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Meu sobrinho favorito

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*Meu nome é Roberto e eu tenho 34 anos. Eu sempre deixei bem claro aqui em casa de que não aceitaria descriminação de ninguém. Sempre gostei de ver as pessoas sendo felizes, independente de com quem

Minha esposa e eu nos separamos mas continuamos sendo ótimos amigos, as vezes saímos pra tomar uma cerveja, mas não é sobre isso que vim falar

Um dia eu tinha chegado do trabalho e minha irmã disse que o namorado dela iria visitar e não queria que o filho atrapalhasse, pq ele meu sobrinho não gosta dele, mesmo ele sendo um carinha legal. Até aí okay

Como todo tio babão, eu sempre quis que ele fosse meu filho, tratava ele da melhor maneira possível. As vezes quando ele vinha aqui eu brincava com ele e me tornava, mesmo que por apenas mais um dia, uma criança. Ele era enérgico tbm. Não dava descanso a nenhuma alma sequer

Ele chegou e assim que chegou eu o peguei no colo e peguei suas coisas com minha irmã, junto com milhões de jeitos de como trata-lo durante a estadia aqui. Seriam apenas 4 dias. O que daria tempo dela arrumar tudo pra vinda do namorado

Pedi pra ele parar de jogar no meu celular e tomar banho que a pizza já ia chegar, assim ele fez. Chegou na sala perguntando se tava gatão, e eu disse: “Se eu fosse mulher eu te pegava”, brincadeira nossa

Eu estava com um short leve de futebol e uma camisa que tava quase rasgando. Vejam bem, não estou me vangloriando mas meu corpo é atlético. Sou moreno e tenho olhos castanhos. Cabeça raspada

Ele perguntou se iríamos comer agora e eu neguei. A porcaria da pizza não tinha chegado e eu tava com rango batendo no saco. Ele falou que era minha vez de tomar banho e eu falei que tava enrolando e perguntei como ele sabia. Ele riu e veio sentar no meu colo perguntando o que eu tava assistindo, e foi nesse que eu notei: ele vestiu uma roupa tão infantil pra uma criança de 10 anos. Blusa normal e shortinho pequeno e apertado

Me encostei nas costas do sofá e continuei assistindo enquanto ele não parava de reinar no meu colo. Decidi deixar ele vendo uns canais enquanto tomava banho. Aproveitei que a água tava forte e pensei em umas vadias mas nenhum efeito

“Que que tá acontecendo? Eu tô ficando oco?” – não podia ser possível. Eu tava todo broxa?

Senti uns passos virem até a porta do banheiro e o Gui me falar que o moço tinha chegado. Ele implorou pra eu deixar ele atender mas eu não era maluco de deixar aquele menino atender qualquer um. Imagina se fosse um maluco? Me enrolei na toalha e sai do box ouvindo em seguida: “Caraca tio, eu queria ser mulher agora” – apenas acariciei a sua cabeça e não sei porque senti uma fisgada na cintura. Balancei a cabeça e decidi voltar a seguir o caminho até a porta deixando ele pra trás

Paguei o cara e como tava com fome nem coloquei uma roupa, fui comer de toalha mesmo. Chamei meu sobrinho pra comer e assim ele o fez. Sentou no chão, do meu lado, e comemos. Ele tava evitando olhar na minha cara não sei porquê mas achei que era brincadeira. Enquanto comia mais um pedaço senti alguns apertões na minha jeba, a mão era pequena então sabia de quem era, mas não chamei sua atençao, sempre fomos muito chegados e se ele quisesse saber de alguma coisa ele falaria ou pediria. Ate pq ele puxou a minha cara de pau

Percebi que meus olhos apertavam e ficavam pesados a cada apertão que era recebido, então decidi sair dali pois meu coração já tava a mil. Sentei no sofá de perna entreaberta e liguei novamente a televisão. Coloquei em um canal de notícias, ele começou a brincar com a caixa de papelão e depois de alguns segundos parou e fitou minhas coxas. Por um momento senti uma fisgada na minha rola, e ele olhava pra baixo então comecei a, discretamente, das alguns tampinhas na rola pra ver se ela se acalmava. Os tapas evoluíram pra apertões e os apertos pra um vai e vem gostoso

Com destreza e uma habilidade de sorratidão variava o momento pra me masturbar ali mesmo, por cima do pano ele não veria mesmo. Se manteve de costas pra mim, sentado na almofada, com aquela bandinha… Tentei não pensar nela mas quando se esta frente a frente é mais difícil. De repente fechei meus olhos e estava quase la quando sinto uma cafungada gostosa na minhas bolas. Quando abro o olho o Gui todo sedento apertando o shortinho e com água na boca

“Que tu que guri?” – eu perguntei e ele mordeu os lábios. Ele parecia saber bem o que queria, mas eu torcia pra não ser o que eu estava sonhando

“Rola” – ele falou aquilo e me surpreendeu, e fiquei mais atónito ainda quando ele tocou na cabecinha da rola, que ainda estava debaixo da toalha, que já estava molhadissima

“Tu sabe que tua mãe não vai gostar se souber” – ele sentou no meu colo e implorou

“Não conta pra ela tio, se o senhor não gostou eu não quero mais” – sempre fui contra esses relacionamentos entre família mas se era pra estreitar os laços eu ia fazer, ainda mais que era meu sobrinho favorito

Tirei minha toalha e mandei “mama” e se você pode acreditar, acredite, ele era melhor que eu imaginava. Perguntei a ele onde ele tinha aprendido a fazer tão bom a ele disse as vezes via a mãe fazendo nos amigos dela e que ela pedia pra não contar a ninguém. Ele começou a se engasgar e disse que não queria me ver triste então eu expliquei que buraquinho de trás faria a minha felicidade aumentar com mil vezes mais. Ele olhou pra trás e disse:

“Mas se doer o senhor para?” eu assemti e ele voltou a falar “Ah! Se for pro senhor ficar muito feliz eu faço” me deitei no sofá e fiz ele me mamar enquanto chupava sua rodinha. Ele disse que fazia cosquinhas e que seu piupiu estava ficando quente. Assim que senti que ele estava pronto eu cuspi umas 3 vezes no meu pau e coloquei pra ver. Foram apenas 34 segundos de reclamações pra colocar meus torar ali. Depois de mais alguns segundos ele Confirmou que a penetração poderia começar. Ainda bem. Meu pau doía ali dentro

Comecei a esticar forte mais devagar e em alguns segundos eu podia ouvir a sequência de estocadas pela casa, mas mesmo assim pedi pra ele não gemer, e eu tive que parar pra explicar pra ele. Ele tentou não fazer som nenhum enquanto eu segurava sua cintura e o estocava de cima pra baixo. Ele tava sentado no meu colo. Tratei ele igual a uma mulher. Beijei seu pescoço ate sentir ele tremer e parei com medo do que ele os fazer

De repente ele pulava que nem putinha ma minha pica sedenta por mais. Não demorou nada pro cheiro de suor subir e eu acabar enchendo ele de gozo. O coloquei no colo e o limpei. Ele disse que se eu não contasse não seria quem iria contar

Depois disso fomos dormir*

Se você tem vergonha de contar seu conto por vc mesmo, eu criarei um grupo no Facebook pra vc me contar e eu postar aqui. No próximo conto eu deixo o nome da página

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