Prendi a Fada no Pote (pt2) – Torturinhas Sexuais

O amanhã é um novo dia, e eu acordo cheio de energia e vigor. Vai ser um dia cheio de gozadas, chicotadas e algumas maluquices!

GOSTARIA DE AGRADECER O FEEDBACK DO CONTO ANTERIOR, FIQUEI FELIZÃO COM A RECEPÇÃO!
VAMOS PARA OS AVISOS: NESSE CONTO ALÉM DE MUITA PORRA E XIXI, VAI TER MUITO MAIS ABUSOS, SADISMO E BONDAGE, ESSA FADINHA VAI SOFRER BASTANTE. SEM MAIS DELONGAS…
Bora pro conto ___________

Depois de uma noite maravilhosa de sono, os belíssimos raios de sol da manhã de domingo batiam no meu rosto, e eu não conseguia conter meu sorriso de orelha a orelha após abrir os olhos e perceber que nada do que aconteceu na noite anterior havia sido um sonho. Estava lá a minha fadinha, dentro do pote de vidro todo mijado, me olhando com uma carinha de raiva. Coisa mais fofa! Eu precisava dar um nome pra ela, não queria algo muito humano nem muito “animal” (tipo Belinha ou coisa assim), então pensei em Skye. É um nome meio genérico mas é bonitinho, e combinava com ela. A primeira coisa que fiz quando levantei foi dar uma chacoalhada no pote, ela caiu de bunda no xixi e ficou toda melada, depois começou a voar dentro do pote e bater no vidro com muita raiva. Aí mesmo que eu mexi no pote, fiquei girando e agitando pra ela cair e se molhar várias vezes, até ela se cansar de protestar e só aceitar. Eu abri o pote com muita cautela, ela nem tentou fugir, mas todo cuidado é pouco. Peguei ela e levei pro banheiro, fui dando um banhinho com um pouco de sabonete e uma escova de dentes, ia esfregando bem de leve e lavando ela, até que chegou na ppkinha. Fechei a porta e a janela pra não ter risco de ela fugir se escapasse da minha mão e comecei a esfregar a bucetinha dela com a escova, no começo de leve, aí de repente com muita força e velocidade, ela se debatia demais, tava muito gostoso fazer isso. Então eu parava e voltava a fazer de leve, e ficava alternando entre esfregar com força e esfregar fraco, várias vezes. Quando parei deu pra ver toda a região pélvica dela bem avermelhada, contrastando com a pele; então com a parte sem cerdas da escova comecei a dar batidinhas na buceta dela, ora forte, ora nem tanto, e fui batendo e deixando mais e mais vermelho. Ela fazia os barulhinhos dela, esperneava, me olhava puta da vida, e eu só batendo e curtindo o som do impacto do plástico contra a pele. Comecei a fazer o mesmo na bundinha dela, era muito delicioso ficar batendo e alternando as nádegas. Fui brincando assim por um bom tempo, até a pele ficar bem marcada, então tirei meu pau e comecei a punhetar. Quando estava muito babado passei na bunda dela pra lubrificar bem, peguei a escova e comecei a enfiar o cabo no cuzinho. Era muito difícil porque o cabo da escova de dentes, por mais que seja pequeno, é muito grosso pro tamanho dela, não é como um cotonete que é super fino. Fui lubrificando e enfiando aos pouquinhos, ela tinha entrado em desespero total nessa hora, tava quase perdendo a voz de tanto gritar (se é que pode-se chamar os barulhinhos dela de grito). Sabe quando se prepara um espetinho? Fiz tipo isso com ela, segurei bem firme e com certa cautela, fui enfiando com força suficiente pra entrar, mas não pra deslizar com tudo. Quando entrou mais ou menos uns 3.5cm ela parou de se mexer e o meu coração disparou com medo de ter matado a bichinha, mas quando virei ela de frente vi que tava respirando, só tinha desmaiado de leve e ainda com os olhinhos abertos. Dei mais uma masturbada, pau prestes a explodir, segurei a cabecinha dela contra a uretra e gozei muito. Foi um verdadeiro banho de porra pra ela, escorreu pelo corpinho todo e começou a descer pela escova (ainda bem que não era a que eu usava). Ela tinha virado um espetinho de fada com molho de esperma, uma iguaria! Como naquele estado ela não tinha como sair voando, aproveitei pra dar uma limpada no pote de vidro, joguei o xixi fora e lavei bem. Levantei a fadinha segurando só pela escova e dei uma balançada, o corpo dela tava molinho, mas dava uns espasmos às vezes. Coloquei dentro do vidro com a escova enfiada mesmo, no caso a parte das cerdas da escova pra baixo apoiada na base do pote e o cabo com a fada pra cima. A gravidade que exerça sua função agora, fechei o pote e fui comer alguma coisa.

Quando voltei ela ainda estava na mesma posição, mas dessa vez bem acordada e se debatendo. Tirei ela de lá (do vidro, não da escova) e percebi que não fui muito esperto. Eu lubrifiquei bastante na hora de enfiar, mas e agora? O cuzinho dela tava grudado naquele cabo, não se mexia mais nem pra entrar nem pra sair. Bom, iria resolver isso depois, no momento eu queria aproveitar disso pra brincar mais um pouco com ela. Enquanto eu estive na cozinha, depois de comer, peguei uns grãos de feijão cru (os maiores que encontrei) e fiz uma Bolinha Tailandesa improvisada usando uma agulha (para atravessar os feijões), nylon e uma argola de chaveiro na ponta (não foi fácil, meu deus, quase que desisti. Muito difícil passar a agulha com nylon nos feijões, na próxima eu improviso com algo maior). Então agora, com meu brinquedinho novo, tava na hora de brincar! Apoiei o espetinho de Skye na parede de fora do pote, melei os feijões com pré-gozo e comecei a enfiar os feijõezinhos na bucetinha dela. Eram 4 feijões, eu enfiava todos e ora puxava com tudo, ora devagarinho, fiz isso várias vezes e ela reclamava em todas! Enfiei todos de novo e deixei lá, com a argola pendurada pela buceta. Agora era hora de deixar umas marquinhas na parte de cima dela, e como é bom não ficar meia hora improvisando um brinquedo, dessa vez um elástico dava conta do recado (aqueles amarelinhos que tem em tudo quanto é lugar). Eu tenho alguns de várias espessuras diferentes: os mais finos eram menos resistentes para puxar e mais ardidos ao acertar, já os mais grossos tinham a puxada mais resistente mas os acertos eram mais dolorosos. Ambos deixariam marcas, isso que importa. Comecei com os mais fininhos, puxava muito e soltava nos peitos dela. *SPLASH* *SPLASH* *SPLASH*. Era revigorante ver ela se debatendo enquanto era chicoteada com uma borrachinha amarela. Chicoteei muito, deixei ela cheia de marquinhas na barriga e nos peitinhos, e foi nesse momento que eu descobri que fadas choram! Ela tava fechando os olhinhos e saía lágrima, era tão bonitinha!! Não sei se era choro mesmo ou só uma reação esporádica à ardência, mas admito que me conquistou, muito lindinha. Aí comecei a bater com os elásticos mais grossos, imagino que pra ela esses eram mais como tapas do que como chicotadas. O primeiro foi na bochechinha dela, um tapão que deixou uma puta marca, a cabecinha dela chegou a virar pro lado. Depois mais um, na mesma bochecha, 2 vezes, e depois mais outro! Então comecei a dar nas coxas dela, deixar bem marcadas. Ela tinha bastante energia ainda pelo visto, já que reagia todas as vezes, sem exceção. Sempre tinha algum tipo de reação, fosse gritinho, grunhido, espernear, debater, sempre alguma coisa. Ela já tava bem marcada e judiada, então removi os feijões da bucetinha e resolvi que ia remover aquela escova do cuzinho também, que com certeza tinha alargado bastante! Tava doido pra ver o estrago. Antes de começar o processo de remoção, peguei ela pelo cabo e levei até o banheiro de novo, abri a tampa do vaso e comecei a mijar gostosamente no espetinho com a fadinha de cabeça pra baixo. O xixi escorria escova abaixo e passava por todo o corpinho da minha Skye, e como eu tinha bebido bastante água mais cedo quando comi, tinha bastante xixi saindo. Quando terminei, fiz uma conchinha com a mão e deixei a cabecinha dela deitada ali, bati mais uma punheta explosiva e gozei muito, cobri a cabeça dela com sêmen e um restinho de mijo que ainda escorria do próprio cabelo que ficou pingando. Acho que ela entendeu que ia se afogar, então começou a engolir tudo que conseguia até diminuir suficientemente a quantidade de porra pra ela respirar. Agora eu teria que pensar em algo pra lubrificar aquele cu, senão ia prolapsar a coitada. Vendo ela toda gozada daquele jeito eu tive uma ideia! Não sei se era boa, mas eu ia descobrir já já. Dificilmente eu conseguiria lubrificar dentro do cuzinho dela, já que tava tão fechado ao redor do cabo… então que tal se eu lubrificasse diretamente de dentro!? Bom, na noite anterior eu gozei tanto naquele cu que saiu porra pela boca, então seguindo a lógica era só fazer o contrário: gozar muito na boca até sair pelo cu.

O problema seria soltar outra carga massiva de esperma depois daquela que eu tinha acabado de soltar, e pra piorar essa última já tinha sido a segunda do dia! Foi aí que me lembrei daquela folhinha do pó mágico que eu lambi quando capturei a Skye, ainda tava ali na cômoda. Essa folha tinha um pózinho que era extremamente afrodisíaco, e provavelmente ia me fazer produzir muuuita porra, mesmo já tendo esvaziado minhas bolas 2 vezes. Peguei a folha e dessa vez ao invés de lamber dei uma chupada, pensei que teria menos pó do que ontem já que eu tinha dado uma bela lambida. Uma ova! Encheu minha boca, parecia que tinha mais agora do que nunca! Soltei a folha na cômoda de novo e caí deitado na cama, com a fada ainda na minha mão. Meu corpo começou a tremer muito, o coração disparou e o desespero bateu forte. Que merda viu, o que eu menos queria era ter uma overdose de pó de fada afrodisíaco. Parecia que eu tava tendo uma convulsão de prazer, não conseguia me mexer (voluntariamente). Eu tremia e sentia prazer pelo corpo todo, meu pau mesmo parecia um cogumelo de bomba nuclear, era como se eu tivesse tendo um orgasmo no qual meu corpo inteiro fosse o pênis e o prazer estava concentrado por todo ele. Comecei a lacrimejar e babar, e então gemer involuntariamente. O corpo suava muito muito muito, e o calor me dominava. Eu sentia que se não gozasse logo meu corpo inteiro ia explodir. Fechei os olhos e me concentrei, foi difícil, mas consegui me mexer e sentar na cama, com as costas no travesseiro. Eu nem me lembro como, foi tudo muito rápido, mas já tava completamente pelado com a boca da Skye na minha uretra, ainda não entendi como exatamente consegui manter ela daquele jeito, mas não questionei também, eu tava muito alterado. Tenho alguns flashes desse momento e me lembro de estar numa punheta muito frenética olhando pra Skye com a boca bem aberta na ponta do meu pau, eu ofegava e quase tinha dificuldade de respirar, quando de repente toda essa agitação se acalmou e eu senti como se isso tivesse sendo expurgado de mim. É, eu estava gozando. A sensação foi como se eu fosse um rio fervendo, preso numa represa que não aguentou e arrebentou, desaguando tudo no mar e esfriando a água conforme se misturava. Quando olhei pra baixo e entendi o que tava acontecendo fiquei incrédulo: eu estava quase que literalmente mijando esperma. Cada jato que eu soltava durava segundos, e eu não parava de soltar, um atrás do outro, sem controle, tudo direto na boca da Skye. Eu nem tinha visto acontecer, mas a escova nem estava mais enfiada no cu dela, provavelmente saiu nos primeiros jatos. Mesmo que a fadinha tenha engolido grande parte do esperma, tinha muito que saía por fora da boca dela, a maioria eu diria, e mesmo assim minha ideia de lubrificar ela diretamente de dentro funcionou. Eu não tinha energia mais pra nada, sem forças pra me levantar. Fiquei com medo da fada fugir, mas ela tava detonada. Minha cama parecia um açude de porra, e meu pau ainda tinha uns espasmos de ejaculação. Nos meus últimos resquícios de força estiquei a mão para alcançar um elástico grosso que eu tinha soltado em cima da cama mais cedo, peguei ele e amarrei a fada no meu pau, só pra garantir que ela não fugisse mesmo. A borrachinha não ia deixar o sangue descer, então o pau ia ficar duro e a fada bem presa. Ainda numa posição meio sentado e meio deitado, eu só desliguei, ali mesmo, no meio de toda aquela bagunça.

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