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Ruth dez anos depois

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Comi a mulher por quem toquei muitas punhetas

Conheci Ruth quando ela vinha em casa tratar dos pés da minha sogra, mulher de 1,65m, seios médios, cintura um tanto pequena e quadril largo e bunda bem volumosa, coxas grossas e lábios carnudos, um tesão de mulher, viúva a alguns anos, profissão Podóloga, todos os Sábados ela vinha na parte da tarde, e lá pelas 17:00hrs eu ia deixá-la em casa, as vezes ela trazia o filho que devia ter uns 10 anos, no caminho a gente pouco conversava, e não tinha uma brecha pra uma cantada, ela deixou de frequentar minha casa quando minha sogra faleceu, poucas vezes ouvi falar dela, mas aquele corpo nunca saiu de minha mente, até toquei algumas pensando nela, então uma manhã quando retornando a casa depois de levar minha mulher ao trabalho, assim que entrei na garagem ela me aparece e me pede pra ir ao banheiro, acompanhei até lá e esperei que ela saísse, ela disse que tinha saído de casa cedo pra resolver umas coisas e que estava na fila do banco quando deu vontade de fazer xixi, eu ofereci água e a levei até a cozinha, ela bebeu a água e eu passei a mão pelo pescoço dela e a puxei pra mim com delicadeza e dei um selinho naqueles lábios sensuais, ela colocou uma mão no meu peito e me empurrou, mas de leve, eu insisti e dei outro selinho e novamente fui empurrado, dei mais um e outro, quando a mão dela saiu do meu peito e foi parar na minha costa me puxando para um beijo gostoso, bem molhado e com muita ternura, – Não podemos fazer isso ela disse, mas eu sempre te desejei eu falei, – Eu sei ela completa, mas é errado, eu fiz ela virar de costas pra mim e a abracei por trás encostando minha rola já dura na sua bunda, falei bem baixinho no seu ouvido, – Tenho muito tesão em você, e com as mãos afagando seu corpo, seios , barriga coxas e buceta, a respiração dela acelerou, eu passava minha língua na orelha e dava beijinhos nela, enquanto minhas mãos passeavam pelo seu corpo, ela usava um vestido azul escuro com decote mostrando o soutien branco, um pouco abaixo dos joelhos, não era apertado e nem folgado, eu estava encostado na mesa com ela encostada em mim, então puxei uma cadeira e levei um pé dela pra cima da cadeira e forcei um pouco pra ela abrir as pernas um pouco, levei meus dedos na sua boceta que já senti molhada a sua calcinha, – Já está gozando ? perguntei, ela respondeu que nunca havia gozado, duvidei e ela disse que depois me contava, peguei sua mão e conduzi até o meu pau , ela pegou e apertou por cima da calça, eu sabia que ela estava com tesão, eu tocava na sua buceta e ela gemia, – Vou embora disse de repente, tenho compromisso no banco, e se virou pondo o pé no chão e me encarando, dei mais um beijo nela e pedi pra ela sentar, quando sentou, saquei a rola pra fora e mostrei pra ela, ela olhava com desejo, eu pedi pra ela segurar, ela olhava pra ele e olhava pra mim mordendo o lábio, – Enfia na boca eu disse, ela começou cheirando e passando a língua devagar, eu segurei sua cabeça e encostei a rola no rosto dela e comecei a esfregar de leve, até que ela abriu a boca e mamou, mamava e punhetava sem jeito, mas o suficiente pra eu gozar, ela me empurrou e cuspiu no chão, disse que nunca tinha feito isso, se levantou e foi ao banheiro lavar a boca, voltou mas não fazia cara de nojo, bebeu água, me pediu meu número pra ligar depois e foi embora, a continuação fica pra outro conto

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