Perdi minha virgindade numa suruba com cadelas

Meu pai era criador de cachorros e me mandou cuidar das cadelas durante o cio.

O ano era 2000 e eu tinha 15 anos de idade. Eu era gordinho, pesava 80 kg com 1,68 de altura. Eu ainda era virgem e nunca havia tido uma namorada. Eu era basicamente uma bola de desejo sexual reprimido. Devido à minha aparência e timidez eu não conseguia me aproximar das garotas e isso me frustrava muito.

Eu morava com meus pais no interior de Goiás. Meu pai era criador de cachorros, criava cães de raça e vendia a preços astronômicos. Desde pequeno eu o ajudava a cuidar dos cachorros.

Um dia ele e minha mãe viajaram, levando alguns cachorros para algum tipo de exposição e me deixaram responsável por cuidar do canil. Antes de sair meu pai me deu as instruções que mudariam a minha vida: ele me deu uma tabela de quais cadelas entrariam no cio, 4 entrariam no cio ao mesmo tempo, e me mandou separá-las dos machos para que não ficassem agitados. Até aí tudo bem, porém o que veio depois mudou minha vida para sempre: ele me deu um pinto de borracha e disse para usar nas cadelas no cio para que elas não ficassem agitadas.

Ali a minha vida mudou. Uma cadela podia ser penetrada por um objeto na forma de um pênis humano? Quer dizer que o meu entraria também. Talvez entrasse até mais fácil pois era menor que o de borracha.

Ele também me disse para tomar cuidado com duas pois ainda eram virgens.

Pois bem, meus pais viajaram e eu pus um colchonete na salinha separada do canil e levei as cadelinhas. Chequei a buceta de cada uma mas não estavam inchadas, ainda não havia começado o cio. Enfim, as cadelas eram as seguintes:

Mimi, uma Husky Siberiana de 1 ano, era virgem. Seus olhos eram de um azul profundo.

Carlinha, uma Chow Chow de 1 ano, também virgem. Era toda peludinha e gordinha, sua língua era BEM roxa.

Delma, uma Dálmata de 3 anos e que já havia parido uma vez.

Amarelinha, uma Golden Retriever de 2 anos que nunca pariu mas já foi montada.

Chegando a noite eu fui para a salinha em que as havia deixado livres, só de cueca. Eu estava reconsiderando a idéia de fudê-las, quer dizer, era literalmente zoofilia, era errado e eu não sentia tesão em cadelas. Eu só tive aquela ideia pois descobri que poderia penetrá-las, mas não era bem a minha praia. Ainda assim, era a minha chance de fuder e eu não queria perder.

Eu chamei as cadelinhas para deitarem comigo, mas só Mimi foi. Ela começou a lamber meu rosto e eu, por impulso, lambi sua língua de volta e nós começamos a nos “beijar”. Foi meu primeiro beijo. Ali eu havia decidido que se eu conseguisse realmente comer as cadelas, Mimi seria a primeira, perderíamos a virgindade juntos. Enquanto a beijava, meu pau foi ficando duro. Eu o tirei da cueca e comecei a punhetar, quando senti algo quente. Era Amarelinha, lambendo o meu pau já melado.

Naquele momento eu fiquei cheio de tesão, levantei e juntei as cadelas todas na minha frente, bati uma punheta e gozei mais do que jamais havia gozado antes, melando completamente as quatro. Elas começaram a lamber a porra umas das outras, enquanto eu falava com elas

– Vocês gostam da porra do seu macho? Amanhã vou cuidar das suas bucetinhas, serei seu macho!

Então fui dormir. Amanheci de pau duro e decidi começar logo a festa. Chequei as bucetas delas e todas estavam inchadonas, prontas 0ara receber piroca. Fiquei nu e me deitei no colchonete, chamando Mimi e Carlinha. Eu pus Carlinha para lamber meu pau cpm aquela linguona roxa e posicionei Mimi sentada no meu rosto, para lamber sua buceta. Eu enfiava minha língua em sua bucetona escura e molhada e a ouvia arfar de prazer. Enquanto isso Carlinha esfregava a língua no meu pau todo. Eu lambia o melzinho de Mimi com vontade, eu me sentia como um animal agindo por instinto.

Após uns 2 minutos assim eu pus Mimi de costas no chão e posicionei meu pau na sua entradinha, vendo que era rosinha por dentro. Fui esfregando e penetrando devagar, com dificuldade de acertar a entrada. Ao entrar com a cabecinha, avancei bem devagar, olhando nos olhos azuis dela. Eu a desejava e ela me desejava. Eu senti uma dificuldade para entrar, forcei um pouco e meu pau entrou todo, enquanto ela chorava um pouco. Acho que estourei o cabaço dela naquela hora, penetrando-a totalmente com meus 13 cm.

Eu a fodi delicadamente, com muita gentileza enquanto falava com ela

– Mimi, nós perdemos a virgindade juntos. Agora eu sou teu macho e você minha fêmea, agora você é só minha. Você me fez homem e eu te fiz mulher!

No calor da foda parecia que ela entendia. Subitamente, então, senti sua buceta apertar meu pinto, como se ela estivesse gozando, então disparei minha porra em sua vagina recém deflorada. Ao tirar meu pau fez um barulho de “plop” e eu vi que meu pau estava manchado do sangue virginal dela. Começou a escorrer porra e sangue da bucetinha dela, mas logo ela se deitou para relaxar.

Então juntei as outras 3 cadelas e as pus para limpar meu pau com lambidas. Quando endureceu de novo eu consegui fazer Delma lamber a xoxotinha de Carlinha e enquanto isso eu peguei amarelinha de quatro e a fodi, a fodi num ritmo moderado até que ela começou a chacoalhar o rabinho e quis se soltar, não sei se ela gozou ou o quê, mas aí fui direto pra Carlinha. Já lubrificado, a pus de lado e penetrei sua bucetinha virgem, forçando a entrada até rasgar seu cabaço e fodê-la lentamente. Enquanto a fodia eu brincava com seus mamilos, ela arfava e balançava o rabinho, mas a partir de um certo momento começou a chorar e eu tirei meu pau de dentro e lambi sua bucetinha. Saía bastante sangue, mais do que de Mimi, e eu chupei todo o seu sangue virginal.

Ainda lubrificado, parti para Delma e pus meu pau frente a seu focinho para ela chupar. Porém, dessa vez ela olhou com um olhar que me pareceu desdém, como se dissesse “Que pintinho pequeno, não tem nem graça”. Eu então a agarrei pelo focinho e lentamente comecei a fuder sua boca, sentindo o calor da sua respiração, mas ela não esboçava reação. Então eu a pus na posição de frango assado no colchonete e a penetrei com bastante força. Eu a fodi violentamente, com muita intensidade, esperando uma reação, mas ela permanecia neutra. Eu comecei a falar putaria com ela

– Essa buceta toda arreganhada já nem sente mais nada, né? Já deu pro canil todo e ficou toda arrombada, toda frouxa, agora só um pau enorme pra te fazer gozar!

Ela parecia ter um olhar provocativo, como se gostasse de me ver irritado. Eu comecei a fuder cada vez mais rápido e gozei.

No decorrer do dia continuei fodendo elas. Enfilerei as 4 e meti em cada uma, enfiava o pau em uma, tirava e botava na outra, uma de cada vez. Pus as 4 para lamber meu pau até gozar e no decorrer dos 3 dias que passamos sozinhos continuei fodendo cada uma de um jeito.

Mimi eu fodia com carinho e sempre a chupava muito antes de meter, transava com ela como se fosse minha namoradinha e dormia abraçado com ela.

Carlinha eu fodia com mais intensidade e paixão. Por ser a maior de todas eu sentia como se estivesse fudendo uma humana, então eu aproveitava bem.

Amarelinha sempre me deixava sem gozar. Eu a fodia por 2 minutos e ela se soltava. Acho que ela se satisfazia fácil.

Delma eu fodia com mais brutalidade e foi a única cadela que eu comi o cu. Me irritei com a falta de reação dela, a fodi com o consolo e então enfie meu pau no cu dela enquanto socava o emborrachado em sua xota.

Após 3 dias meus pais voltaram, mas eu continuei fodendo as cadelas em segredo. Uma por uma todas foram vendidas, menos Mimi. Eu implorei a meu pai para me deixar ficar com Mimi e no futuro eu pagaria o valor de mercado dela com reajuste pela inflação. Dito e feito, Mimi virou minha cadelinha e mais do que isso, minha amante. Durante os próximos 17 anos eu a fodia quase que diariamente, mas infelizmente ela faleceu em 2017 por conta da idade.

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