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O Diário de Tico – Dia 4

3923 palavras | 16 |4.90
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Um diário se tornou o melhor amigo de um menino de 12 anos.Mas ele não esperava que sua mãe lesse secretamente suas íntimas confissões e postasse aqui

Olá, diário! Sou eu de novo!

Cara, o que rolou ontem com a minha mãe foi tão doido que era difícil pensar em outra coisa.

Na escola, uma tia da limpeza foi com uma calça coladinha no corpo. Dava pra ver a marca da calcinha dela atrás. Fiquei imaginando ela tirando a calça e a calcinha na minha frente igual minha mãe fez. Só de pensar, meu pinto ficou duro. Quando a tia virou de frente, eu olhei pra onde fica a perereca dela, e dava pra ver um pequeno volume na calça. Fiquei imaginando como seria ela pelada.

Acho que ela sempre usa umas calças assim. Mas eu nunca tinha parado pra reparar. Agora que eu sei como é bom fazer sexo, deve ter acordado esse lado meu.

Na minha sala, tem uma menina que se chama Valentina. Ela é muito bonita. Tem o cabelo preto e liso, grandão! Deve ir até a metade das costas. Ela senta na fileira do lado da minha, mas uma carteira à frente. Ela estava usando a camiseta de educação física. E não usava sutiã. Mais da metade das meninas da minha sala já usam sutiã. Mas só umas quatro menina que já tem peitinhos. A Valentina ainda não tinha peito. Pelo menos era o que eu achava. Quando ela inclinava o corpo pra frente pra escrever, dava uma folga no buraco do braço da camiseta. Aí eu conseguia ver seu mamilo. Ele já estava começando a se desenvolver. Parecia um triângulo pequeno, mas bem pontudo. Aquela visão também me deixou excitado. Tive que cruzar as pernas pra ninguém perceber o volume no meu short.

Na hora do recreio, eu gostava de ficar no parquinho da escola. Lá tem um brinquedo grandão de escalar. Comecei a observar umas meninas. Tinha umas de saia. Comecei a rodear o brinquedo, pra ver se eu conseguiria ver as calcinhas delas. Mas quando consegui ficar de frente pra elas, vi que duas usavam short por baixo da saia.

Mas aí eu vi uma outra menina. Não conhecia ela, era um pouco menor que as meninas da minha sala, devia ser um ano a menos. Ela estava com um short amarelo bem larguinho. Então eu consegui ver a calcinha dela pelo buraco do short. Era toda branca, sem nenhum desenho. Parece meio bobo, mas achei gostoso ficar olhando.

Eu fiquei tão distraído com essas coisas, que levei um susto quando o sinal bateu. Eu nem tinha ido ao banheiro. Corri pra tentar mijar antes de voltar pra sala, mas a mulher que olha o recreio não deixou. Disse que o sinal já bateu e me mandou ir pra sala.

Quando a professora chegou, eu disse que estava muito apertado. Ela falou que não podia ir agora porque depois do recreio os banheiros ficam fechados para serem lavados. Mas eu insisti, falando que estava quase mijando na roupa, aí ela deixou.

Fui correndo pro banheiro, quando entrei lá, aquela tia da calça coladinha estava esfregando o chão do banheiro masculino. E me xingou:

“ei, você não viu o cone fechando a porta?! Agora estou lavando, ninguém pode usar!”

“Mas estou quase mijando na roupa!”. Eu disse quase implorando pra ela deixar eu usar.

A tia fechou a cara irritada com a minha insistência, mas me deixou entrar. Fui correndo para uma das cabines com vaso e porta, mas ela me interrompeu:

“aí não, rapazinho. Os vasos estão com água sanitária. Faça seu xixi aqui”. Ela disse apontando pro mictório.

Eu odiava o mictório da minha escola. Acho que eu nunca o usei. Ele era comprido e sem divisórias, aí sempre fica uns cinco meninos mijando lado a lado vendo os pintos um dos outros. Eu sempre preferi ficar esperando uma cabine com vaso esvaziar.

Mas hoje não teria como fugir. Pelo menos não tinha outros meninos no banheiro, mas a tia estava esfregando o chão do lado do mictório. Eu queria esperar ela sair de lá, mas ela continuou esfregando. Não aguentei mais esperar. Tive que tirar meu pinto pra fora do short e mijar na frente dela.

Meu xixi saiu com tanta pressão que batia no mictório e espirrava no chão. A tia viu e falou:

“Olha aí sujando o chão que acabei de limpar!”.

Ela parou de limpar e começou a me observar com a cara de brava pra ver se eu sujaria o chão novamente. Olhei pra ela e notei que ela olhava diretamente pro meu pinto e pro jato de urina que saia dele. Fiquei morrendo de vergonha, para piorar, ele estava mole e muito pequeno.

“Nossa menino, vou você bebeu a caixa d’água toda?”. Ela ficou admirada pela quantidade de mijo, e agora disse em tom de brincadeira.

Queria acabar logo e esconder meu pinto dela, mas o xixi ainda saía. Ela olhou pro meu pinto e deu um passo se aproximando dele, e falou surpresa:

“Nossa, você já está virando rapazinho! Quantos anos você tem?”.

Fiquei morrendo de vergonha, agora ela estava reparando meus cabelinhos do pinto. E ela nem disfarçava.

“Ei, menino. O gato comeu a sua língua? Você tem quantos anos?

” Tenho 10″. Respondi, conforme a minha mãe me orientou. Já estou tão acostumado a mentir a minha idade que às vezes até esqueço que eu tenho 12.

“Nossa, começou a nascer pelo muito cedo em você. Meu filho tem 13 e até hoje não tem nada”.

Finalmente o xixi acabou. Sem perder tempo, puxei o short pra esconder meu pinto logo. Estava com tanta vergonha dela, que saí correndo sem lavar as mãos.

Durante a aula, eu fiquei lembrando da tia ficar vendo meu pinto, mas agora não sentia vergonha, sentia algo gostoso. De novo meu pinto cresceu dentro da cueca.

Quase na hora de ir embora, senti vontade mijar de novo. Pedi a professora pra ir no banheiro, e ela deixou.

Quando cheguei, vi um vaso vazio e dois meninos mijando no mictório, cada um numa ponta. Diferente do que sempre fazia, dessa vez não fui no vaso, fui no mictório. Queria mijar na frente de outras pessoas pra ver se eu sentiria aquele prazer novamente.

Fiquei no meio do mictório, entre os dois meninos. Tirei meu pinto pra fora e comecei a mijar. Olhei discretamente pros dois lados. Um menino era pequeno, devia estar na primeira ou segunda série, seu pinto era bem pequeno também. Ele acabou de mijar e subiu a cueca. Era azul com o desenho da patrulha canina. Era bem infantil.

Aí reparei no outro menino. Ele era maior do que eu. Devia ter uns 13 anos. Já tinha um pouco de cabelo no pinto também. Ele tinha puxado a pele do pinto, deixando a cabeça toda pra fora, era bem vermelha. Notei ele olhando pro meu pinto também. Achei gostoso ver o pinto dele e ele olhando pro meu. Aí meu pinto ficou duro. Ele olhou pro meu pinto e falou rindo:

“eeeehhhhh viadinho, ficou de pau duro né”, disse rindo.

Eu fiquei com vergonha e parei de olhar pra ele. Não gostei de ser chamado de viado. Até porque eu não era. Eu gosto é de mulher. Pena que não podia contar pra ele que eu até transei com uma ontem. Mas confesso que gostei dele olhar pro meu pinto e falar que eu estava com o pau duro.

Aí ele falou: “você já toca uma?”.

“Toco o quê?” perguntei sem entender nada.

Ele riu muito. E falou: “punheta, seu lerdão. Você sabe o que é bater punheta?”

Sei lá do que ele estava falando. Mas fiquei com vergonha de falar que não sabia. Aí eu falei:

“Claro, né. Todo mundo sabe o que é isso”.

Outro menino pequeno chegou no mictório. Abaixou o short e a cueca até o joelho e começou a mijar.

O menino grande não falou mais nada e foi embora. Eu olhei pro pintinho do menino, olhei pra cara dele e perguntei:

“Menino, você sabe o que é punheta?”

Ele só levantou os ombros, querendo dizer que não sabia. Ele subiu a cueca e o short juntos e saiu.

Depois que eu transei, minha cabeça está muito mais ligada em coisas sexuais. Queria sentir algum tipo de prazer toda hora.

Na saída da escola, eu levei um susto. A minha mãe estava no portão me esperando. Eu sempre ia embora de van escolar. Então perguntei:

“mãe?! Você veio me buscar?!”

“Sim, filho. Fiquei muito preocupada com o que fizemos ontem. Acabei ligando pro seu psicólogo e dasabafei com ele”

” Nossa mãe, você teve coragem de contar isso pro Daniel?!”

“Eu precisei, filho, a culpa estava me matando. Ele quer conversar pessoalmente com a gente. Felizmente, ele pode nos atender agora”.

Fomos para o ponto de ônibus. Mas a minha mãe deu o sinal para um ônibus diferente.

“Mãe, esse ônibus não vai pro consultório dele”.

Ainda sim, nós entramos no veículo. E minha mãe me explicou:

“Hoje, o Daniel não atende no consultório. A esposa dele tem uma escola de ballet, e o Daniel a ajuda às vezes com o ensaio. Ele vai nos atender lá agora, como um favor”

Chegamos na escola de ballet, e minha mãe foi até a recepcionista.

Depois ela falou comigo:

“o Daniel vai poder nos atender daqui uns 15 minutos. Enquanto isso, vamos no vestiário trocar de roupa”

“pra que eu tenho que trocar de roupa?”

“lembra que o seu psicólogo pediu pra você usar os shorts novos e camiseta?”

Fiz uma cara de decepção ao ouvir isso. Minha mãe estava levando essa bobagem muito a sério. Ela continuou:

“e o Daniel já vai nos atender, quero que ele veja que estamos fazendo a nossa parte”.

Não adiantaria eu brigar. A minha mãe já foi perguntando pra recepcionista:

“moça, onde é o vestiário masculino?”

“não temos vestiários separados, como praticamente todas as crianças que fazem aula aqui são meninas, só temos um vestiário, mas os meninos também o usam”.

A moça apontou para a porta do vestiário e minha mãe me levou lá. Para meu desespero, o local não estava vazio. Uma mulher ajudava duas meninas pequenas a se trocarem. Uma estava só de calcinha e a outra pelada. As duas viraram de costa ao me ver.

Sem se importar com os demais, minha mãe mandou eu levantar os braços e puxou minha camisa. Depois puxou meu short e minha cueca.

As meninas já estavam vestidas e começaram a olhar pra mim. Eu cobri meu pinto com a mão, enquanto minha mãe dobrava pacientemente meu uniforme.

A mulher veio puxar assunto com a minha mãe:

“que legal seu filho fazer ballet aqui, quase não tem meninos”

“não, só viemos conversar com o Daniel”

“ah sim, o Daniel é uma pessoa maravilhosa!

Enquanto as duas conversavam, minha mãe pegou o short ridiculamente curto e segurou aberto na minha frente, esperando eu vestir.

Olhei pras meninas e pra mulher, pra meu horror, as três olhavam pra mim. Sem ter o que fazer, coloquei os dois pés no short e minha mãe começou a subir pela minha perna, ao passar pelo joelhos, afastei minhas mãos, deixando meu pinto visível pra todos até ser coberto pelo short, ao som de risadinhas das duas garotinhas. Em seguida, minha mãe colocou a camiseta em mim e saímos.

Fomos até a sala onde as meninas faziam aula. E sentamos junto com alguns pais que assistiam ao ensaio. Pra minha surpresa, não era só meninas, além as 9 garotas, tinha um menino também. Fiquei com pena dele, era o único. Ele também usava um collant, igual as meninas. Mas o dele tinha as pernas compridas e o das meninas parecia um maiô. Todos eram brancos. Algumas meninas ainda usavam meia calça por baixo, outras não.

Minha mãe disse que a professora era a esposa do Daniel. Ele estava ajudando as crianças, mas ao nos ver, veio até nós e disse:

“o ensaio está terminando, aí já vou atendê-los”. E voltou a ajudar na aula.

Fiquei observando o ensaio. Estava achando muito chato. Até que comecei a notar alguns detalhes interessantes. O collant do menino era muito colado no corpo, aí dava pra ver o formato do pinto dele. Achei graça da situação, ao mesmo tempo, um pouco de pena. Será que ele sabia que as meninas podiam praticamente ver o formato do seu pinto pela roupa?

Depois vi um exercício que eles tinham que abrir as pernas ao máximo, e depois fechar. Depois desse exercício, as meninas que usavam o collant sem meia calça por baixo ficaram com o cortezinho da perereca muito marcado no tecido. Aquele tanto de perereca quase visível me deu muito prazer. Fiquei hipnotizado.

Até que volto pra realidade com minha mãe me chamando e balançando meu ombro.

“Filho… Tico…”

“o que foi, mãe?”

Então ela discretamente, pra não chamar atenção dos outros pais, aponta pro meu short. Levo um susto. Meu pinto estava duro e tinha saído pela perna do short. Senti meu rosto queimar de vergonha no mesmo instante. Empurrei meu pinto pra dentro do short.

Depois do ensaio, o Daniel veio nos procurar:

“estou vendo que está usando a roupa que eu pedi, Marco, parabéns!”

Minha mãe comentou sorrindo:

“ele não gosta muito, mas está obedecendo. De vez vez enquanto o pintinho dá umas fugidinhas…”

“MÃE!”, falei xingando e morrendo de vergonha com o comentário dela.

O Daniel sorriu e disse:

“Está tudo bem, Tico. Você é só um menino, e meninos fazem essas coisas mesmo. Agora preciso conversar um pouquinho a sós com a sua mãe. Vá dá uma voltinha”.

Fui caminhando sozinho em direção a recepção. Vi algumas meninas entrarem no vestiário acompanhada dos pais. E pra minha surpresa, o menino também entrou!

Fiquei muito curioso pra saber se ele iria trocar de roupa na frente delas e vice-versa. Fingi que queria fazer xixi só pra ter uma desculpa pra entrar lá.

Mas quando eu ia entrar, o Daniel me chamou. Então tive que ir até ele. Meu psicólogo disse que o que aconteceu comigo e minha mãe foi uma reação natural do corpo. Mas por ser uma coisa muito íntima, não era pra comentar com ninguém, apenas com ela ou com ele. Depois se desculpou por não ter mais tempo, que tinha um compromisso.

Olhei pro vestiário, e vi o menino e as meninas saírem já com a roupa trocada. Lamentei ter perdido a chance de ver. Então minha mãe me chamou e fomos pra casa.

No final do dia estávamos todos na sala assistindo TV. Menos a minha mãe, que estava no quarto conversando no telefone com o namorado dela. Meus tios estavam sentados num sofá e a Sara estava sentada no outro. Eu sentei do lado dela. Lembrei daquela sensação gostosa que tive quando as pessoas olharam pro meu pinto. Queria sentir mais daquilo, então sentei com as pernas mais abertas. Com aquele short, era fácil meu pinto ficar aparecendo. Fiquei torcendo pra alguém ver, apesar de sentir uma mistura de prazer e vergonha.

O tempo foi passando, e ninguém prestava atenção em mim. Então eu deitei. Minha cabeça ficou num braço do sofá. E minhas pernas ficaram de frente pra Sara e pros meus tios. Aí de propósito, deixei as pernas bem arreganhadas, torcendo pra alguém ver. Mas de novo, nada.

Pra funcionar, eu tinha que ser mais corajoso! Eu puxei o buraco da perna do short para o lado, deixando meu pinto totalmente de fora. E fingi não perceber.

Então não demorou muito, e minha tia viu! Ela olhou pro meu pinto e falou:

“Tico, seu pintinho está aparecendo!”. Disse sorrindo.

A Sara olhou pra ele na mesma hora e começou a rir também.

Senti uma onda de prazer naquela exibição, ao mesmo tempo, também sentia vergonha de todos olharem pro meu pinto. Era muito estranho. Eu sentia vergonha, mas também queria mostrar.

Mas agora que minha tia falou, eu tive que disfarçar. Fingi ter ficado surpreso e fechei as pernas.

Alguns minutos depois, eu fui abrindo as pernas novamente. A Sara viu e me avisou, rindo:

“Sua coisinha está mostrando de novo!”.

Mesmo ela tendo falado alto, meus tios não ouviram, ou pelo menos não se importaram. Continuaram prestando atenção na novela.

Aí eu nem me importei, continuei deixando meu pinto aparecendo. A Sara não parava de olhar. Isso foi me dando uma sensação gostosa e meu pinto foi ficando duro. A Sara viu e deu outra risadinha ao ver ele apontando pra cima.

O prazer foi me dando coragem. Tirei meu pau duro pra fora, pelo buraco do short e fiquei passando a mão nele devagarinho. A Sara olhava de boca aberta! A sensação de ficar me tocando e ela vendo era maravilhosa.

Só que a tia Silvana me viu tocando no meu pinto duro e levou um susto:

“Que isso, menino?! Guarde esse pinto!”.

Ela falou surpresa e brava com meu comportamento. Aí caiu minha ficha da doideira que eu estava fazendo de me tocar no meio da sala na frente de todo mundo. Parece que o prazer vai dando coragem pra gente e não nos deixa pensar direito. Fiquei super sem graça, então disse a primeira desculpa que veio na minha cabeça:

“desculpa, tia. É que meu pinto está coçando”

Então minha tia ficou sem graça de ter sido grossa comigo e, pra minha surpresa, pediu pra olhar:

“ih, será que algum bichinho te picou? Por isso que é ruim não usar cuequinha, a cueca serve pra te proteger. Venha aqui pra tia ver se tem alguma picadinha… Pode ser um carrapato…

Fui até ela numa mistura de vergonha e excitação. Meu pinto empurrava o short pra frente, avisando pra tudo mundo que ele estava duro.

Fiquei de pé, em frente aos meus tios que estavam sentados no sofá. A tia Silvana puxou meu short pra frente e olhou lá dentro.

“ele parece que está inchadinho”. Disse enfiando a mão dentro do short e puxando meu pinto para fora.

Quando ela pegou nele, me deu muito prazer. Agora meu pinto estava totalmente duro e pra fora do short. A Sara também veio para o sofá que meus tios estavam. Os três olhavam fixos pro meu pinto. Era excitante, mas também muito constrangedor.

Meu tio fez cara de nojo ao ver a cena e falou:

“ah, eu não sou obrigado a ficar assistindo a isso!”. Disse se levantando, pegando seu cigarro e saindo da sala.

A tia Silvana pegou no meu pinto novamente, e virou para um lado e para outro procurando algum sinal de picada. Sentia ondas de prazer percorrer todo o meu corpo. Ouvia a Sara dando risadinhas, mas o prazer era tão forte que nem liguei. Então minha tia falou:

“não vi nenhuma picada, mas seu pintinho está bem vermelhinho. Pode ser alguma alergia. Vou passar uma pomada”

A tia Silvana levantou e foi até o quarto buscar a pomada. Fiquei de pé com o pinto duro de fora sem saber como agir até ela voltar. A Sara olhava pra ele e deu outra risada. Fiquei sem graça e subi o short.

Mas minha tia voltou logo em seguida. Sentou na minha frente e puxou meu short até o chão. Levantei os pés e ela pegou o short e pôs no sofá. Agora eu estava completamente pelado na sala na frente da minha tia e da Sara.

A tia Silvana colocou pomada no seu dedo e começou a passar no meu pinto. Sentir seus dedos tocando na minha ereção fazendo movimentos circulares era muito gostoso. Meu corpo inteiro ficou arrepiado. A sensação era muito prazerosa. Comecei a sentir que ia sair aquele leite do meu pinto, me deixando muito preocupado. Tentei segurar. Mas parecia incontrolável, o prazer era muito forte. Meu pinto começou a dar pulinhos. Minha tia assustou e parou. Mesmo sem ninguém tocá-lo, ele continuou dando pulos involuntários. A Sara ria muito e a minha tia riu também.

“Tico, a titia já está acabando, tá! Só ficou esse pouquinho de pomada sem espalhar”

Ela disse, voltando a massagear meu pinto. Mas aí eu não aguentei mais segurar, saiu um jato de leitinho de mim, estava com tanta tesão que ele veio forte e caiu no chão alguns centímetros à frente.

Fiquei morrendo de vergonha. A Sara arregalou o olho impressionada e sem entender. A tia Silvana ficou muito sem graça também. Ela parou por uns segundos sem saber o que dizer. Por mim, ela nem precisava falar nada, eu só queria sair dali naquele momento.

Mas ela ficou se desculpando:

“nossa Tico, desculpa. A titia não sabia que você já sentia essas coisas”

Ela, ainda muito sem graça, pegou meu short e limpou meu leitinho do chão. Depois virou o short do avesso e começou a limpar o meu pinto que estava todo melado. Mas ao passar o short no meu pinto, senti outro pico de prazer, e acabou saindo outro jatinho. Ela afastou a mão na hora, mas eu estava com tanta tesão que ele deu mais dois pulinhos sozinho e espirrou mais uma vez.

Minha tia estava com o rosto vermelho de tanto constrangimento.

“Tico, acho melhor você ir no banheiro se limpar”

Eu também estava morrendo de vergonha agora. Depois que o prazer acaba, cai a ficha da realidade. Saí andando com o pinto ainda duro e balançando de um lado para o outro e fui para o banheiro.

Ainda ouvi a Sara perguntando para a minha tia:

“Mamãe, o que era isso que saiu da coisinha do Tico?”

“O Tico já está virando um rapazinho. Aí o corpo dele começa a produzir essas coisas. Isso se chama sêmen”.

É muito bom ter você, diário! Não poderia comentar isso com mais ninguém. Outra vantagem de escrever em você é que eu fico lembrando como aconteceu e meu pinto fica duro de novo. Aí vem o prazer todo novamente. Vou parar por aqui, preciso ir no banheiro tirar mais sêmen do meu pinto rsrs

***
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Adoleta

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16 Comentários

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  • Responder Joe ID:gqatxp4zk

    Gosto muito de ler seus contos.
    Pra mim a sua melhor série é O nascimento de um exibicionista mirim, tem excelentes personagens e uma história muito boa.
    Gostaria muito de ler uma continuação, acho que poderia explorar muitas coisas ainda na história.

    • Adoleta ID:6nzrkvhlddt

      Obrigada pela sugestão!

  • Responder ada ID:1cnc3c6wqzgn

    Como sempre , um conto maravilhoso .
    Por favor, não se afaste muito do tema principal : a vergonha do tico em mostrar seu corpo e as situações em que a mãe o coloca.

    • Adoleta ID:6nzrkvhlddt

      Obrigada pela sugestão e sempre estar comentando.

  • Responder Seila ID:7rmvd6tcd1

    Adoleta nos próximos capítulos se você abordar a ida para a casa do Daniel, eu adoraria ler alguma coisa com os filhos dele, ja que voce abordou nesse capítulo o tico no banheiro da escola e também ele querendo entrar no banheiro da escola de ballet para ver o menino

    • Adoleta ID:1dbp12cta2wy

      Obrigada pelos comentários e sugestões. O próximo capítulo é o último na casa dos tios. Os demais serão inéditos, na casa do padrasto e os filhos.

  • Responder Felipe ID:1eviuchwwkux

    Muito bom

  • Responder Tiago Santos ID:1e3esrrbj2ky

    Conto maravilhoso como sempre, Adoleta! Parabéns! Ah! Eu tive que fazer um novo e-mail. Vou te mandar uma mensagem por favor lá.

  • Responder Roger ID:81rco5r6ij

    Eu adorei, vi que teve a sugestão que dei anteriormente de colocar ele peladinho no vestiário feminino. Adoro quando tem essas situações “vergonhosas” dele com meninas na mesma faixa etária. Me faz lembrar coisas que aconteceram comigo kk. Estou louco pra ver o Daniel fazendo outro joguinho com ele, como fez na primeira consulta, quem sabe o Daniel não resolve explorar do ponto de vista da psicologia a sexualidade do Tico e faz ele vestir uma calcinha ou talvez uma consulta conjunta com outra criança kkkk. Enfim, muito bom. E olha que eu costumo gostar apenas de contos com garotas, mas esse está incrível. Parabéns Adoleta. Seus contos são os melhores do site!!!

    • Adoleta ID:1dbp12cta2wy

      Obrigada pelo comentário. Sim, usei sua sugestão. Terá outras cenas que você irá gostar em breve!

    • Adoleta ID:1dbp12cta2wy

      Ah, fiquei muito interessada nas coisas que aconteceram com você. Pode contar?

    • Roger ID:81rco5r6ij

      Posso, mas não aqui kkk tem email ou telegran?

    • Adoleta ID:1dbp12cta2wy

      [email protected]

  • Responder RB ID:g62ucfw8l

    Obrigado por continuar este conto maravilhoso. É muito curioso rever a história sob o olhar do Tico

    • Adoleta ID:1dbp12cta2wy

      Obrigada, que bom que está gostando!

  • Responder Seila ID:1360jplzrb

    Capítulo maravilhoso como sempre adoleta, não me canso de te elogiar, está até faltando elogios para você. Feliz ano novo para você, aguardo os próximos capítulo