# #

Amante Colegial II

322 palavras | 0 |4.25

Sou escritor, tenho 56 anos, 1,73 m, magro, corpo peludo, olhos castanhos escuros, cabelos e barba grisalhos, e muito criativo eroticamente falando.

Minha filha Letícia, com nove anos, sempre recebia sua amiguinha lá em casa minutos antes de irem à escola, chamada Vanessa, também de nove anos.
Vanessa tomou por hábito todos os dias ao chegar lá em casa e já ir direto para o meu colo. Ela estava mesmo ficando até mais ousada a cada dia, quando eu demorava para por a mão por dentro de sua calcinha, ela mesma providenciava para que eu o fizesse. Ela conduzia minha mão até sua xaninha assanhada. Um dia eu disse em seu ouvido que não podíamos fazer isto na presença de Letícia, pois ninguém poderia saber do nosso segredo.
Num belo dia quando Letícia estendera por mais um dia a visita à avó, razão pela qual não fora à aula numa segunda feira. Vanessa no mínimo sentiu-se livre na ausência da amiga, então ao chegar correu para mim e ainda em pé à minha frente, ergueu a saia e puxou minha mão para a sua rosinha ainda em botão. Passei a mão sobre a calcinha de algodão, ela forçava a bucetinha pra frente pra sentir mais.
– Mostra a pepekinha pro tio – ordenei.
Ela baixou a calcinha branca um pouco. Que rachinha mais linda! Lisinha, branquinha, macia, graciosa! Toquei com os dedos, macia, acetinada! Os olhinhos da menina faiscavam…
– Tira a calcinha – mandei.
Ela deslizou enrolando a pecinha pelas perninhas até tirar de vez. Virei-a de costa pra mim, desabotoei a calça, saquei do pênis ereto, puxei sua mãozinha pra trás e fí-la tocar nele, ela rapidamente tirou a mão. Sentei-a em meu colo pra ela sentir. Ela ficava cada vez mais inquieta com a bunda sobre meu cacete. Deitei-a no sofá e chupei sua bucetinha rosa por dentro. Ela gemia e pressionava minha cabeça para baixo.
Continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,25 de 8 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos