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Uma década de fodas

1173 palavras | 7 |4.56
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Estou celebrando a minha liberdade. Há dez anos, com 12 anos, entreguei o meu cabaço, e, desde então tem sido muita sacanagem e alegria!

Tenho fodido tudo – só com mulher, com dois homens, com homem e mulher com homem bi, etc.-. Ontem um amigo, leitor do site, me sugeriu contar minhas aventuras, se acharem (basta colocar se querem nos comentários), vou relatando esta década de putedo, tem valido tudo, só não experimentei com animal, mas negro, estrangeiro, portuga, tem valido tudo, quero é gozar. Tenho 22 anos, feitos em abril, sou loura natural, cabelos até ao meio das costas, magra, tenho 1.73M e 55 Kg, branquinha, descendo de austríacos, totalmente lisa. Me depilo, ainda hoje, todinha, houve um negro que adorava que tivesse pintelhos pois se amarrava em loiras, mas raspo tudo, lisinha mesmo!
Perdi meu cabaço por vontade própria aos 12 anos, me ofereci mesmo, na lata, desde que me apareceu a menarca, aos 11 anos, a vontade de experimentar foi crescendo, sentia vontade de dar e à noite me massajava, e no banho até tentava meter um dedo. Só falava destas coisas com uma prima minha, mais velha, com 14 anos, que já tinha dado e dizia que gozava bué, principalmente com homens mais velhos. Fui ficando cada vez mais curiosa.
Um dia foi lá a casa, em moro em Curitiba, um encanador, homem de uns 45 anos, moreno claro, forte, barriga de chope, ombros largos, cabelo negro ondulado, sorriso rasgado, gostei logo dele, tinha uns olhos lindos castanhos. Ele teve de voltar noutro dia para acabar o trabalho, e eu me ofereci na cara. Me vesti apenas com uma camisola transparente e sem calcinha.
Mamãe me deixou em casa para abrir a porta a ele, e eu abri a porta e me abri para ele com gosto. Queria mesmo deixar aquele negócio de virgindade e gozar como gozava a minha prima. Fui me insinuando para ele, até que ele me encarou “O que tu quer menina? Eu não quero complicações, você é virgem ainda de certeza e menor”. Eu respondi: “porquê não consegue encarar tirar meu cabaço, eu não falo para ninguém, fica um segredo nosso, mas eu curtia”. “Se tu quer mesmo, te faço mulher, mas vai doer, não reclama que depois é só gozo, e tu vai sangrar, mas tem de ser mesmo assim, faz parte do ritual, e você é novinha, quantos anos tem?” Eu respondi, fiz 12 em abril, “E tu já menstrua”, fiz que sim com a cabeça, mas nunca tinha experimentado, e ele retorquiu: “Mas há um problema e se tu engravida como é? Eu não tenho aqui condom, nem pílula”. Eu fiz então cara de caso e pedi: “Ao menos mostra ele”. “Tu é mesmo teimosa, tu quer ver o meu pinto, mostra aí a tua perereca, mesmo”. Eu levantei a camisola e mostrei, ele exclamou: “Tu é muito linda e se oferecendo, não vou resistir não, tu quer mesmo que te faça mulher?” eu respondi logo: “Estou querendo muito, estou mesmo ardendo de vontade”.
Ele então se ajoelhou e começou a beijar-me as pernas até chegar na buceta e me arrepiou toda. Comecei a gemer, estava tão gostoso, nunca tinha experimentado, fiquei com a bucetinha toda molhada, a língua dele mexia-me toda cá por dentro, como eu gostei e me quis entregar ao Seu Vítor, que era como ele se chama. Em seguida quis provar do pau do Seu Vítor, que estava meio bala, fiquei fascinada pois sua cabeça estava toda saída e tinha uma cor linda rosácea forte e adorei a grande pintelhaça, escura e forte que ele tinha, suas bolas eram grandes e peludas, as coxas grossas, praticamente lisas me agarrei ao seu pinto como bebé que chupa no biberão. Chupei e adorei, acho mesmo que era uma recordação muito antiga de quando bebé e chupava nas tetas de mamãe ou no biberão. Sei que mamei como de já o tivesse feito muitas vezes, ele mesmo disse, “tu é uma boqueteira, e agora quer tudo mais completo e vai mandar esse cabaço para espaço?”, Eu chupava ele e brincava com mão na minha bucetinha molhada pela língua deler, como amei chupar aquela pichota e bater uma siririca, até que senti ela escorrendo, e comecei pedindo, “Mete, mete nela, estou ardendo, quero dar para ti”.
Ele me levantou pelos braços, me chupou as mamas e disse, “vamos fazer o serviço direitinho, não quero reclamação, vamos para a sua cama, e depois nada de chorar, aguenta, pois vai levar ferro”.
Fomos até ao meu quarto, ele puxou a cobertura e me deitou, eu fiquei de pernas abertas, expondo a minha perereca virgem com meia dúzia de pelinhos louros, ele começou a lamber, fazendo-me gemer, depois cuspiu e aproximou o caralhão da minha entradinha e forçou, eu gemi, mas queria tanto e incentivei, “Vai, mete, mete quero muito!”. Ele grunhiu , respirou fundo e meteu mais, começou a doer, ele mandou levantar as pernas e apoiar nos ombros dele, voltou a cuspir na minha xaninha, me deu um beijo na boca e enfiou mais aquele pauzão, ui doeu, eu dei um grito, ele disse”Aguenta aí menina, não queria ser mulher?…Aguenta e não chora”, e foi fundo senti, ai que pauzão mesmo fundo, julgo que tocando meu útero, e ao mesmo tempo, algo quente escorrendo, era o sangue do meu cabaço, eu tinha mesmo sido desflorada e a dor deu lugar a uma alegria, “Vai me fode todinha, vai isso aí, eu não choro”. E ele prosseguiu o vai e vem, foi ficando gostoso, ele me beijava, até que disse, “Vou me vir, sua estreia só é mesmo estreia, se me esporrar dentro, tu não vai engravidar, certo?”, eu nem, me tinha lembrado desse pormenor, eu ainda nem tomava a pílula, e ele encheu-me do seu leite, até tirar o pau ainda duro e meio ensanguentado, e com leite. “Valeu mesmo menina, foi gostoso e tu te portaste bem, agora já é mulher, vai tomar uma ducha, eu também me vou banhar”. Ele fez questão de me dar banho, me tocou no corpo todo, me mexeu na coninha, abriu ela com os dedos e exclamou, “Coisa linda, abertinha aqui pelo encanador, patricinha”, eu corei, mas não estava em nada arrependida. Ele saiu do banheiro e eu fiquei curtindo o chuveiro e batento outra sirica, me sentia ardendo. Ele ainda me perguntou se querias que fosse comprar a pílula do dia seguinte, “São capazes de não te vender, tão novinha, mas agora já pode ir funcionando gostoso, está contente?”. “Gostei, disse eu, que me limpei e só me assustei com a sujeira na cama, acompanhei-o à porta, ele ainda me deu uns amassos e corri ao quarto, tirei os lençóis sujos com o sangue da minha virgindade e o leite dele, pus para lavar, bem no fundo do cesto, esperando que nada me denunciasse, e passei uma noite bem tranquila.

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7 Comentários

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  • Responder Dante17y ID:dloxfsj43

    História muito boa sou de Curitiba também se tiver interesse

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfii

    Parabens TyninhaL … !!!

    • Tinynha ID:bqhhe2d1

      Obrigado, acha que devo continuar?

    • Rafaella ID:funxvfyv4

      Claro amiga.. ta bem escrito.. por favor !!!
      Se quiser eu até chupo sua ppk para te dar incentivo !!

  • Responder Carente de PPK ID:1co9gf0czy1l

    Sua história é linda e excitante. Fico me perguntando, se é real!

    • Eliseu ID:bqhhdtqm

      Bárbaro foi real ? Muito bem contado vai fazendo seu diário sexual para a gente.

    • Tinynha ID:bqhhe2d1

      Foi sim, sei até o dia, acha que continue?