Moleque folgado e metido que faz bully com o meu filho, ME COMEU!

Esse moleque pivetão e ordinário, me encurralou na sala de aula e me pegou de jeito.

Eu ainda estava deitada na minha cama, pensando nesse dia louco, eu uma mãe e esposa que sempre preza pela família, tive minhas tentações com outros homens, mas sempre permaneci fiel ao meu marido, e deus sabe que foi difícil, ele não me procura na cama a um tempo e nosso relacionamento se tornou o marasmo que é o casamento. Eu precisava de uma trepada, ser comida, de sexo! Mesmo já sendo uma 40tona chegando aos 50 eu ainda tinha um corpo bonito, uma bunda dura, peitos cheios, gostosa, e meu marido provavelmente paparicando alguma estagiaria de 18 aninhos.

Chegamos na minha situação atual, eu desfalecida na minha cama seminua, minha boceta babada com a chupada da minha filha, o cansaço era mais mental do que físico, meu corpo ainda pedia mais, queria… um pinto, uma rola, uma pirocona na minha boceta e eu não conseguia evitar em pensar no pintão do Johnny, caralho, mas que moleque pirocudo, que pintão era aquele? Ele tem a idade do meu caçula, como pode? Eu sei que os homens negros têm pintos grandes, mas ele é só um menino ainda.

Eu ainda estava com o cheiro de porra no meu corpo e o pinto do “pequeno Jumé” na minha cabeça, mesmo depois de gozar eu queria me masturbar, lembrando daquele momento em que ele deixou a rola na minha cara e aquele cheiro de pinto tinha impregnado no meu nariz.

A uns dias eu comecei a perceber que esse moleque estava se engraçando com minha filha, eu percebia algumas coisas estranhas acontecendo em casa, até que um dia eu peguei ela e o Johnny.

2 SEMANAS ANTES.

Eu – (celular) Já faz uma semana que você chega tarde em casa, esqueceu que tem família… sei, Talvez tenha arrumada outra família por ai… falta só algumas semanas pro Natal, poxa… vamos ver como você vai se portar até lá… tá tchau!

Assim de desligar na cara do corno do meu marido eu ouvi uma barulheira danada vindo do quarto da Kath. Fui até lá pra saber o que era. Chegando perto eu já podia ouvir um barulho seco de madeira na parede, uma batida constante e parece que ela gemia muito e dizia coisas indecifráveis. Bati na porta e perguntei o acontecia e ela bem ofegante desconversou, mas eu reconheci os sons de sexo frenético que acontecia lá dentro, mas não vi o namorado da Kath chegando. Eu não me intrometi na vida dela, porém eu estava no meu quarto e ouvi ela mandando alguém embora, meu sangue gelou ao ouvir as vozes e quando eu fui espiar no corredor eu vi minha filha se despedindo do Johnny com um beijo na boca.

HOJE.

Fui no shopping comprar algumas coisas pro natal, segui minha vida normalmente e resolvi esquecer o ocorrido, mesmo pensando constantemente no que aconteceu, não é possível e nem certo eu ter pensamentos… Sexuais, com um molequinho menor de idade.

Nesse final de semana deixamos tudo arrumado adiantando pro natal. Eu via Kath e pensava se era possível ela ter transado mesmo com o Johnny, isso era surreal, não queria acreditar nisso. Não questionei ela, de qualquer forma ela negaria, mas o que me preocupou mesmo foi quando em casa ela levantou a camisa pra ajeitar a calça e eu vi uma barriguinha lisa e seu umbigo saltado, claro além de outros detalhes, mulher não se engana, ela estava grávida!

Eu – filha, preciso conversar. Você está grávida não tá? Me diz que é do Marcelo.

Kath – Oxi, de quem mais seria mãe? Olha, Eu ia de contar, mas fiquei nervosa, ainda do processando, nem eu acredito ainda, sabe.

Conversamos muito a respeito e resolvemos a situação e claro que eu ia ajudar minha filha, nem acredito que ia ganhar um neto. Sabe que até fiquei com vontade de ter mais um filho, quem sabe eu resolvo as coisas com o Fernando e a gente pode ter mais um. Tinha que ser no meu período fértil porque na minha idade vai ficando mais difícil de engravidar, sempre cuidei da saúde e tenho um corpo muito bom ainda, mas o Fernando, espero que ele ainda consiga, mesmo na gravidez da Kath quando ele era mais novo levou mais de um ano pra esse homem me engravidar.

Bom, as férias escolares estavam chegando, não tinha muito mais trabalho pra fazer agora, então resolvi pegar uma praia, o sol estava quente e o céu limpo. Coloquei um biquíni justo e chamei a Kath e o Fabinho e saímos. Eu vestia um biquíni preto e uma canga na cintura, eu tinha me olhando no espelho e tenho que confessar, ainda sou muito gostosa, minha filha então nem se fala. Passávamos no calçadão e todos os homens olhavam pra gente, nossa que saudade de ser desejada assim, fazia tempo que eu não saia e o Fernando nem me chamava mais também.

Eu precisava pegar um sol urgente, minha pele já está voltando ao branco pálido original. Paramos perto do campinho mesmo, assim o Fabinho jogar bola e eu e a Kath íamos tomar um sol. Tinha uma molecada lá que ficou secando a nós duas, apenas passei sorriso pra eles, devo ter reconhecido um ou dois garotinhos que eram meus alunos.

Colocamos nossas cangas no chão e nos sentamos, era domingo de manhã e a praia ainda estava começando a encher. Nesse meio tempo eu ficava olhando a barriga da minha filha e ficava com saudades do meu tempo de gravidez, agora era que eu queria mesmo ter mais um filho de qualquer jeito.

Depois de uma meia hora adivinhem quem eu encontrei com o marido e os… filhos que ela diz ter adotado, minha amiga Milena e sua filha Gabriela, as duas safadas estavam com um biquíni menor que o meu. Sentamos juntas e ficamos conversando, com minha filha fofocando com a Gabriela.

Chamávamos a atenção da praia inteira, era passar e olhar pra gente, fazia tempo que eu não recebia essa atenção, gostosura igual a nós quatro era raro por aqui. Só que depois de um tempo conversando parei e olhei pro Fabinho brincando na areia e disse pra ele ir jogar bola com os outros garotos, queria conversar sobre outras “coisas” e não queria ele por perto, até um dos filhos mais novos da Milena também estava jogando lá. Kath se virou pra mim e disse:

Kath – Melhor não mãe…

Eu – Magina, deixa eu ir lá falar com eles…

Milena – Os garotos são tranquilos Kath.

Kath – Não!… Quer dizer, deixa quieto mãe, não precisa ir lá não.

Eu – Mas o que qui tem? Deixa disso, vamo lá Fabinho.

Cheguei na frente deles e perguntei se eles podiam deixar o Fabinho jogar, eram pelos menos uns 5 deles, daí nisso eles ficaram me olhando de cima a baixo, só imagino o que passava na cabeça desses garotos na puberdade. Também, minha vagina devia estar “riscada”, marcando a calcinha do biquíni, já que eu tenho um bocetão bem estufado, e meus seios sem comentários, grandes e com os bicos em alto relevo, meu biquíni não dava conta de segurar.

Menino1 – Claro tia.

Menino2 – Eai professora, já é, deixa o leite ninho ai, nois cuida dele pô.

Menino3 – Já é.

Sabia que tinha conhecido alguém da minha turma de classe, mas percebi a ausência do Johnny também, achei que podia encontrar ele aqui. Caramba, mas o que eu do pensando!?

Menino1 – Ai tia, joga com nois também pô.

Eu – Eu? Mas nem sei jogar bola menino (risos). Por que quer jogar com uma velha como eu?

Menino3 – Velha nada tia, ta inteirona ainda.

Menino1 – Verdade, mô gostosa.

Eu – Que isso menino!

Menino1 – Opa, desculpa ai tia (risos)

Eles ficaram insistindo muito pra mim jogar com eles, extremamente eufóricos com a ideia, imagina isso, eu uma coroa jogando bola com essa pivetada. Bom pelo menos eu podia fazer um pouco de companhia pro Fabinho pra que ele se enturmasse, apesar que acho que eles já se conheciam, visto que usam o mesmo apelido que o Jumé deu pro meu filhinho, além que e o filho da Milena também estava lá, um tal de Jerome ou algo assim, pretinho e fortinho pra sua idade. Falei pra eles que tudo bem e eles ficaram exaltados.

Menino2 – Leite ninho, vai pro gol.

Fabinho – Naah o gol não…

Pois daí montaram os timinhos e começamos. Eles sabiam que eu não sabia jogar e pegavam leve comigo, na verdade eles chutavam a bola mais pra mim do que que pra qualquer um deles. Uma hora o menino do outro time chutou a bola no ar e veio direto pra mim, com medo eu me virei e a bola acertou bem na minha bundona e me sujou de areia.

Menino2 – Ai neguinho, pô mô bolada na minha professora.

O menino veio até mim e simplesmente passou a mão na minha bunda pra limpar a areia, que abusado (risos), senti a mãozinha dele passando na minha banda da bunda e esfregando pra tirar os farelos de areia. Não vou mentir, deu um arrepio essa passada de mão, mas eu fiquei na minha e deixei, apesar de ser abusado ele era inofensivo.

Continuando, eu só sabia chutar essa bola pra lá e pra cá, e eles corriam atrás de mim como um bando de cachorros. Mas ai percebi a malícia deles, queriam que eu pegasse a bola pra que eles pudessem encostar em mim e foi o que fizeram. Chegavam me encoxando pra tirar a bola, até mão boba tinha na minha perna e nas costas, aqueles mais ousados tentavam encostar na minha bunda. Acontece que também eu facilitava né, me virando de costas pra eles. Nossa, deste quanto eu fiquei tão safada assim? Eu sei que eram só uns pivetinhos, mas estava gostoso ver essa tara deles.

Foi quanto o Johnny, ou melhor, Jumé chegou na área.

Jumé – Nosenhora, Professora Carla, jogando com a molecada? Agora vi vantagem (risada marota).

Carla – Eai sumido, caiu da cama foi?

Jumé – Nada, tava num sonho tão bom, demorei pra acordar.

Eu – Aé, sonhou com o que?

Com a mão na cintura eu olhei com um sorrisinho pra ele.

Jumé – Sonhando com aquele dia na sua casa, mas no meu sonho, hmmmmm eu tava é socando forte (risada).

Não consegui falar nada com esse comentário, fiquei foi muda, socando forte? Nossa, foi inevitável a imagem dessa cena na minha cabeça, esse guri socando forte! Será que eu estava de quatro e ele agarrado na minha cintura, ou ele estava de frente em cima de mim? Mordi os lábios de leve e percebi que todo mundo estava me olhando e parei de pensar nessa baboseira com esse moleque folgado.

Eu – Vai jogar ou não? “Comedor”. (Risos)

Ele tirou a camiseta e entrou no time adversário. Jumé era mais atrevido que seus amigos e ele vinha com tudo pra cima de mim, eu chutava a bola pra qualquer lado com medo deles, mas isso não impedia o Jumé de colar sua virilha na minha coxa, senti seu pinto bem duro, acho que ele estava sem cueca, não é possível. Com isso os outros pegaram confiança com ele e começaram a encostar mais forte em mim, acho que o Jumé liderava essa galera e eles iam muito na onda dele. Era sempre um “Desculpa ai tia” depois de uma pintada que eu levava na perna e ou uma passada de mão. Com isso eu percebi que eles ficaram todos de pinto duro também, estava bem visível nas suas bermudas, eu podia ver bem as suas barracas armadas, eu nunca tinha visto tanto menino de pinto duro na minha vida, que isso? Eles corriam e as pencas deles balançando de um jeito obsceno, mas também bem hipnótico, me pegava olhando o tempo todo.

Na verdade eu estava me divertindo, fazia tempos que não brincava assim, minha boceta babava o tempo todo com esses garotos. Daí o Jumé abusado como sempre veio pra cima de mim, me virei pra ele não pegar a bola e ele colocou as mãos na minha cintura, querendo me segurar, ele aproveitou a oportunidade e grudou aquele pauzão duro na minha bunda, primeiro na minha nádega, depois forçou até escorregar e encaixar direitinho no meio, senti seu pintão fincar até sentir a cabeça entre meu cu e minha boceta, senti foi um choque no meu corpo que me deixou de mamilo duro como pedra. Coloquei minhas mãos sobre as dele na intenção de me soltar, mas tudo que fiz foi apertar seus dedos, o que só o encorajou, e olha que eu era bem mais alta que ele, o fedelho ficou na ponta dos pés, se a rola dele não fosse tão cumprida acho que ele não conseguiria essa proeza. Sentia sua respiração bem próximo das minhas costas quando ele encostou a testa em mim. Irracionalmente e excitada eu dobrei um pouco os joelhos e ele me cutucou mais forte até sua cabeça encostar na minha boceta, nossa, nessa hora fechei os olhos e contrai minhas bunda e prendi o pau dele entre minhas nádegas, vou der que dizer, que delicia um pinto grande e duro desses. Daí ouvi bem baixinho ele dizer “puta gostosa”, senti um melzinho escorrer e deixar minha xana úmida. Meu deus o que eu to fazendo? Me desencaixei daquele pinto duro na minha raba e tentei disfarçar nossa pouca vergonha. Assim que eu saí ele passou por mim e deu um tapinha na minha bunda e saiu sorrido com a cara mais lavada do mundo, moleque abusado!

Era só pra ficar um pouco com o Fabinho e acabei ficando mais tempo com esses meninos, um bando de tarados, eles não tinham um pingo de vergonha na cara, ficavam mexendo nos pirus na minha frente, as vezes até estimulando as rolas duras, e agora o Jumé me dá uma pirocada dessas? Isso não ia ficar assim, agora a gente não estava mais na escola, eles ia ver só. Assim que eles vinham pegar a bola eu dava um chega pra lá com minha bundona que até derrubava eles no chão (risos). Quando eles me encoxavam eu disfarçadamente pegava e apertava o pinto deles e dava uma torcidinha, eles se afastavam na hora, mas apesar da dor que sentiam ele também ficaram muito excitados com isso, e parece que queriam até mais. Confesso que era engraçado ver as picas duras balançando enquanto eles corriam, não sei como eles conseguem. Tinha um neguinho, era o filho da Milena, que senhor amado, a piroca dele estava em pé pra cima levantando o shorts, o que era isso? Vamos combinar, era um pouquinho excitante ver tudo isso, o moleque tinha um pirocão, até podia competir com Jumé. Pior que ele me viu olhando e deu um sorriso pra mim, fiquei vermelha de vergonha.

Olhei pro Fabinho e ele não parecia estar atendo com as coisas que acontecia, meu menino era inocente, que bom.

Eu – Meninos, preciso descansar um pouco, não tenho mais idade pra isso.

Me sentei no canto do campinho pra respirar um pouco, na verdade eu não estava tão cansada, mas bateu um tesão que eu tive que parar um pouco, meus seios doíam e minha xana estava úmida e aqueles moleque tudo com os pintos apontados pra mim, gente não transo a mais de dois meses, só as siriricas não davam conta. Daí de repente um deles veio pra perto de mim, mais ou menos uns dois metros de distância virou pro murinho e simplesmente sacou o pau pra fora e começou a mixar, aqui do meu lado, moleque pilantra, ele queria me mostrar seu “pinculim” duro isso sim, não, “pincolão” né. Olhei aquele neguinho de pinto duro que nem ferro mijando, pinto escuro e uma cabeça roxa brilhando, não resisti e fiquei olhando de lado, era grandinho pra idade dele, o que será que esses meninos tão comendo que vai tudo pro pinto?

Ele olhou pra mim e eu disfarcei e parei de olhar, mas depois outro veio também, depois outro, e logo todos vieram mijar do meu lado, tinha 4 de um lado e dois do outro. O Jumé parecia ser o “maior” deles, mô pintão esse moleque tem, cumprido e cabeçudo. Eu acabei tarando muito a rola deles, pareciam até um canavial de rolas. E daí que eles começaram a estimular as pirocas, achei que eles só estavam balançando, mas aí depois percebi que era um punheta disfarçada, nisso comecei a suar mais, eles já não mijavam mais, agora estavam batendo punheta descaradamente na minha frente e todos olhando pro meu corpo, que modéstia parte, era uma delícia, eu estava inclinada pra trás, expondo meu corpo inteiro pro deleite deles, já estava meio bronzeada e as marquinha apareciam nas beiradas do meu biquíni, meu peitão duros com os bicos saltados e minha boceta volumosa engolindo a calcinha, começando a mostrar mais do que devia pelas laterais.

Eu abri minhas pernas mais um pouco e eles ficaram doidinhos. Nossa que delícia, como eu queria escorregar minha mão na minha xota e me juntar a eles. Não demorou muito e o primeiro gozou no murinho, porra esguichando forte e depois escorrendo pela cabeça das pirocas, logo estava todos gozando pra mim, alguns mais que os outros, até fiquei de boca aberta não acreditando no que eu presenciava. Jumé fico por último e quando gozou, gozou muito, era muita porra que saia, parecia que estava ordenhando uma vaca, pintou o murinho de branco e aquele cheiro de porra e mijo subiu forte no meu nariz. Que experiência doida que presenciei agora.

Eu tinha voltado para a onde estavam as garotas, vermelha como um pimentão.

Milena – Onde você estava mulher, achei que tinha errado e indo pro campo do Maracanã (risadas).

Eu – Nada, estava olhando o Fabinho pra ver se ia ficar tudo bem (risos).

Minha filha me olhava estranho, mas eu desviei o olhar dela.

O FATÍDICO DIA.

Me vesti e fui trabalhar na segunda. As aulas ocorreram normalmente e a classe do meu filho e Jumé era a última. Na escola Fabinho tinha apanhado de novo do Jumé por não entregar a lição a tempo que ele usava pra ganhar notas mais altas. Eu descobri e fiquei muito nervosa, e na hora da saída não deixei que ele saísse da sala e comecei a ter uma conversa séria com ele. Eu vestia o jaleco branco de professor, mas por baixo era uma saia social do tipo enviesada rosa com uma blusinha azul de manga curta de botões que eu normalmente deixo fechada, bem-comportada, vestia apenas uma calcinha fio dental e não coloquei sutiã hoje. Jumé estava de bermuda de elástico, daquelas de treino e camiseta da escola.

Eu – O que você acha que está fazendo John?

Jumé – Eu? Não fiz nada não dona Carla.

Eu – Meu filho disse que você bateu nele de novo.

Fabinho mais tarde apanhou de novo por ter entregado o Jumé.

Eu – Por que você continua batendo no meu filho, achei que tínhamos conversado?

Ele me olhava e mexia na virilha, pude perceber que formou um volume ali.

Jumé – Não sei dona Carla, acho que é porque meus pais brigam muito.

Eu – Mas você não disse que seu pai era ausente? E era só você e sua mãe?

Jumé – É… pois é, boas novas, meu pai voltou (risos).

Eu – Tá, você mentiu pra mim? O que está acontecendo com você menino? Deixa eu de ajudar.

Ele tirou a mão da virilha e a rola dele balançou meio endurecida sob a bermuda. Eu não me dei conta, mas o terceiro botão da minha blusa se abriu, revelando um pouco do decote, Jumé não acreditou na sua sorte e quando eu discursava minha monótona repreensão ele só pensava em que gostosa, eu sua professora, era e a expectativa era alta.

Eu – Johnny? Jumé!? Você está me ouvindo?

Eu reparei no volumão da sua rola de lado na bermuda, ele olhava fixamente pros meus seios, eu coloquei a mão na blusa e vi que estava aberta, mas disfarcei e fingi que não tinha visto. Acho que eu queria testar esse moleque. Jumé tirou a mão da pica e ela deu outra palancada, ele que me provocar com isso?

Jumé – Queria dizer que você está muito linda hoje professora, uma deusa.

Eu – Brigada, mas não muda de assunto.

Me sentei na mesa de frente pro Jumé e minha saia subiu um pouco, minhas pernas torneadas e fortes ficaram bem a mostra, até que eu passei a mão no meu pescoço e afastei meu cabelo, fazendo o decote da minha blusa abrir mais, agora eu não tinha dúvidas que eu involuntariamente estava me mostrando pra ele, talvez toda essa atenção junto com a safadeza do moleque estavam mexendo muito com o meu raciocínio.

Eu – A gente precisa resolver isso, eu estou me esforçando pra te ajudar e você tem melhorado, mas…

Jumé – Quer saber, eu não tenho que dar satisfação pra ninguém, seu filho é um molenga e ele devia saber se defender. E eu não tenho culpa se a mãe dele é gostosa pra porra!

Eu – Como é que é?

Jumé – As ideia é essa professora, eu bato nele porque ele é um viadinho que não sabe reagir. Eu faço o que eu quiser. Eu não quero saber se ele é o seu filho.

Fiquei sem resposta, só olhando pra ele e pra sua ousadia e o jeito promíscuo que ele ficava pegando na rola enquanto falava. Ele ficava pagando de homem, de machão, achando que ficava na minha altura, mas sua cabeça não passava dos meus seios, vamos ver se esse moleque é fodão mesmo, um macho alfa como ele pensa que é, aposto que fica tremendo quando uma mulher de verdade encara ele de frente.

Eu – Sabe, hoje em dia vocês crianças ficam se mostrando como se fossem homens maduros né, achando que são os maiorais, os garanhões do pedaço.

Eu fui até a porta e tranquei, voltei até a mesa e tirei meu jaleco e abri todos os três botões da blusa, deixando exposto grande parte dos meus seios. Estava de frente pra ele, fiz uma cara safada com um meio sorriso.

Eu – vamos lá moleque, mostra o que você sabe fazer.

Depois eu peguei e levantei a minha saia até em cima na cintura, expondo tudo da cintura pra baixo, revelando minhas pernas coxudas e torneadas e minha calcinha fio dental vermelha com minha boceta volumosa.

Eu – Não é homem pra comer uma mulher de verdade com triplo da sua idade? Não sou gostosa? Senhor pica grossa.

Jumé me devorava com os olhos e o pau saltado na bermuda, muito dura, mas ele não se moveu.

Eu – (risos) É eu sabia…

Antes de eu terminar a frase ele avançou em mim me pegando pelas pernas e me erguendo no ar, moleque forte da porra!

Eu – Jumé…que isso?

Ele me colocou sentada na mesa e escancarou minhas pernas fazendo minhas xoxota ficar exposta. Jumé sem frescura e com irá nos olhos cobrir minha boceta com a boca por cima da calcinha mesmo, me chupou que eu só vi estrelas.

Eu – Jumé… Calma…para, aaahnn.

Me joguei pra trás ficando deitada sobre a mesa, colocava as mãos na cabeça dele pra empurrar, mas só arranhava seu couro cabeludo, puta que pariu, que delícia essa língua!

Eu – Jumé!!! Aaahan meu deus! Paraa….

Ele chupava com gosto e volúpia deixando minha calcinha encharcada e minha boceta escorrendo sem parar. Depois de melar minha calcinha inteira, com a boca mesmo ele tirou minha calcinha toda e depois colocou no bolso.

Jumé – Essa é minha prof (risada). Sua cavala gostosa.

Ele segurou firme nas minhas coxas e voltou a comer minha boceta com a boca e língua. Minha xota fazia barulho de tão molhada que estava.

Eu – O que isso? Puta que pariu… Que gostoso… Moleque filha da puta! Aaahan aahn…

Eu levantava meu quadril querendo que ele comesse minha boceta com essa boca gulosa e língua quente. E logo eu senti vindo meu orgasmo como uma erupção de um vulcão.

Eu – Aí Jumé… Aahn Jumé, Jumé! Jumeeeee Aaaooooohn…

Que delícia, era a única coisa que me vinha na cabeça. Eu estava deitada recuperando o fôlego desse orgasmo fenomenal, meu corpo mole sobre a mesa e minhas pernas arreganhadas com a boceta vazando meu gozo.

Eu estava de olhos fechados, aproveitando meu orgasmo, até abri os olhos e vi um movimento perto da minha cabeça.

Eu – Pera Johnny… Só um minuto…

Vi o fedelho abaixando a bermuda perto do meu rosto, revelando aquele pau cumprido e cabeçudo, preto e com as veias saltando, bem dura apontando pra cima. Sem usar as mãos ele ficou contraindo e balançando aquela piroca igual um porrete na minha frente. Só me lembro de pensar: Puta merda…

Ele se aproximou, até que bateu sua piroca em cima do meu rosto, ficou encostada da minha testa e passando minha boca. Senti aquele cheiro forte de pinto, suor de pré-adolescente, de macho. Senti a quentura da pele na minha boca, e ele esfregava de leve na extensão no meu rosto. O pré gozo escorrendo da sua cabeça encostou no meu queixo e na boca, tinha um gosto almiscarado me fazendo lamber meus lábios.

Minhas tetas grandes e maduras de tesão ficaram a mostras no meu decote, Jumé forçou as mãos sob minha blusa pra pegar neles, apertou com vontade, massageando e sentindo meus mamilos extremamente duros. O meu cheiro de fêmea no cio devia estar muito forte, porque seu pau estava uma pedra no meu rosto. No processo Jumé encostou o saco na minha cara, liso e sem um pelo, o menino era bem sacudo, tinha que ser né, tamanha quantidade de porra que ele soltava.

Não resisti àquele cheiro viril de machinho e coloquei o saco dele na minha boca, comecei a chupar suas bolas, o saco dele tinha um gosto delicioso e enchia minha boca, onde eu passava minha língua.

Jumé – Aaahnn… Porra professora! Caralho…

Ele apertou minhas tetas com mais força, espremia, balançando e apertando.

Jumé – Nossa… Aahn, calma prof…que delícia.

Ele tirou aquelas bolas gostosas da minha boca, não sem antes eu babar todinha nelas, chupei até saírem e eu sentir o vazio na minha boca. Olhei pra ele de cabeça pra baixo lambendo os lábios e com baba escorrendo pelos cantos da boca.

Jumé – Tu quer rola né sua cadela, sua vaca peituda!

Eu não falava nada, deixava ele bancar o macho escroto, eu só queria aquele pau na minha boca afundando na minha goela. Minha senhora do céu, eu não estou indo muito longe nisso?

Eu – Jumé, calma aí vamo conversar, a gente não taghjk….

Ele sem me deixar terminar enfiou a cabeça do pau na minha boca, pela primeira vez senti de verdade o gosto daquela piroca. A cabeça estava úmida de pré-gozo, era como chupar um sorvete, caralho que delícia! Comecei a chupar devagar como um chup-chup, engolindo seu gozo que saia. Logo ele começou a forçar sua rola pra entrar mais fundo, seu pau cumprido não tinha fim e foi até chegar na minha garganta, senti aquela cabeça bulbosa na minha goela me sufocando, coloquei a mão na área da minha garganta por extinto quando senti a cabeça forçando até o final. Mas por incrível que pareça fiquei mais excitada do que antes.

Jumé foi retirado e começou a meter de vagar, e aquela piroca estava saborosa demais, que pau gostoso, dura na minha boca, não tive paciência pra esperar, comecei a chupar com força, eu fazia uma sucção com muita cana, querendo todo aquele pau pra mim. Eu escutava meu próprio gemido e era bem manhoso.

Jumé – Caraca… fessora… Assim eu vou gozar porra… Aaai… Que boca gostosa…que vagabunda…

Isso mesmo, me xinga seu fedelho. Ele ainda mexia nas minhas tetas e colocou eles pra fora, senti o vendo nos meus mamilos e suas mãos apertarem eles com força. Seu pau ficou inchado na minha boca e sentia a pressão na minha língua, ele começou a querer retirar seu pau da minha boca pra não gozar rápido, mas não deixei, ele ia ver como é bom provocar uma mulher. Coloquei minhas mãos na sua bunda e trouxe ele de volta pra mim, “volta aqui com esse pau seu merdinha”. Continuei chupando como nunca tinha chupado antes, vagarosamente e com força. Com as mãos eu puxava seu quadril pra mim, ele só ia sair quando eu deixasse, vi sua cara fazendo careta de prazer.

Jumé – Aaah aai ooooohn… Porra…

Olhava pra sua cara e era puro tesão, juro que ele estava até lacrimejando. Seu pau estava extremamente inchado e eu ia fazer ele “explodir” não minha boca. Levantei meu busto pra ficar de ladinho e chupar melhor. Peguei na base do seu pau e continuei chupando mais rápido. Olhava pro rosto dele cheio de tesão só esperando pra ele me encher de leite.

Jumé – Sua vaca, caralho…aaahan

Assim ele começou a esporrar violentamente, enchendo minha boca com gala leitosa e quente. Tomei o que consegui antes de começar a escorrer no meu queixo. Só quando a última gota saiu eu deixei ele tirar seu pau, o que ele fez vagarosamente até eu finalizar chupando a pontinha da cabeça. Isso ia fazer ele aprender.

Depois parei e descansei um pouco. Nossa, que chupada gostosa eu dei nesse moleque, isso que é piroca! Me sentei na mesa ainda com a respiração pesada e terminando de lamber meus lábios. Só que Jumé veio não minha frente, ficou me olhando ainda com puro desejo, e não é que o pau do moleque ainda estava duro! Não acreditei no que eu vi, como se seu pau nem tivesse acabado de gozar, olhei incrédula pra ele.

Jumé veio pra cima de mim a atacou meus seios, sentindo o peso das minhas mamas grandes na sua boca e nas mãos, chupou ferozmente cada pedaço que ele chupava, parava um pouco no meu mamilo, chupando só o bico e depois voltava a babar no resto das minhas mamas. O garoto estava esfomeado, chupava meu peito inteiro e sem delicadeza. Laçou minha cintura com os braços me abraçando e continuou a “comer” minhas tetas que não cabiam na boca dele. Jumé chupava bem gostoso no que me fez gemer de olhos fechados, parecia uma criança com fome querendo tirar leite dos meus peitos. Isso deixou meus dois mamilos babados e vermelhos, duros como pedra.

Senti seu pau duro me cutucando a xoxota, não tinha jeito, esse moleque ia me comer, e na minha mesa que eu dou aula. Louca de tesão eu soltei o gancho da saia e tirei fora e pra não atrapalhar a mamada do Jumé nos meus peitos fui tirando minha blusa por baixo até cair na minha cintura, assim eu estava agora completamente nua e pronta pra ser currada, não queria saber de mais nada, só quero fuder gostoso, ser comida de jeito, nem que seja por essa molequinho filha da puta. Me apoiei pra trás e deixei ele se espaldar em mim, ele lambia meu decote inteiro, saboreando cada pedaço. Essa rola de “pau-ferro” estava na portinha da minha boceta, ele se encaixou e começou a forçar. Esse moleque forçava e forçava querendo entrar, seu “aríete” era firme e tão teimoso quanto os vikings tentando conquistar a França, batia e batia na minha boceta que logo ia se “render” ao seu conquistador.

Eu – Quer me comer, é? Quer me comer seu moleque? Uhmm quer comer sua professora? Seu pirocudo gostoso hmmmm.

Segurei na sua bunda e ajudei ele a me foder. Com minha boceta melada e seu pau babado a cabeça começou a escorregar pra dentro, entrou gostoso me alargando por dentro, o resto era pescoço e seu pau foi me invadindo aos poucos.

Eu – Annnh… Agora você vai saber o que é comer uma mulher madura seu pirralho.

Realmente, comer uma mulher mais velha era diferente, enquanto uma novinha tem uma pele lisa e macia, uma coroa tem uma pele mais firme e incrivelmente gostosa de se tocar e o nosso pequeno Jumé estava sentindo isso agora.

Eu – Vai seu moleque empurra, caralhooo…

Coloquei um braço em volta dele e o puxei pra mim, ele finalmente começou a socar o pau, que apesar da minha idade eu ainda tinha uma boceta apertada que engoliu aquela rola todinha.

Eu – Isso… Aaahan isso… Até que enfim… Me fode Jumé…. Me fode… Me fode…

Junto com ele eu mexia meu quadril, um querendo fuder o outro. Uma mão eu apoiada na mesa e outra agarrada com ele, já suas mãos me seguravam pela bunda, travei minhas pernas na sua cintura e assim o Jumé começou a me comer deliciosamente. Já não era mais uma transa comum, mas sim uma trepada, era assim que eu via essa foda, uma trepada gostosa e com desejos enrustido de dias querendo esse pau em mim.

Eu – Aahn aahn ahan Jumé, isso aahn ahan seu filho da puta, me come, come aaahn.

Jumé – Toma sua vagabunda…

Jumé colou seu rosto no meu pescoço, ele sentia meu cheiro de fêmea na minha pele suada e no meu cabelo solto, ele me chupava e lambia, depois mordia meu ombro enquanto metia ferro em mim. A mesa saia do lugar e andava pra trás com a força da nossa trepada, com a escola inteira provavelmente escudando nossos gemidos. Ele tinha sua bermuda caída sobre seus pés, então ajudei ele a tirar sua camiseta e com pressa voltamos a nós comer.

Eu – Puta que pariu Jumé! Que pinto gostoso moleque! Aahn ahn ahn…

Revidei as mordidas que ele me dava na sua orelha e pescoço. Depois de um tempo assim, olhamos um pra cara do outro…

Jumé – da gostando sua vaca? Esse neguinho magrelo da de fudendo sua puta…

Eu – Moleque desgraçado e você?. Gostou de fuder minha filha? Eim? Agora da fudendo a mãe, seu cachorro ordinário.

Jumé – Fode-se sua vagabunda!

Eu – Aquele filho é seu? É seu, não é? Seu desgraçado, engravidou minha filha, seu filho da puta…

Jumé – Aquele filho é meu, fode-se. Se reclamar eu engravidou tu também sua biscate. Quer um filho do neguinho aqui? Quer cuidar do filho de um neguinho?

Mordi os lábios olhando nos olhos dele e depois comecei a beijar aquela boca preta, sentia sua língua brigando com a minha, mas minha língua era maior e sempre ganhava. Sua boca chupava meu lábio inferior no meio de um gemido, mordendo de leve. Ele também gostava de ficar chupando minha língua, isso era novidade pra mim, coloquei minha língua pra fora e deixei ficar chupando.

Logo depois ele começou a arfar no meu pescoço e me abraçou mais forte, começando a aumentar a velocidade das socadas, eu sabia que ia gozar junto com ele. Eu usei os dois braços pra me segurar nele e isso fez com que eu caísse pra trás, trouxe ele junto comigo sem que ele parasse de me fuder. Segurei na sua bunda e gemia no seu ouvido pedindo pra me fuder mais. Seu corpo caindo sobre o meu, gemendo como uma meretriz de rua eu arranhava suas costas enquanto ele socava fundo e forte sem parar com uma energia incrível.

Eu – Goza… Goza que eu vou gozar…

Gemendo juntos eu tive um orgasmo me tremendo dos pés a cabeça, minhas coxas pressionadas no seu corpo.

Eu – Aaaannh Jumeeeee….oooohnnnn.

Assim que gozei ele meteu mais algumas vezes, daí seu pau explodiu em porra grossa na minha boceta, me entupindo de gala juvenil. Jumé deu suas últimas metidas na minha boceta e parou até esporrar tudo, nos dois cansados, exaustos desse trepada feroz. Jumé ainda caído em cima de mim com sua rola ainda vazando porra no meu canal vaginal. Sua cabeça descansava no meio dos meus seios enquanto eu fazia um carinho no seu cabelo e passava a mão nas suas costas. Não sei quanto tempo ficamos assim, mas quando ele se levantou e desalojou seu pau da minha xota, eu já fui me erguendo e saindo da mesa.

Eu – Jumé… Isso foi…

Assim que me levantei ele do nada me pegou e me virou de costas pra ele.

Eu – Nossa, Johnny… O que você…

Ele me empurrou com força e me pôs de cara na mesa ainda com meus pés no chão, assim fiquei de quatro pra ele, com minha bunda grande empinada. Jumé foi socando a rola dura de novo na minha boceta recém esporrada. Minha submissão foi instantânea, queria reclamar, mas fode-se, queria sentir aquela pau duro mais uma vez, incrível esse moleque dar três de uma vez. Olhando pra parede senti ele enfiando o pau na minha xota, começou a socar e martelar com vigor segurando na minha cintura, parecia que a mesa frágil de madeira ia arrebentar. Revirando os olhos senti mais um orgasmo chegando.

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