Já sim… mas não vou chupar não. Você é mentiroso demais.
— Chupa aqui, macho… vai… – ele estava quase implorando.
— Só se você chupar a minha primeiro. Pra garantir.
— Tá bom.
Ele ajoelhou, eu fiquei em pé. Ele chegou perto, mas não colocou a boca
— Vai, macho, cuida! – eu já estava ficando impaciente.
— Or, nam. Eu tenho nojo.
— Faz nojo não, a gente tomou banho. – respondi.
Então uma ideia me ocorreu.
— Vamos assim: Eu boto todinha em tu, que a minha entra. E como tu não consegue me comer, tu fica só esfregando no meu cu e eu chupo tua pica até tu sentir a cosquinha. E como eu vou ter te comido, aí tu não precisa chupar a minha. E além disso, a minha é menor que a tua. – sugeri.
— Mas a tua é mais grossa… – ele ponderou. – Tá bom, mas tu chupa primeiro, antes de me comer.
— Nam, já vem com malandragem! Se eu chupar primeiro, tu não vai querer me dar. Eu como você primeiro. – objetei.
— Eu juro, macho, dessa vez é palavra de homem.
— Tá bom.
Eu sabia, por experiência própria, que quando ele fosse chupado, ele ia querer mais, e ia me dar o cu. Só fiquei com dúvida se a chupada pra ele ia ser boa como é pra mim, já que a cabeça da pica dele não saía. Mas como eu estava com vontade, de qualquer forma, decidi arriscar.
Agachei e quando cheguei perto, vi que estava ainda com o creme, de quando ele tentou me penetrar.
— Ih, macho, não vai dar não… tá melada de creme. – reclamei.
— Será que se eu passar a toalha, ainda fica o gosto?
— Acho que fica. Vai lavar, no banheiro. – sugeri.
— Nam, o povo acorda.
Deitei no colchão e me enrolei com o cobertor, com raiva.
— O que foi, macho? – perguntou ele.
— Or, tu é muito é chato – reclamei, com voz de choro. – Só tu me comeu, e não deixa eu te comer, não sou nem viado.
— Eu juro que eu dou a tu amanhã. Vamo torar a sola?
— Não, quero mais não. – eu realmente fiquei com raiva.
— Pois vamos fazer assim. A gente bate sola hoje até sentir a cosquinha, aí amanhã a gente brinca do troca, e tu pode até me comer primeiro. Aí a gente faz como tu disse, depois que tu me comer, eu te como e tu me chupa.
— Quero mais não, já falei. – eu estava chateado mesmo.
— Pois eu chupo a tua agora, já que tu não botou creme. – disse ele.
— É sério? – perguntei, já tirando o cobertor e botando a piroquinha pra fora. – Não é só botar a boca não, tem que chupar igual a um pirulito.
— Tu não diz a ninguém não?
— Digo não, macho. – garanti.
Arregacei a cabeça e ele botou a boca. Coloquei as mãos, uma de cada lado da cabeça dele, e fui guiando o movimento. De vez em quando eu dizia “sem botar os dentes” ou “chupa só a cabecinha agora”. Ele continuava chupando. Achei bem diferente a chupada dele e a chupada de Kaiky, meu amigo adulto. Era bom ter Eric me chupando, mas ele não chupava direito como Kaiky, então eu não gozei.
Ele parou de chupar e disse:
— Não deu a cosquinha ainda não? Eu cansei.
— Deu não. Tu achou bom? Tava fedendo, minha pica? – questionei.
— É massa, chupar. E não tava fedendo não. Mas dói a língua – ele disse e riu.
— É, dói mesmo. Agora estamos quites. Vamos bater sola agora, até sentir as cócegas?
— Vamo. – concordou.
— Aí amanhã a gente brinca do troca, né?
— Tu jura que não vai contar a ninguém que a minha não entra no teu cu por causa d a cabeça que não sai? Promessa de primo? – ele perguntou, estendendo a mão.
— Promessa de primo. – apertei a mão dele.
Batemos nossa punheta em pé, na ponta dos pés. Na nossa cabeça, dava mais prazer (fazia mais cócegas). Dessa vez foi cada um na sua, estávamos doidos pra gozar. Eric estava pegando a prática da punheta, e com os pintos lubrificados com o creme de pentear, deslizava fácil. Houve só um momento em que ele gemeu de dor porque tinha puxado pra trás mais do que aguentava, mas o pauzinho dele nem amoleceu. Aí esperamos um pouquinho pra parar de arder e continuamos. A minha nem ardia, porque eu só vivia batendo punheta. Na hora de gozar, ele se esticou todo de novo. Deu na gente aquela molezinha e deitamos pra dormir.

********************
Galera, quero pedir desculpas pelo fato de o conto ter ficado longo, mas eu gosto de dar os detalhes. Não gosto de dividir em duas partes, mas ia ficar longo demais. Digam aí nos comentários se vocês gostaram e se querem que eu continue. Os relatos são reais. Abraços.

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17 Comentários

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  • Responder Anonimo ID:g3iqrikd3

    Mano onde eu tava q nunca tinha visto os contos desse cara? Bom demais

  • Responder TCL ID:1dab8y8mk7l9

    Cara um dos melhores contos que já lí, sério mesmo. E realista, eu tive experiências parecidas com a sua. Muito bom

  • Responder Alguém ID:g3iqrikd0

    Muito massa, continua por favor

  • Responder Punheteteiro ID:81rddra6ia

    Gozei um monte, cadê a continuação?

  • Responder Xoxo ID:1dg1db3xs2id

    Muitoo bom !!

  • Responder Hufflepuff ID:g3iqrikd1

    Bem escrito, gozei aqui

  • Responder Marcãodot ID:g3iqrikd4

    Mano, rolou o que depois? Tem que continuar o conto, parece mesmo real.

  • Responder Aku ID:g3iqrikd4

    Muito massa tesao da porra hein

  • Responder PutaoMaranhao ID:g3iqrikd4

    Muito bom eu fazia muito com meu primo quando agente era pequeno, o pau dele tinha tanta pele que ele botava pra cobrir a cabeça do meu

  • Responder Petitlove ID:81rddra6ia

    Cara, finalmente um comto real por aqui, sem exageros. Dá pra perceber que aconteceu mesmo. Muito bom,eu tbm fiz muito troca-troca na infancia

    • Antôny ID:gp1j59b0c

      Conte como foi

  • Responder Caio ID:469cz53hb0k

    Muito bom,lembro de quando eu tinha essa idade,meu meio irmão mais velho judiava do meu cuzinho.

    • Miguel ID:gp1j59b0i

      CAIO..Conte detalhes como foi

  • Responder Puta ID:1en9rtepxprv

    Conta do seu irmão

  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Troca faz parte da minha infância.. muito gostoso.. [email protected]

  • Responder Meninão ID:81rddra6ia

    Muito bom, continua por favor

    • Um alguém ID:gsu8ywn8j

      Que beleza de conto, acredito ser real. Sem aquelas invencionices toscas. Bom demais, ansioso por mais assim.