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Rompimento fraternal – final

1440 palavras | 0 |4.53
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Enquanto arrumava minha coisas, escutei uma voz familiar conversando com minha mãe. Decidi não surtar e continuar arrumando as coisas, respirando fundo, fui caminhando para a sala e lá estava ele.

– O que você está fazendo aqui?
Perguntei com vontade de pular no pescoço dele.

– Mas que garota mal educada.
Minha mãe pagava pau para qualquer outra criança, mas quando se tratava de mim, era a primeira a falar mal.

– Eu vim te buscar pra ir lá pra casa, tá tarde já.
Ele falava como se fosse um garoto de exemplo, se todos soubessem o que ele fez.

Larguei de mão aquela conversa, afinal, eu seria a errada mesmo. Ele e eu nos despedimos de minha mãe, enquanto a gente caminhava, eu tentava evitar olhar para ele. Eu não conseguia ficar calma, ele falava comigo, perguntava e eu, ficava calada, não queria ficar mais constrangida do que já estava.

– Vai me deixar falando sozinho mesmo?

Ele tinha parado de caminhar e ficou me encarando, eu continuei andando, continuei ignorando até que ele segurou meu braço. Na hora começou a cair lágrimas dos meus olhos.

– Tira a mão de mim!

– Para com isso Nátaly! Eu só quero conversar com você!

Puxei meu braço, fechei minha cara e continuei a caminhar, ele também continuou a caminhar, porém não falou mais nada. Ambos estavam envergonhados um combo outro, chegando na casa dele, fingimos que nada aconteceu nesse caminho.

Chegando lá , a tia Carla, como eu a chamava, falou que eu dormiria no quarto de meu irmão, minha irmã tinha convidado uma coleguinha dela para dormir lá também. Fui colocar minha coisas no quarto dele e pegar uma uma toalha, no banho fiquei pensando o que iria acontecer nessa noite

Quando sai do banheiro e entrei no quarto pra me vestir, levei um susto, ele estava lá, sentado na beira da cama.

– Pode me dar licença?…por favor.

Falava sem olhar em seu rosto, ainda não conseguia encará-lo, ele apensa levantou e saiu dando paços lentos até a porta e parou, senti ele me olhando dos pés à cabeça e saiu fechando a porta, quando ele fechou deu um suspiro demorado e senti minhas bochechas queimarem.

Todos riam e conversavam enquanto jantava, porém ele e eu permaneciam calados, quando alguém perguntava algo, respondíamos rápido. Sentia ele me encarar e quando eu olhava para ele, disfarçava olhando para o prato ou para qualquer outra coisa.

Quando fomos dormir, ele continuou na cama dele e eu fiquei num coxão ao lado da cama dele. Eu estava deitada enquanto ele estava no banheiro, minha mente pensava em um turbilhão de coisas que fora interrompidos pelo barulho de trança e pela luz , que se apagou.

O silêncio já estava ficando vergonhoso, quando ele tentou conversar comigo.

– Naty? Já dormiu?

Fiquei pensando se respondia ou se deixasse ele pensar que eu tinha dormido, mas eu decidi responder.

– Não, to sem sono.

– Eu também, tá chato aqui, né?

– É

Ficou um breve silêncio entre os dois, até que ele novamente quebrou a cala da noite.

– Tá frio, né?

– Muito!

– Quer deitar aqui?

Nem tive tempo de responder, senti uma coberta cair sobre mim e depois ele se acomodando ao meu lado. Gelei na hora, sentir a respiração ofegante e quente dele no meu rosto, me deixou com um sentimento estranho.

– É melhor eu deitar aqui com você!

Nada falei, apenas o abracei, ele hesitou sem enter, mas logo me abraçou também. Ele começou a apertar o abraço cada vez mais e eu, fiz o mesmo. Cada vez que nos apertávamos, a respiração, quanto à dele ou a minha, ficava cada vez mais ofegante.

Quando nos soltamos do abraço, ele segurou meu rosto com as suas mãos e me deu um beijo, apenas pressionava os lábios no meu até que senti sua língua querendo entrar em minha boca, passei meus braços em volta do pescoço dele. Tirando as mãos de meu rostos, colocou uma em cada lado de minha cintura, ele me apertava, me puxava para mais perto

Sentia seu pau cutucando minha barriga, parei de beijar ele é coloquei uma mão em cima de seu membro, fiquei apalpando e coloquei a mão dentro de seu pijama. Ele beijava, lambia, suspirava em meu ouvido e me puxava cada vez mais.

Fui fazendo um vai-e-vem devagar, ele se contorcia a cada movimento, ele desceu a mão de encontro a minha, colocou a mão sobre a minha e acelerou, ele dava uns gemidos baixos, até que senti ele apertar mais a mão dele e a minha ficar melecada.

Permaneceu com a mão em cima da minha, a respiração dele voltava ao normal. Senti a mão dele entrar dentro de minha calcinha e apertar de leve minha boceta que estava encharcada. Ele passava o dedo em toda extensão, eu tentando não fazer barulho, abraçava ele forte.

Ele passou o dedo no meu pequeno grelo e eu dei um gemido abafado, percebeu onde eu deveria ser tocada e começou a me siriricar, automaticamente comecei a dar levar reboladas nos dedos dele. Ele continuou, abracei ele mais forte e senti uma descarga elétrica.

Me recuperava abraçada a ele, ele também ainda se recuperava, mas eu sentia seu pau novamente cutucar minha barriga.

– Naty, eu te amo! Te amo muito!

Sussurrava em meu ouvido, eu não tinha força para responder ainda, ele se soltou do abraço e ficou por cima de mim, eu sabia que ia acabar nisso. Ele tirava minha calcinha e abaixou o pijama dele, com o corpo em brasa, me abri para ele, me abri para o meu amor.

Ele encostou o pau na minha bucetinha, que estava tão quente quanto eu, fui sentindo aquele membro me invadir, tal membros que era de meu mesmo sangue. Comecei a sentir uma ardência é um certo incômodo, mas não disse nada.

Senti meu cabaço se desfazer com cada milímetro que entrava em mim, quando ele estava todo atolado em, minha virgindade tinha ido pro inferno. Ficou por um tempo parado em mim e logo começou a se movimentar.

Ele segurava minhas ancas com força e metia gentilmente, eu respirava fundo tentando me acalmar. Ele foi acelerando e indo mais forte, de minha boca saia em sussurros vários “aí”, era estranho sentir ele dentro de mim, mas também era curiosamente gostoso .

– Te amo!

Depois dessas palavras, senti um líquido quente e se espalhando pelo meu canal, quando senti o pau dele dar a última pulsação dentro de minha buceta ele tirou o pau do melado.

Ele deitou-se ao meu lado e ficou em silêncio, acho que ele estava tão envergonhado quanto eu, senti ele segurar a minha mão e levantar do coxão.

– Vem! A gente tem que se limpar!

Levantei de mãos dadas fomo para o banheiro, enquanto caminhava sentia uma coisa descer pelas minha pernas. Trancamos a porta do banheiro, me sentei na tampa do vaso e vi um líquido branquinho quase transparente com um pouco de sangue sair de minha buceta.

Ele se limpava olhando para minhas pernas, fiquei olhando aquilo sair de dentro de mim, fiquei com medo de ficar grávida( nem tinha menstruado ainda) fiquei pensando com medo de engravidar dele, fui interrompida por ele limpando minha pernas.

Fiquei parada esperando ele terminar de me limpar, ver ele agachado na minha frente cuidado de mim, me fez ter um sentimento diferente por ele, comecei a me apaixonar pelo meu irmão.

Quando terminou de me limpar, pediu para eu ficar em pé e vestiu a calcinha em mim. Terminamos limpando a tampa do vaso, demos as mãos e fomos para o quarto dormir.

Ele me deu um abraço, ele foi deitar na cama dele e eu no coxão. Ficamos de mãos dadas, ele beijou minha mão e dormiu. Eu fiquei ali, quieta no sereno da noite.

– Eu também te amo!
Falei sussurrando para que ele não acordasses e acabei adormecendo também.

BOM, É ISSO.
ESPERO QUE GOSTEM.

PS: perdoem os erros ortográficos, pois foi escrito no celular, beijos e até a próxima.

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