Transei com minha mãe a força

Esse conto é inteiramente fictional e não tem obviamente nada haver com a realidade

Minha mãe se chama Érica, estava com 38 anos na época, eu estava com 18 e minhas irmãzinhas uma com 10 e a outra com 12 anos, meu pai é muito mais velho que minha mãe, ele trabalha de pedreiro e as vezes pegava serviço bem longe de casa, eu trabalhava em uma lanchonete, minha mãe era muito beata e vivia se juntando com umas amigas beatas que vivian lá em casa, meu pai quando chegava depois de uns 10 ou 15 dias metia igual um louco na minha mãe quando era noite, éramos pobres e nossa casa de madeira velha havia frestas e se ouvia os gemidos e barulhos da foda, minha mãe as vezes reclamava do meu pai e ele mandava ela calar a boca e obedecer já que ela era mulher dele.

Minha mãe só usava vestido ou saias que não chamava atenção, deixava ela parecendo velha, mas eu passei a ter pensamentos pecaminosos a respeito dela, uma vez peguei ela saindo do banheiro enrolada em uma toalha, ela havia esquecido a roupa no quarto, suas pernas grossas bunda grande me deixou com tesão, eu passei a olhar ela com outros olhos e sabendo que ela era submissa ao meu pai e que jamais falaria algo de ruim sobre ele pra não ser criticada, então eu pensei em me aproveitar disso, sabendo que ela faria qualquer coisa pra conservar sua família, teve uma vez que minha tia convidou a gente pra irmos a sua chácara numa sexta feira a noite, eu não pude pois trabalho até o meio dia de sábado, minha mãe disse que tinha uma corrente de ação de graça que estavam fazendo junto com as freiras, mas minhas irmãs estavam triste por não irem, foi aí que minha tia disse pra minha mãe deixar as meninas irem que ela cuidaria bem delas, as 17:00 hs minha tia veio buscá-las, eu ia passar a noite sozinho em casa com minha mãe, já havia lido muitas histórias de filhos comendo a a própria mãe dormindo e tal então pensei, “foda-se!” Voi enfiar a pica na minha mãe está noite, ela querendo ou não, geralmente ela se deita as 22:11, ela estava assistindo televisão quando disse que ia dormir, eu disse que ia ficar assistindo mais um pouco, esperei um tempo e depois me dirigi ao quarto dos meus pais, abri a e porta estava tudo escuro e ouvia o ronco baixinho da mim minha mãe, vocês não sabem a adrenalina que eu estava sentindo naquele momento, meu pau duro de tesão e medo da reação dela, tomei coragem e me despi ficando pelado então fui com a luz do celular até o lado direito da cama onde era o lugar do meu pai, e afastando a coberta me deitei ao lado da minha mãe, com a lanterna do celular mirei na minha mãe e vi ela de camisola, a camisola subiu então vi sua bunda grande e branca de fora usando uma calcinha vermelha enfiada a metade na bunda, caralho tesão demais! Num momento de loucura agarrei ela por trás de conchinha e como ela tem o sono leve, logo sentiu minha presença.

“Quem tá aqui? É você Benjamin?” “Sim sou eu mãe”, “tá fazendo o que aqui está hora?” “Vim dormir com você!” “O que? vai já pro seu quarto!” e nisso ela levou sua mão em meu corpo e sua mão tocou meu pau, “o que é isso tá pelado na minha cama seu doente pervertido!”, foi aí que eu tomei coragem e falei “doente o caralho dona Érica, vou te fuder gostoso está noite sua beata do caralho”rapidamente virei ela de barriga pra cima e montei em cima dela entre suas pernas, ela se debatia embaixo de mim enquanto eu com uma das mãos segurava seus braços enquanto a outra ia tentando afastar sua calcinha, ela começou a chorar e eu me excitei ainda mais e depois de muito trabalho consegui afastar sua calcinha, e então meti de uma vez minha pica dentro da buceta cabeluda dela, caralho eu estava estuprando minha mãe e ela chorando dizia “não faz isso meu filho sou sua mãe é um pecado terrível!” “cala boca e toma minha rola nesta buceta peluda”, metia forte e fundo fazendo a cama ranger e o barulho do meu saco batendo em sua buceta fazia Ploc Ploc Ploc Ploc, ela parou de resistir e como uma boneca inflável ficou parada de pernas abertas recebendo a rola do seu filho na buceta até eu gozar enchendo sua buceta de porra, caralho que foda maravilhoso foi essa! Me deitei ao seu lado enquanto me recuperava, ela alí quietinha com sua buceta escorrendo porra, depois de um tempo ela se levantou e foi ao banheiro se limpar, eu fiquei ali curtindo o delicioso momento que tive com minha mãe, ao entrar no quarto ela pensou que eu tivesse voltado pro meu quarto, então falou “ainda está aí? Não basta o que fizeste comigo quer o que agora?” “Eu quero mais vem aqui deixa eu te ver pelada” “não, não podes vá pro teu quarto meu filho me deixa que não falo nada pra ninguém” “quer dizer que voce pretendia falar sobre isso é? Então tá bom vou te dar motivos pra falar pra alguém agora” e dito isso acendi a luz do quarto e agarrei minha mãe e tirei sua camisola sua calcinha e seu sutiã deixando ela como veio ao mundo, peladinha, sua buceta inchada era bem pentelhuda e como era gostoso bem apertada ainda , joguei ela na cama e fui pra cima chupando seus peitos enquanto meus dedos dedilhavam seu grelo e sua xota, quanto mais ela pedia pra eu parar mais eu me exitava, e com ela chorando cai de boca chupando sua buceta, uma delicia! Chupei muito então levei minha rola até sua boca e falei “chupa vai caralho abre a boca e mama meu pau”, ela não quis abrir a boca então dei um tapa em sua cara e novamente falei “chupa porra abre a boca e engole” ela viu que seria pior se não obedecesse, abril a boca e começou a mamar a rola do filho, “isso mãe , chupa gostoso a minha rola vai, mostra que voce sabe chupar uma rola” depois de meter uns 11 minutos naquela boca resolvi ir pro tudo ou nada, bruscamente fiz ela se deitar de bruços e abri bem sua bunda e com a luz forte do quarto acesa via bem como era o cú da minha mãe, era um lindo cú cor de rosa, ela é uma mulher muito branquinha e seu cuzinho como sua buceta são bem rosados, dei uma cuspida no ânus dela e outa na minha rola e apontando a cabeça do meu cacete fui enfiando devagar no cú da minha mãe que dizia a todo tempo “não aí ,não , para eu nunca dei a bunda pra ninguém nem teu pai foi tão pervertido assim Benjamin, chega me deixa vai meu filho eu ti perdoou mais para” eu disse “só depois que eu encher esse cuzinho gostoso e virgem de porra!” dei mais dois empurrões e soquei tudo até os bagos no rabo branco da minha mãe, ela chorava de raiva, de tristeza enquanto eu me acabava naquele cú apertado e quente segurava em seus ombros e mandava rola até o talo naquele cuzinho até não aguentar mais e aos berros eu falei voi gozar mãe ,vou encher teu cú de porra e esvaziei minhas bolas no cuzinho da minha mãe.

O Benjamin deve comer suas irmãs no próximo conto?
Sim ou Não?

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