#

Tudo por uma calcinha

886 palavras | 5 |4.00
Por

Final de semana.
Sem busão cheio e as maluquices do trabalho.
Em casa descansando, mas nossa.
Bateu uma tesão tão repentina, que coçar a boceta não dava mais jeito..
Foi ai que lembrei, que abaixo dos quatros andares que morava, bem ao lado.
Estavam construindo um prédio e da are-a do apartamento dava para avistar o portão de entrada e o vigia.
Que já tinha visto sua pica, mijando em cima de uma pilha de tijolos.
Não pensei duas vezes e arquitetei um plano para tirar o homem do serio.
Procurei na cesta de roupa usadas uma calcinha enxovalhada, com bastante cheiro de buceta.
Peguei a calcinha e joguei bem no pedaço em que o homem circulava.
Coloquei meus mamilos de fora e de cima vigiava a hora em que o homem iria ver a calcinha.
Não demorou.
Se abaixou, pegou e a sua primeira ação foi cheirar.
Extasiou se de tesão, pois de onde estava, dava para ver a pica por de baixo dos panos, a dar sinal de vida.
Pegou a calcinha e colocou no bolso, só então olhou para cima, talvez procurando a dona.
Foi quando me viu, nua da cintura para cima e quase se engasga, por ver cena incompleta de nudismo.
Refeito do susto, fez sinal para mim ir buscar a calcinha.
E não me fiz de rogada, colocando uma saia bem rodada, sem calcinha, uma blusa bem larga, dando liberdade a minhas mamas.
Desci e fui ter com o homem, que sem ter freio na língua, afirmou que era para ter cuidado com minhas peças de roupas, pois na obra existia muitos tarados, que se encontrasse iriam guardar para tocar punheta.

Assim como o vigia não me respeitou, passei a falar o que pensava.
E vos disse, que tarada era ele, pois da are-a de onde estava vi quando ele cheirou a calcinha.
Teria que partir para dentro se queria arrumar nem que fosse uma chupada e falei.
Pois a dona da calcinha, esta na sua frente, quero ver se o senhor tem corage de chupar e cheirar a dona da calcinha.
O homem colocou me para dentro fechou o portão, como já cairá a noite e com o nosso bate papo homem ainda não acendera as luzes, a escuridão predominava no lugar
Se achegou e levantou minha saia e quando viu que estava sem calcinha, palmiou minha boceta com a vontade de um jumento no cio.
Carregou me para traz da pilha de tijolos, onde gostava de mijar, enfiou se por baixo dos panos e mamava minha passarinha, com vontade e a maestria que só os profissionais e que tem.
Choraminguei com sua língua colada no meu grelo, aquilo estava mais gostoso do que pão de mel.
Foi, quando o home deu uma parada, abri o fecho de sua calça, colocando colosso de caralho para fora´Mamava igual uma filhota de bezerra, donde muitas vezes tentava engolir tal piroca.
O homem pediu para que esperasse, foi na portária e atendeu o telefone e voltou trasendo um pote de manteiga.
Passou no pau e virando me de costa, segurou me pela cintura onde sua pica como que ensinada procurou a entrada do meu cu.
Lubrificada, não demorou nada para que acasalasse
todo seu caralho dentro de mim.
Meu corpo tremia, esfregava o dedo na vulva que altura do campeonato, estava toda molhada.
O homem começou a me morder, orelha e pescoço.
Isso me deu uma tesão, presa pela cintura, com sua barriga encostada nas minhas costas, com toda sua pica atolada dentro, contorcia, murmurava e por gostava.
Sussurrava nos ouvidos do parceiro.
Isso assim, vai come minha bunda. Machuca o meu cu, vai, bota tudo dentro de mim.
Seu tarado, me come gostoso.
Vai goza dentro do meu rabo.
Enche o meu cu de esperma.
Vai me de leitinho por trás.
O homem bombava e com uma das mãos, tocava uma siririca na minha boceta, que de tão gostos levou me a um orgasmo.
Estava esperando e nada do vigia gozar.
Tirei a sua pica do meu rabo.
Virei de frente e pedi que me come se, logo o caralho do homem adentrava minha passarinha.
Que cheia de graça se arreganhava. Quando me vi colada pele com pele,
Pedi que chupasse minhas tetas.
Entrei em novo orgasmo e dessa vez implorava ao homem que me comesse.
O vigia bombou minha boceta, com tanta vontade que o seu gozo aflorou.
E sentindo me usada e abusada, com a pica do homem por dentro.
Pedi para que novamente comesse o meu cu.
Só que dessa vez, sentei em sua pica.
E nos movimentos de vai e vem.
Com o caralho todo enfiado no cu.
Gozei novamente e vendo que o homem não iria mais gozar.
Passei a punheta lo e tocando uma punheta gostosa, senti o gosto do seu leitinho, que inundou
minhas tetas.
O homem meteu a mão no bolso, tirou minha calcinha, limpou sua pica e estendeu me a calcinha para que limpasse me.
Vesti a calcinha, arrumei me, despedindo do vigia.
Que sei.
Naquela noite não iria ser preciso, bater uma punheta.
Acontece.
Bya

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 4 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Aninha Putinha ID:8cio2s72hk

    Sua tarada gostosa. Foi fudida com vontade. Arrombou seu cuzinho.
    Te amamos

  • Responder Hanzee ID:1e09qiy9ud7g

    Que conto gostoso. Adoraria te encoxar gostoso no coletivo.

    • Uai, por que não; ID:on91e31hri

      Uai por que não….

  • Responder Safado36 ID:4adfr9kz49k

    Nossa Bya, seus contos estão cada vez mais excitante.

    • Bya ID:on91e31hri

      Obrigada Safado por gostar.
      Beijocas quente para você e um bom Natal.
      Bya