Putinha escrava e evangélica, entrando no puteiro

Me iniciei num puteiro com a ajuda de Dália, foram uns meses onde fiz tudo o que pediram.

Chamo-me Teresa, tenho 25 anos, solteira, nasci em Goiás, aos 17, me tornei evangélica ao conhecer o Pastor Fábio, ele me convenceu a largar minha família e fui com ele para SP, me fez sua puta, e sua serva me sustenta, em troca eu lhe pertenço.
Minha história começa em Goiás.

Quando fiz 15 anos, aconteceu como Dália me tinha falado, seu patrão se começou mostrando desinteressado em estar comigo, mas eu precisava ganhar dinheiro, mesmo tentando despertar suas fantasias ele foi deixando de me chamar.

Aí me valeu Dália, me falou que conhecia um local onde eu podia receber homens sem problema.
Desesperada aceitei.
Dias depois me chamou no celular, para que me aprontasse que já tratara de meu assunto, use roupa prática falou ela.
Me foi buscar a casa eu estava usando um shortinho.bem socado e um top rosinha, enquanto dirigia Dália me ia dando umas dicas, como eu devia fazer quando estávamos chegando, me beijou, notei que estava ansiosa, me agarrou na cara e me arrepiou quando disse, se lebre querida você faz por dinheiro, seu sucesso é os fazer gozar, faça como eles querem que eu te espero para dar carinho.
A casa era isolada com muros que não deixavam ver de fora, fomos recebidas por uma garota, aparentava ter pouco mais de 20 anos, branquinha, cabelo curto, estava com um top suas maminhas quase saltavam, uma saia curtinha que se via sua calcinha quando andava.
Dália se despediu, falando para a chamar quando terminasse.
Não esqueça o que te falei.
A garota me levou numa sala onde estavam vários homens sentados em mesas bebendo, uns sozinhos outro acompanhados, as meninas pareciam todas mais velhas do que eu, vestiam roupinhas provocantes, sentadas no colo deles ou trás os puxavam para dançar.
A garota viu meu embaraço e falou para eu sentar onde houvesses homem disponível.
Fiquei olhando meia desorientada até que senti uma pequena palmada em meu bumbum, soltei um gritinho e deu um passo, olhei e vi um coroa rindo para mim estava bem transpirado que o local era quente, me fez sinal para o acompanhar, eu fui, esteve falando com a garota por um tempinho, de seguida ela nos levou para um quarto, sem janela, nem ventilador o que fazia que estivesse bem quente.
Me senti um pouco angustiada não era isto que eu esperava.
Ele se começou a despir e me disse que não conhecia dali.
Primeira vez que venho aqui, disse eu.
Bem me pareceu e me olhou de cima a baixo.
Se dispa, falou ele.
Despi meu shortinho e o top, puxei minha calcinha e fiquei olhando para ele.
Vem aqui perto, que eu tou morrendo de tesão.
Me aproximei dele passou a mão por meu corpo depois me virou, segurou as minhas nádegas me puxando para mais perto dele, começou a esfregar o seu pau em minhas nádegas.
Estou doidinho por sua bunda, você dá?
Me lembrei de Dália e disse que fazia tudo.
É o que eu gosto numa puta, e você tem uma bunda gostosa, falou enquanto tocava meu buraquinho anal. Que cu gostoso.
Se deitou pelado e mandou eu chupar meti a boca no pau, não era muito grande e nem grossa.
Comecei chupando a rola dele, quase cabia toda em minha boca, e disse para a deixar bem babada que ia meter primeiro em meu cu.
Fiquei ansiosa, estava esperando que quisesse só buceta, continuei mamando até ele falar para ficar de quatro, fiz como pediu, ele abriu minha bunda com as mãos falando que tinha um cuzinho bonito.
Esfregou meu cuzinho com saliva, apontou a vara e meteu, a vara entrou quase toda, quis gritar mas a dor foi tanta que fiquei sem ar, socou até entrar tudo.
Socva forte, dava tapas na minha bunda, segurava minha cintura, me xingava de puta gulosa.
Ele me puxou e segurou meus peitos com força socando com força, não aguentei mais e comecei gemendo apertando a coberta da cama com força embaixo de mim.
Descontrolada meus gemidos passaram a choro e começou me xingando de novo.
Sua puta chorando por vara no cu, falava ele enquanto socava, me fazendo gritar alto, me sentia toda rasgada.
Se mova safada,.
Bateu na minha bunda e segurou as minhas nádegas com força.
Apoiei minhas mãos e comecei a ir em um vai e vem fazendo a vara entrar e sair de meu cuzinho.
Ah isso.. Continue assim… Desse jeito mesmo!
Solto um gemido alto e gritou com voz grossa de tesão.
Vou gozar!! — Ahhhhh!!!
Deu uma socada forte e deixou a vara bem atolada dentro de meu rabinho, segurando minha cintura, senti ele tremer ao esporrar, se foi colocando sobre mim até cair na cama, soluçando, sua respiração quente e forte aquecia meu pescoço transpirado, já tinha esporrado mas parecia querer entrar dentro de mim, estocava tudo me fazendo soltar gemidos abafados.
Safada…gulosa de pica…quer no cu né safada, dizia enquanto metia todo de uma vez, só saiu de cima quando a vara começou murchando.
Se levantou e me deixei ficar sentindo meu cuzinho ardendo, se limpou numa toalha que tirou de um pequeno monte colocado numa mesa.
Vou querer mais vezes, vai começar trabalhando aqui ?
Me virei na cama o olhei e disse que não sabia.
Talvez, depende se tiver cliente.
Vai ter, dando assim o cú não vai faltar cliente.
Me pagou e saiu, descansei um pouco, me arrumei e chamei Dália, ela fez contas com a moça e saímos.
Quis pagar a ela, mas recusou dizendo para guardar.
Eu só preciso de si querida e me beijou, me levando para casa.
Estive trabalhando naquele puteiro por uns meses.
Em meu próximo conto vou contar como conheci Fábio

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