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Um foda com o árabe em um ônibus de viagem (parte 2)

900 palavras | 1 |5.00
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Após sentir aquela rola em mim, mal sabia que era apenas o começo…

Olá, pessoal!
Para quem não lembra da história, segue o link da primeira parte: Um foda com o árabe em um ônibus de viagem (p1) – Contos Eróticos Cnn (contoseroticoscnn.com)
Após todo sexo, fiquei com o cu dolorido. Sem o hábito de ser passivo e receber uma rola daquele calibre, me deixou laceado e dolorido. Quando ele voltou para dentro do ônibus, com um sorriso de orelha a orelha, sentou-se ao meu lado. Conversamos amenidades, assistimos Netflix. E eu com a mão na rola dele. Que endurecia e babava na minha mão. E eu sempre levava a mão babada até a boca e ele me comia com os olhos, cheio de tesão, vendo eu lamber seu líquido pré seminal.

Eu estava morrendo de tesão. E ele falava no meu ouvido, que queria me comer de novo, que queria me fuder, que queria fazer em outras posições, e eu ali, sendo estimulado e com mais tesão que o normal. O ônibus estava seguindo viagem e eu imaginei uma coisa. Abaixei a calça, fiquei de lado, embaixo das cobertas. E peguei óleo e lambuzei a bunda, aguardando aquela rola grossa. Entreguei a ele uma camisinha e falei baixinho, deixa dentro e aproveita o movimento do ônibus. Não podíamos chamar atenção do nosso vizinho de poltrona que estava dormindo usando tapa olhos. E a pessoa ao lado dele estava virada p janela. Senti aquela cabeça chegando na porta e ao sentir ele forçando, apenas relaxei e senti invadir lentamente. Mas que por uma brincadeira do destino, o ônibus passou por uma curva para o meu lado e ele simplesmente se deixou seguir pelo movimento do ônibus, e invadiu de uma vez só. Me fazendo segurar o grito e gemer abafado mordendo a colcha. Ficamos quietos.
Para quem olhasse, estávamos apenas dormindo de lado. Mas mal sabiam que eu estava preenchido um uma rola grande e grossa. Não tinha como fugir dali. Não queria fugir dali. Só precisava me acostumar com aquilo. Meu cu ainda estava ardido, mas estava FAMINTO.
O ônibus sacudia, ele só deixava o corpo seguir o balanço do ônibus. Eu já acostumado com ele em mim, mesmo um pouco desconfortável, devido a falta de hábito de ser passivo, eu estava com pau estourando de duro. Ele chega mais perto e me fala que meu cú estava apertando a rola dele, de tão apertado que eu ainda estava. Mas que ele iria me deixar laceado, no molde da piroca dele. E eu, piscando o cu. Ele só obedeceu ao que eu disse, é no balanço do ônibus. Mas eu resolvi rebolar, e senti ele segurando forte na minha cintura e disse para eu esperar, senão ele iria gozar. Esperei um pouco e quando ele disse q podia rebolar um pouco mais, eu seguia, uma mexida a mais além do que o ônibus já nos proporcionava. Ele ainda estava cuidadoso comigo, pois sabia do calibre de rola que possuía. Ofegante, me mordia, falava que me queria sempre assim, com a rola atolada no cu. E eu, sendo passivo e submisso àquele homem delicioso e grande.
Em cada curva, eu o sentia ainda mais dentro de mim. Até que o ônibus estava para fazer uma parada. Ficamos esperando as pessoas descerem para ver se dava para nos soltarmos um pouco mais. Os nossos vizinhos de lado não desceram. E ficamos ali, engatados por uns 15 minutos. Meu cu já estava laceado demais, já nem doía mais. Só recebeu e acomodou aquela rola grossa. Até que um deles se levanta e ouço ele falando com o cara que estava ao lado dele, vamos descer só para esticar as pernas, e riu. Os dois desceram e o ônibus ficou somente nós dois. Ai meu delicioso, cometeu um ato de loucura, me puxou para o corredor e me fudeu com força, me fazendo gemer. E eu, sem nem pensar, que alguém poderia ouvir. Ele gozou e foi para o banheiro. Eu gozei no chão do corredor do ônibus, fui ao banheiro me limpar. Resolvemos descer para comer algo.
Falei com o motorista que precisava de 5 minutos apenas e ele assentiu. Compramos algo e comemos do lado de fora do ônibus. Onde nossos vizinhos de poltrona estavam. E um deles, diz que para meu turco, que o turco dormia demais. Que não sabia como dois homens grandes daquele jeito conseguiam dormir de lado, assim. E o turco, sorriu, discreto e falou. Testa com seu vizinho que você vai saber. O cara com um certo volume respondeu, que o companheiro ao lado dele, so era bom com a boca, enquanto nós dormíamos, “encaixados”. E que o cheiro do óleo, deixou o ônibus com cheiro de sexo.
Percebemos que não fomos tão discretos. Mas eu já estava muito bem comido. Duas fodas deliciosas e loucas.
Subimos, para prosseguir viagem. E ele falando comigo pelo WhatsApp, que me queria mais uma vez. E quando coloquei a mão, ele estava duro de novo. Mas aí eu disse que não aguentaria ele novamente. Que dessa vez, só se eu o mamasse e ele fosse passivo… ele sorriu e disse, que eu iria tirar a virgindade dele dentro do ônibus….

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1 comentário

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  • Responder Dhbdbcji ID:41igtnnq6ib

    Ótimas histórias.

    Valeu por compartilhar.