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Reencarnei Como o Deus Tentáculo! #1

1419 palavras | 2 |3.75
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O som do disparo ecoava.
Um tiro certeiro no céu da boca.
Ossos, carne e sangue no ar, colorindo a parede de um lar que odeio e amo.
Foi minha despedida da Terra.
Melancólico e rápido, após anos retardando o inevitável.
Eu sempre soube que terminaria assim.
Desde o início.
Por que demorei tanto?
Enfim, o alívio.
Vejo o cadáver, e minha mente vaga pelo quarto imundo.
Dali até a escuridão não demora.
Se pudesse escolher ir ao céu cristão, e sentar ao lado de um Deus como o descrito, em cada verbo, na bíblia, ou, queimar eternamente, preferiria a eternidade de fogo e sofrimento a me aliar, mesmo que por um segundo, ao criador de um mundo tão injusto onde sofrimento foi dia, e dor foram as memórias de todas as minhas noites.
As trevas devoraram tudo, e deixei de sentir o corpo.
Anestesiado pela morte vaguei, talvez pelo espaço, constelações, galáxias, talvez pelo tempo, talvez por dimensões.
Quando me vi, estava numa floresta aquática. Árvores com até treze metros de altura. Raízes fincadas em rochas, e elevadas entre fios de água cristalina. Vi peixes, em muitas cores e variedades de tamanho, e criaturas pequenas que não reconheci, artrópodes, crustáceos, com muitas patas e corpos estranhos, com predominância em carmesim e obsidiana nas carapaças.
Do solo, como pilar, surgia iridescente um cristal com quilômetros de altura. Todas as raízes e galhos das árvores apontavam às luminescências que emanavam desse fascinante minério.
No céu, coroas de relâmpagos.
A chuva era incessante, por todas as noites, pois não existia dia. Só o céu negro, com nuvens e a tempestade ininterrupta.
Não sei quanto tempo passou.
Não sei quando percebi.
Levantei o que deveria ser o meu rosto.
E o reflexo que vi, do que era meu corpo, me paralisou.
Precisei de tempo para entender.
Me movi para a direita, e para a esquerda, e depois avancei, sem tirar os olhos, ou melhor, o foco, pois eu não tinha olhos, do reflexo na água.
Era uma outra visão, completa.
Eu entendia tudo o que existia ao redor. Tanto que nas primeiras noites eu acreditava que estava distante, pois enxergava independentemente da falta de claridade.
Via as escamas dos peixes e as serpentes com as escamas se movendo acima da água, o que eu tentava imitar.
Pensei que era um polvo, ou uma lula. Meus tentáculos, que eram eu, eram tudo o que eu era.
Me escondia na terra, abaixo da água, e respirava água, e respirava ar.
Reencarnação; mas em que tipo de criatura?
Acho que passei pelo menos um ano vagando.
O lugar era composto por ilhas.
E quando me afastava, para o oceano, via criaturas maiores que baleias, cardumes distantes da superfície, num ritmo lento avançando pelas profundezas.
Quando já tinha desistido de procurar por humanos, vi ela se aproximando. Mais de cinquenta metros de distância e o perfume dela me embriagava.
Eu sabia que era uma virgem, mas como?
Apenas quando percebi o corpo dela notei o óbvio.
Era outro mundo.
As orelhas élficas, e a face adolescente, com uma armadura digna de um hentai inspirado. Era um tipo de couro, que escondia o pescoço e o peitoral, descendo como um body, ou maiô, preto. Os cabelos negros longos, com franja. Olhos cinzentos. Uma expressão serena, calma e atenta. Nos lábios o tom rosáceo. Nas coxas, mais do estranho couro, algo que lembrava uma meia calça escura. E as botas, de prata, iluminando o fundo do regato conforme ela caminhava e os relâmpagos da tempestade iluminavam o que era como desfile.
A bunda dela me chamava atenção. A armadura fazia questão de a deixar visível, com o couro sendo como um fio dental.
As manoplas subiam pelos cotovelos como uma coisa só junto da armadura.
E observando ao redor percebi que ela estava sozinha.
Ansiei encontrar outro, mas, o que falaria para ela?
A espada na cintura, embainhada, mas longa, com pelo menos meio metro, provavelmente me mataria antes de terminar a apresentação.
E minha aparência, um emaranho de tentáculos, certamente não ajudava.
Meu corpo podia chegar até cinco metrôs se me esticasse, porém, as ramificações me impediam de ter uma forma.
Não foi uma ideia genial, mas, me aproximei sorrateiramente.
Quando ela se virou, para olhar uma parte do tentáculo que usei para fazer barulho na correnteza do rio em que estávamos, subi pelas coxas da elfa e a segurei firmemente.
Enquanto ela buscava a espada ramificações dos tentáculos prendiam os braços dela.
Posteriormente, a segurando pelas pernas a coloquei de joelhos.
E a enforcando senti que a respiração dela se tornava ofegante.
O rio não era profundo. E entre rochas empurrei o rosto dela para perto das águas, como se pretendesse a afogar.
A força dela era perdida e a voz não saía, pois não deixava de a asfixiar.
O corpo dela, esquentando, também me aquecia.
E com tentáculos menores entre os dedos das mãos dela a impedi de se mover por completo.
E agora? Como falar com ela?
Pensei liberando um pouco o enforcamento.
Ela respirava com vontade, ganhando fôlego para tentar se desvencilhar.
Não sabia como falar.
Ou se podia falar.
Comecei a mover alguns tentáculos que não usava na água, e fiz algumas letras, mas é óbvio que a elfa não compreendeu nada.
Por outro lado, ela passou a prestar atenção nos movimentos.
Talvez existisse alguma magia para me tornar humano, afinal, existia uma elfa.
E a chuva não podia ser natural, não por tantos meses seguidos.
E como a água não subia e cobria as ilhas que conheci?
Movi os tentáculos de novo, e ela acompanhou, movendo as mãos de forma parecia quando a soltei.
Era uma situação impossível.
O rosto dela, corado, demonstrava algo inesperado.
Senti com um dos tentáculos próximo da cintura dela, a boceta adolescente pulsava de tesão!
Nessa situação?
Era melhor alegrar ela.
Depois eu a soltaria. E voltaria a vagar até descobrir mais sobre esse mundo.
Não fiz cerimônia, usei a força para romper a armadura dela, e quando a boceta da elfa se abriu, com lábios delicados, intocados até então, ela moveu o quadril acompanhando a foda.
O tentáculo grosso alargando as paredes da boceta molhada pressionava a parede do útero da adolescente gemendo, descontrolada.
Ela fodia o tentáculo. Mesmo com as pernas presas, com as coxas tomadas por tentáculos a apertando, o quadril movia o corpo forçando as batidas contra a parede do útero.
Com outro tentáculo movi e comecei a entrar lentamente no cu dela.
Ela me olhava sem saber como me encarar, e quando ela gozou, com a boceta chegando a prender o tentáculo que a preenchia, sem permitir que eu me movesse, foi violento e acompanhado de um gritinho infantil.
Os seios dela, grandes, do tipo que podem ser seguros com as mãos abertas, tinham os bicos durinhos, marrons, com a pele da boceta, ela se via sem armadura, nua. Comigo recomeçando o movimento na boceta deflorada.
Eu queria que quando acabasse a boceta dela estivesse para fora, e por isso não fui calmo.
A fodi com raiva, e com força, e cada gemido da menina me excitava e alimentava.
No cu dela eu não cessava o preenchimento, enfiando mais e mais tentáculos.
Até que coloquei na boca dela o que ela queria. O tentáculo começou a ser mamado, como num reflexo condicionado, uma reação óbvia.
E se existia algum controle até aquele momento, quando soltei os jatos de porra no cu dela, na boceta, e direto na garganta, sem direito dela cuspir, acabou. Ela fechou os olhos e se entregou.
O corpo dela, leve, foi seguro. E a retirei do chão, das águas, e elevada acima do rio, com as pernas abertas, ela compreendeu que era dominada, e eu soube, que ela seria minha escrava.

No próximo capítulo: 2
CHEIRANDO COCAÍNA NA BOCETA DA LOLI
Obrigada pela leitura!

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2 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:funxvfyv4

    WOW Runa…

  • Responder Coninck ID:81rf8z0m9b

    Ta assistindo muito isekai