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Como iniciei minha irmã e minha filha. Parte 5

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Minha irmã me liberou para comer sua amiguinha de 9 anos e brincar com a nova empregada.

Eu criei uma predadora, D. Antônia aprendeu todas as sacanagens e mal minha irmã saia, ela lavava a louça do almoço e lavava meu uniforme e queria trepar. Queria descontar os dois anos de jejum. Mas seus pais pediram para ela voltar, pois seus pais tiveram um desentendimento com outro meieiro e resolveram sair da fazenda. E lá se foi ela embora. Foi uma novela pra arrumar outra, acabou vindo a filha mais velha do seu Juca e D. Tetê. Luzia devia ter uns 15 anos. Era uma moreninha muito simples e gente boa. Apesar de novinha era acostumada com o serviço pesado na fazenda e pra ela foi moleza.
Ela é Júlia se tornaram grandes amigas. Meus pais a colocaram pra estudar, no mesmo colégio que a Maria Inês estudava. O ano passou rápido a novidade foi que os peitinhos da Júlia nasceu. O esquerdo apontou primeiro e não demorou para ficarem do tamanho de um limão e logo de uma laranja. Eu e minha irmã continuávamos fazendo sexo. Ela é Paloma fizeram as pazes. Fiquei sabendo que o primo dela tirou a virgindade dela. Foram descobertos e deu um auê danado. Paloma tinha pego mais corpo e tava um piteuzinho danado. Ninguém dava mais bola pra revista nenhuma. A fase tinha passado. Agora a moda era filmes pornô. Minha mãe comprou um aparelho de vídeo pra nós e eu alugava escondido filmes pra gente assistir. Júlia muito danada conseguiu chamar a Luzia para assistir junto com ela. As duas entraram no meu quarto pegaram escondido e foram assistir juntas. Eu havia saído para jogar bola.
Júlia descobriu que ela não era nenhuma santinha, vivia se pegando com o irmão da Maria Inês. Nas festas da redondezas ela fez a alegria de muita gente. Já tinha até um namoradinho no colégio. Apesar de ter vivido na roça, não tinha nada de boba. Ela tinha os cabelos curtos frisados, peitos grandes pra sua idade.
Era magrinha, mas não esquelética. Olhos pretos e vivos e muito ativa, estava sempre fazendo algo. Então seus peitos chamava atenção. Confidenciou para Júlia não ser mais virgem em nenhum dos quesitos. Minha irmã correu pra me contar. Meu pau também já tinha crescido e engrossado e já tinha começado a nascer pentelhos. Gastava boa parte da minha mesada no aluguel de vídeos. Nunca tinha tentado nada com a Luzia, mas não tirava os olhos dos peitos dela, minha irmã tinha me alertado que estava de olho. Luzia um dia me disse que achava estranho os ciúmes dela comigo. Também, nenhum de nós dois namorar e nossa agarração com direito a beijo na boca. Acendi o pisca alerta. Só falei que era o jeito dela, por sermos muito unidos e que era normal a gente se beijar. Mas o beijo que vi não era de irmão e sim de namorados. Procurei despistar mas parece que ela não acreditou muito. Então avisei pra Júlia ligar o pisca alerta, pra gente maneirar, pois já estávamos chamando atenção e que teríamos de fazer algo pra tirar aquela idéia da cabeça dela. A única saída era eu dar uns pegas na Paloma na frente dela ou mesmo nela. Júlia não gostou muito da idéia, mas prometi que seria só uma vez. Então ela aceitou que eu tentasse com a Paloma. Ela andava cabreira comigo depois da briga das duas por minha causa. Paloma também desconfiava de nós dois. Já tinha até perguntado pra ela e jurado que não contaria pra ninguém se ela confessasse. Ela negou… claro. Marcamos para um sábado a gente convidou a Paloma para assistir filmes lá em casa. Meus pais só fechavam a oficina a noite, pois muita gente trabalhava a semana inteira e só levava carro pra fazer algum reparo no sábado após o meio dia. Aluguei os filmes cedo pra gente assistir na parte da tarde, depois que a Luzia arrumasse tudo. Dessa vez eu também ia participar. Paloma veio mais cedo e almoçou conosco. Eu não via a hora de pegar ela. Minha irmã tinha dado sinal verde, dizendo pra Paloma que eu andava a fim dela e que ela não ia ligar se ocorresse algo. Mas tudo tinha que ser iniciado perto da Luzia. Quando deu 2h00, a Júlia convidou-as para assistir um filme. Então Luzia questionou minha presença na casa. Júlia então disse…
– Tem nada não. Eu pedi pra ele, mas ele empresta só se assistir junto com a gente. Vocês se incomodam com isso? – Paloma logo deu sua opinião.
– Eu não ligo. – Minha irmã…
– Eu também não… não estou nem aí.
– Se vocês não ligam, eu também não.

Eu fui pra sala só vestido com meu calção de futebol sem cueca. O show ia começar. Coloquei um filme que o cara pegava duas mulheres. Ele pegava uma quando a amiga da outra bateu na porta, entrou na casa e na brincadeira. Quando o filme começou as três estavam sentadas no sofá grande e eu no pequeno quase de frente pra elas. Logo elas começaram a dar opiniões sobre os atributos do ator e atriz. Falavam e olhavam pra mim que fingia de morto. Logo meu pau ficou duro e armou a barraca. Minha irmã foi a primeira a comentar.
– Viche! Olha como o Zezinho já tá? – Com a barraca armada. – E todas riram. Minha irmã soltou uma piadinha.
– Deve estar morrendo de inveja do ator do filme. Olha a diferença… – Gritante… – brincou Paloma. Luzia só sorria mas não esternava opinião.
– Inveja deve estar vc que não arrumou nem um desse tamanho, pra brincar né dona Júlia? E vc Paloma, não reclamou naquele dia que te peguei. – Luzia olhava surpresa, para todos.
– Quem disse pra vc que nunca arrumei um? Seu besta, aí que vc se engana. Falou minha irmã sarcástica.
– Vamos assistir o filme ou não? – Todas se calaram. Mas eu continuava de pau duro. Passou mais um pouco e Júlia soltou outra piada. Eu estava aguardando a deixa.
– Mas que é pequeno… lá isso é… – Puxei o calção de lado e tirei ele pra fora.
– Vc acha? As meninas que ficam comigo, nunca reclamaram. Tiraram as vistas da TV para olhar.
– Larga de ser besta e guarda isso. A gente só tá brincando e o do ator e muito mais interessante.
– Estava abismado com a Júlia, ela estava representando seu papel com maestria. Parecia adulto falando. Notei que que Luzia não tirava o olho do meu pau. Tanto que comentou.
– Eu não acho. O do Zezinho é muito mais bonitinho. Olha que pinto mais lindo. – As meninas olharam surpresa pra ela.
– Vc não está falando sério… está? – perguntou Júlia. Ela foi enfática.
– Estou sim! Não trocava ele por esse do ator do filme. – Eu fiquei meio sem graça e tratei de guardar. Mas minha irmã fez outro comentário. Senti uma ponta de ciumes nela.
– Eita mano, arrumou mais uma fã. – Eu estava doido pra ver os peitos dela que chamava muita atenção, pelo tamanho e firmeza. Luzia, não gostava muito de usar sutiã.
– Não gosto de pau muito grande, machuca a gente. – Comentou Luzia.
– Vc já deu, não é mais virgem? – Perguntei. Ela sorriu… respondendo.
– Sou mais não, desde os 12. – Brinquei…
– Então vc é rodada heim?
– Um pouco… – respondeu ela, sem a menor cerimônia. Então Paloma entrou na conversa.
– Eu também não sou mais, parece que aqui só sobrou vc Júlia… ou não é também?
– Sou sim! Ainda. – Me deu um sorriso provocando. – Mandei um direto.
– Duvido que seja, pois foi vc mesmo quem garantiu que já arrumou um pau.
– Isso não quer dizer que perdi a virgindade, seu besta. Posso muito bem pegar, bater uma, fazer uma boa chupeta e não dar pra ele.

O cara do filme estava sendo chupando pelas duas aí a Luzia soltou…
– Eu gosto de chupar sozinha, mas também nunca tive uma ajudante. – Deu uma risada e as meninas acompanharam. Então Paloma esclareceu… – Eu quando comecei a chupar meu primo, eu queria ter uma ajudante, doía muito isso aqui. – Mostrou a mandíbula.
– Era muito grosso e ele demorava pra gosar. – Esclareceu. – Vc aguentou bem quando ele tirou sua virgindade? – Ela fez uma careta.
– Que nada ele tentou várias vezes, até conseguir e doeu pra porra. – Meu pau até doía de tesão. Então Luzia deu uma idéia.
– Gente olha esse coitado. Está de pau duro, esse tempo inteiro e ninguém se oferece para dar uma ajuda. – Minha irmã respondeu pra ela. – Que nada! Se ele estivesse tão precisado, ele tocava uma. Ele tem mão.
– Que isso garota?
– Se fosse meu irmão, até eu batia uma pra ele. Não tira pedaço. Júlia me olhou e depois pra ela e sugeriu.
– Então, bate vc. Chupa faz o que quiser, nós não ligamos né Paloma?
– Verdade! – Não vamos contar pra ninguém.
– Luzia olhou pra mim e perguntou…
– Quer uma ajuda? – Balancei a cabeça confirmando. Ela se levantou e eu também.
– Vamos lá pro quarto. – As duas foram contra.
– Nós queremos assistir. – Luzia estava de saia e blusa, cheguei perto dela e levantei sua blusa, procurei tirar e tive a ajuda dela. Ficamos todos boquiaberto com a beleza dos seus seios. Grandes, duros e naturais. Aréolas e biquinhos pequenos. Peguei e confirmei a firmeza deles. Tentei tirar sua saia.
– Não, por favor. Não quero ficar pelada aqui.
– Larga de ser besta garota. Tira logo isso! – Ralhou Júlia. – Deixa de frescuras. – Falou Paloma. – Tira vocês, eu não vou dar pra ele. Vou só fazer uma chupeta. Pra isso não preciso tirar a roupa. – Então porque tirou a blusa? – Perguntou Paloma.
– Porque vivia olhando muito pros meus peitos, pra ele ficar com mais tesão e gosar mais rápido. – Não deu mais bola pra ninguém, se abaixou puxou meu pau pra fora e caiu de boca nele. Ela tinha uma boa técnica e logo me levou as alturas. As meninas espicharam o pescoço para assistir. Ela engolia todinho, chupava meu saco e masturbava gostoso. Notou que eu estava perto de gosar, acelerou e logo esguichei um monte de porra na boca dela que engoliu tudinho. Deixou ele bem limpinho. Levantou, pegou a blusa e se vestiu. Olhou pra mim e perguntou com a cara mais lerda do mundo. – Gostou da chupada?
– Muito… obrigado! – Notei a cara de ciumes da minha irmã. Paloma estava com a fisionomia decepcionada.

O filme tinha acabado, coloquei outro e peguei Paloma pela mão, indo em direção ao meu quarto. Ela olhou pra minha irmã que fez de conta que não era com ela. Escutamos Luzia dizer… – Esse seu irmão é bem tarado.
– Foi porque vc não fez direito. Se tivesse dado pra ele, não teria necessidade dele pegar outra. Não demos mais bola pros comentários.

Paloma agarrada no meu pau perguntou…
– Ela chupa gostoso?
– De quem vc está falando? – Me punhetava devagar, antes de enfiar ele na boca esclareceu que era a Luzia.
– Vc chupa mais gostoso. – falei aquilo para melhorar sua auto estima. Deu certo ela chupou com gosto. Conseguia colocar ele todinho na boca chegando na garganta, igual a Júlia. Meu pau estava todo babado, aproveitei pra colocar ela de quatro e enfiar no seu cuzinho. Sabia que ela gostava.
– Pedia… – Enfia tudo vai… não para, mais rápido. – Acelerei se ouvindo as pancadas da minha pélvis na sua bunda. Parecia chicotadas. Ela gemia e jogava a bunda no meu encontro. – Isso vou… vou gosar, vai gosa também… estouuuuu gosaaando. – Enchi seu cuzinho de porra também. Fomos no banheiro se limpar. – Nossa! Que foda gostosa.
– Voltamos pra cama e eu comecei a chupar seus peitos, ela puxava minha cabeça em direção a eles. – Tava com saudades dessa boca. – confessou. Fui pra sua bucetinha e ela se arreganhou toda. Enfiava a língua no seu buraquinho, subia até o grelinho e voltava, ela estava alagada, quando abocanhei seu grelinho, soltou um suspiro e estremeceu, rebolava na minha boca e segurava minha cabeça, enlaçou suas pernas em minha volta e pedia… – Quero gosar de novo… chupaaaa, seu safado gostoso. Vai… vaiiiii! Assim… mais. – Logo senti ela jorrar seu líquido na minha boca. Sorvi tudinho. Nem esperei ela se recompor e enfiei meu pau duro na sua bucetinha recém inaugurada. Paloma sabia rebolar num pau e logo eu estava gosando. Só dei o tempo de soltar a última gota e continuei a bombar. Eu conseguia dar até três seguida. Bombava com força, senti ela reagindo e participar ativamente e logo gosamos juntos novamente. Ela me disse que não estava entendendo a Júlia, tinha brigado com ela por minha causa e agora entregou de bandeja.

Quando chegamos na sala, Júlia não perdeu a deixa.
– A festa estava boa heim?
– Põe boa nisso… – Se vangloriou Paloma. Luzia me olhava com atenção e um sorriso maroto estampado no rosto. Júlia não conseguia disfarçar seu mau humor e logo arrumou uma desculpa para dispensar a Paloma. Quando.ela acompanhou ela até a saída, Luzia se encostou em mim e disse…
– Ela não consegue disfarçar o ciúme que tem por vc. Não adianta negar, sei que vocês tem um caso. – Fingi que não escutei. Ela se dirigiu para os fundos da casa. Júlia apareceu… estava uma arara.
– Aproveitou bastante né? – Passei a mão na sua cabeça, que ela retirou com brusquidão.
– A gente tinha combinado, não tinha?
– Mas não era assim. – Falou emburrada.
– Assim como? – Indaguei…
– Vc me entendeu… – Saiu rápido, rumo a seu quarto. Fiquei parado pensativo por um instante. E fui atrás dela. Cheguei na porta do seu quarto, estava trancada. Bati mas ela não queria abrir. Bati mais, até ela resolver, estava chorando. Fechei a porta abracei ela com força e levei ela em direção a cama e me deitei a seu lado. Trocamos um beijo, desesperado. Ela falava…
– Vc é só meu, só meu. – Voltaram a se beijar e logo como um passe de mágica nenhum dos dois ficaram com uma peça de roupa. Fizeram sexo com loucura, um tesão avassalador se apossaram deles. Júlia estava com o pau dele todo dentro da boca e só parou quando ele gosou em sua garganta quase se afogando. Foi a vez dele chupar sua buceta até ela gosar muito, depois puxou ele pra cima dela e pediu, faz um filho em mim. Quero um filho seu. Ficou calado e colocou a cabeça do pau na entrada da sua bucetinha que foi engolindo ele todinho. Sua bucetinha era muito apertada. Ela arranhava suas costas e pedia… – Vai enfia meu amor… põe tudo. Enfia com força… mete mais rápido, quero gosar. Ela mexia como a batéia de um garimpeiro, era muito gostoso e ela sabia. Acelerei com vontade, queria gosar só que lembrei do risco e logo senti que ela gosava…gemia ela ganha como uma cachorrinha, me puxava pra dentro dela e eu também estava próximo, esperei ela terminar para tirar e gosar na sua barriga.
– Porque não gosou dentro?
– Está doida! Não podemos. – Tentei explicar os riscos e problemas que enfrentaríamos, mas ela não queria entender e muito menos aceitar. Então resolvi perguntar…
– Vc Não está gostando da vida que está levando? Do seu quarto, sua cama? Da comida?
– Claro! – Olhei firme pra ela.
– Então para de pensar besteira e querer virar moradora de rua, pois é isso que vamos virar se sairmos de casa.
Continua…

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6 Comentários

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  • Responder Vantuil OB ID:8ef2spjd9j

    Pqp, tem ou não tem continuação. Vamos lá Zorro. Que beleza

  • Responder Gyn ID:8kqvk7wy8l

    Ótimo conto estamos no aguardo da continuação

  • Responder Tarado ID:gp1fk74qm

    Os contos são bons mas essa mudança de primeira para terceira pessoa tira todo o tesão, desanima na hora. Esperançoso pela continuação.

  • Responder Vantuil OB ID:wc3r39v2

    Parabéns!!! Tô com o pau doendo de tanto socar lendo teus contos. Continua

  • Responder Leitor_cnn ID:8kqvk7wy8j

    Sua narrativa e muito boa e bem escrita fora o tesão, tem outro site que tem uma história semelhante a essa sua com sua irmã pesquisa lá ver o nome minha irmã rabudinha

    • Dady69 ID:gqatxpd9c

      Ql o site?