Cometi atos terríveis contra minha mãe e preciso me confessar

Eu preciso confessar meus pecados para alguém.

O ano era 2005, eu devia ter 23 anos na época. Eu era virgem, anti social e extremamente frustrado com a minha situação. Eu nutria ódio por quem tinha perdido a virgindade antes dos 18… Como meu irmão. Ele tinha 16 anos e era altamente promíscuo. Eu o odiava profundamente.

O que desencadeou tudo foi quando ele levou uma garota para casa e tirou a virgindade dela e eu assisti tudo pela fresta da minha porta. Ele descabaçou ela no sofá da sala. Não era namorada dele, ele não queria nada sério, ele não era virgem, mas mesmo assim ele tirou a virgindade dela. Eu queria uma namorada virgem mas as mulheres da minha idade já eram todas rodadas, já ele tirou a virgindade de uma novinha como se não fosse nada.

Eu tentei me conter, juro que tentei, mas eu acabei agredindo meu irmão alguns dias depois. Eu o deixei bem machucado e nossos pais o mandaram morar temporariamente com a nossa tia até eu me acalmar. Não teve BO mas me forçaram a ir no psiquiatra. Eu fui, tomei a medicação mas sinto que ela só me piorou. Eu fiquei mais calmo temporariamente, porém eu virei uma bomba-relógio.

Eu comecei a nutrir um ressentimento mais enraizado, a minha calma externa apenas escondia o ódio que eu nutria por dentro. Eu comecei a perder a cabeça silenciosamente. Não direi que foi culpa do remédio, porém não conseguir expressar a raiva me fez acumular muita negatividade.

Enfim, comecei a planejar uma forma de perder a virgindade: minha mãe. Eu ia pedir para ela transar comigo. Eu jurava que ela aceitaria. Eu juro que eu idealizei tudo como algo bom e consensual.

Enfim, chegou o dia. Meu pai no trabalho, minha mãe no banho após se exercitar. Eu tirei a roupa e me masturbei para ficar bem duro. Quando ela saiu do banho e entrou de toalha no quarto, eu a segui. Eu abri a porta e quando ela viu a mim e meu membro ereto, deu um grito. Eu pedi a ela que me ajudasse com aquilo, barganhei, implorei, disse que perder a virgindade me ajudaria a ficar mais calmo, só que ela obviamente não aceitou.

Eu fui tomado por uma raiva intensa, bati a porta do quarto e avancei nela. Eu a empurrei na cama e disse que ela ia me ajudar por bem ou por mal. Eu joguei meu peso contra ela e a prensei contra o colchão. Ela tentou resistir e gritar, mas eu agarrei seus pulsos e enfiei a língua em sua boca. Eu lambia o céu de sua boca enquanto ela gritava. Quando ela parou um pouco de se debater eu tirei a toalha dela e posicionei meu pau entre suas coxas, daí entrei na sua buceta. Ela chorava enquanto eu a penetrava e pedia para eu parar, mas aquilo só me dava mais tesão. Eu macetei aquela buceta com força e gozei dentro. Ela ficou soluçando de chorar na cama enquanto eu a abraçava. Após uns 2 minutos eu fiquei duro de novo e enfiei o pau na boca dela. Ela tentou resistir mas eu segurei seu rosto e meti na sua garganta até gozar, fazendo-a engasgar.

Eu passei o resto do dia preso no quarto, esperando ou meu pai me matar pu a polícia aparecer. Contudo, amanheci no dia seguinte e me dei conta de que ela não havia contado a ninguém. Mesmo eu a tendo estuprado, ela era minha mãe e não queria me ver preso ou morto. Se eu tivesse o mínimo de decência teria me arrependido e parado por aí, porém me aproveitei de sua benevolência. Ao sair do quarto percebi que meu pai já havia saído para trabalhar e ela estava fazendo sua ioga matinal. Sem perder tempo cheguei port trás dela quando estava de quatro, abaixei o short dela e meti meu pau.

“VOCÊ JÁ CONSEGUIU O QUE QUERIA ONTEM! O QUE MAIS VOCÊ QUER? ” ela gritou aos prantos enquanto eu a fodia. Eu a fodia violentamente, dando tapas fortes na sua bunda, até que gozei. Enquanto ela chorava no chão eu sentei no sofá e mandei ela me trazer uma xícara de café. Ela foi até a cozinha ainda chorando e levou pra mim. Enquanto tomava o café eu mandei ela me chupar. Ela me olhou com um olhar de terror mas se abaixou e me chupou até eu gozar na boca dela.

Daí eu comecei a abusar dela diariamente. Sempre que meu pai ia trabalhar o terror dela começava. Quando ela se ajoelhava para limpar alguma coisa eu enfiava o pau na boca dela e a forçava a me chupar, quando ela ia tomar banho eu ia atrás e fodia ela no chuveiro. Eu não a deixava mais fazer xixi normalmente. Para ela mijar, tonha que me cavalgar no vaso sanitário e mijar com meu pau na buceta. Quando ela ia tomar café ou suco eu gozava dentro e forçava ela a tomar. Eu fui absolutamente terrível.

Aí o pior aconteceu: meu pai viajou a trabalho, nos deixando 100% sozinhos por 3 dias. Ele saiu logo pela manhã com ela inda dormindo. Logo após sua saída eu fui até o quarto deles, tirei minha cueca, puxei a calcinha dela para o lado e comecei a fuder ela. Ela acordou assustada, mas eu tapei sua boca e disse: “Agora você não escapa. Esses três dias você vai ser minha putinha”. Ela começou a choramingar baixinho enquanto eu gozava nela.

Eu a fiz ficar completamente nua esses 3 dias. No primeiro dia eu já me superei: fiz a cadelinha da família, uma lulu da Pomerânia, lamber a buceta dela enquanto ela me chupava. Depois eu comecei a fuder sua buceta na posição papai mamãe. Eu fodia com violência e gritava “Eu vou destruir a buceta de onde eu saí, vou arregaçar você toda!”. Aí ela fez um comentário que acabou comigo…

“Seu pinto é muito pequeno pra isso”

Ela falou como uma forma de me atacar. Ela sabia que eu era inseguro com o tamanho do meu pau que só tinha 13 cm de comprimento. Na hora eu dei um tapão no rosto dela, mas ela me olhou com desprezo ao invés de medo. Ali eu soube que ela estava prestes a começar a reagir, eu senti que estava perdendo o controle sobre ela e então torei meu pau da buceta e tentei enfiar no cu.

“Quero ver se ela ainda parece pequena no teu cu, sua piranha”

Mas ela reagiu violentamente, dizendo que não dava o cu nem pro meu pai. Eu tentei forçar mas ela me deu uma cotovelada no nariz, me fazendo sangrar. Eu me levantei, fui no banheiro, me lavei, me recompus e fiz a pior coisa de todas, talvez a mais nojenta até então.

Eu fui até a sala, agarrei nossa cadelinha, sentei no sofá e a coloquei no meu pau. Enfrentei uma resistência no início, talvez o cabaço dela, mas penetrei. Ela começou a choramingar de dor e eu comecei a gemer “GOSTOSA, TODA APERTADINHA”. Minha mãe foi para a sala e quando viu a cena caiu de joelhos no chão e começou a chorar.

“Você é toda arregaçada, nem sente mais nada, mas ela era virgenzinha, apertadinha, uma delícia de cadela”

“SEU DOENTE, PARE JÁ COM ISSO, VOCÊ VAI MATAR ELA!”

“Só se você me der o cu, sua putinha”

Desesperada, ela ficou de 4 e abriu as nádegas, mostrando o cuzinho. Eu soltei a cadelinha, que saiu chorando de dor e foi se deitar, com sangue escorrendo da buceta. Eu então aproximei meu pau todo ensanguentado do cu dela e disse “O cabacinho dela já me lubrificou, já posso comer esse cu”.

Antes dela dizer qualquer coisa eu enfiei com extrema violência o pau no cu dela, eu fodi o cu dela com extrema brutalidade e ela chorava de dor muito alto, me pedindo para parar. Mas eu continuei até gozar. Quando terminei, meu pau saiu cheio de sangue e bosta. Eu então a fiz chupar meu pau todo sujo para limpar.

No resto dos dias mantive o ritmo, abusando ao máximo dela.

Ela então se tornou totalmente submissa, me deixando fudê-la sempre daí pra frente. Ela acabou engravidando e tenho certeza que a filha era minha. Tudo parou quando eu fui para um hospital de custódia por tirar a vida do meu irmão. Desde então não tenho notícias da minha família, eles ne exilaram. Hoje me converti e virei pastor e recentemente isso voltou a pesar na minha consciência, por isso tove que encontrar um lugar para poder me confessar.

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