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Surpresas da vida

2337 palavras | 1 |4.53

Sou um empresário bem-sucedido e vou relatar a minha triste experiência de vida. Parece maldição da ex.

Fui casado, mas quando tinha 45 anos me divorciei por causa de uma garota de 18 anos. Sabe aquela paixão arrebatadora, que te impede de pensar no futuro, que não te faz ouvir ninguém. Pois é, foi assim e acabei casando com aquela menina linda, loirinha, corpo espetacular, seios pequenos e durinhos, bunda arrebitada, coxas grossinhas e uma bucetinha fechadinha. Uma verdadeira ninfeta que parecia ter uns 15 anos.

Ela falava que o desejo dela era ser mãe e pessoas próximas a mim me diziam que era a forma de garantir o futuro, que o casamento não iria durar, pois assim que tivesse o filho ela pediria pensão e se separaria. O pior é que eu havia mentido para ela, pois não disse que era vasectomizado.

O tempo foi passando e a cobrança dela aumentando. Quase um ano depois, disse que faria alguns exames porque não estava me sentindo bem e aproveitaria para passar em um urologista também. Porém, com medo de perde-la, acabei passando um apartamento na praia e um carro, além de transferir uma boa quantia em dinheiro para a conta individual dela.

Claro que isto diminui aquela cobrança e vivemos uns dois anos viajando e curtindo a vida até que eu notei que começara a perder o desejo sexual. Fui a um grande especialista e o diagnóstico foi o pior possível para um homem: câncer na próstata.

Tentei vários tratamentos, mas nada dava certo e o especialista deu o veredicto final que, infelizmente, a minha chance de voltar a ter ereção seria extremamente baixa, sendo uma opção possível a colocação de uma prótese. Optei por não colocar, pois tinha a esperança de que tudo voltaria ao normal.

Os meses foram passando e somente decepções. Mesmo tendo uma menina maravilhosa ao meu lado, não tinha o mínimo desejo de possui-la. Minhas relações passaram a ser chupar aquela bucetinha e enfiar o dedo o que, convenhamos, é muito pouco para uma menina com 23 anos. Comprei um consolo, destes que imitam a pele humana e tentei introduzir nela, porém acabei ouvindo:

– Pinto de borracha? Põe na sua bunda. Eu quero é um pinto de verdade.

Imediatamente ela se tocou que tinha falado demais e acabou por pedir desculpas. Porém ela tinha razão. Jovem, linda, a vida sexual toda pela frente e eu ali, impotente. Porém, mesmo chocado com a resposta dela, quando se ama se perdoa.

Cada dia ela ficava mais triste e notei que estávamos nos afastando. Tentei corrigir isto, satisfazendo algumas vontades dela, mas estava difícil. Até que um dia, ela chegou mais feliz de um shopping e que precisava de um favor meu. Não entendi e ela falou:

– Sabe amor…. Encontrei meu primeiro namorado no shopping…

Já não me senti bem ao ouvir isso, mas ela continuou:

– Preciso de um favor seu. Preciso que o ajude. Ele é um bom motorista, não tem onde morar e não está conseguindo oportunidade para trabalhar. Ele pode nos servir 24 horas se morar aqui na edícula. Você e eu não gostamos de dirigir e teremos alguém que possa fazer isso para nós.

Claro que não fiquei à vontade. Trazer um ex-namorado para morar na edícula e eu impotente. Estava com ciúmes, mas ao mesmo tempo precisávamos de um motorista. Além disso, o meu relacionamento com ela estava se deteriorando e não queria perde-la.

– Vou pensar – Disse a ela.

– Isso! Pensa amor…. Dá uma oportunidade para ele. A família dele está precisando. – Argumentou ela.

Tomei coragem e fui direto:

– Me diz uma coisa: Você quer dar para ele, não é?

Ela me olhou com cara de ofendida e soltou:

– Até quero já que você não me come há muito tempo. Sabe, te amo, mas também tenho vontades. Poderia fazer escondido, mas estou sendo honesta com você.

– E como você acha que eu estou me sentindo? – Respondi de forma ríspida.

– E como você acha que eu estou me sentindo? – Perguntou ela chorando – Sou jovem e gostaria que você não tivesse o problema que tem, porém eu estou ficando maluca. Você sabe que eu gosto de sexo.

Naquele momento caiu a minha ficha e tinha duas opções: a primeira era ser corno e a segunda era me divorciar. Falei que precisava de um tempo para pensar e ela me disse que no dia seguinte, na parte da tarde, ele ligaria para ela.

Não consegui pegar no sono naquela noite, enquanto ela dormia feito um anjo ao meu lado. Realmente ela estava sendo honesta comigo, pois bastaria fazer as coisas escondidas como ela mesma falou. Ela também já tinha bens materiais e poderia pedir o divórcio, mas até então tinha ficado comigo.

Depois de muito refletir, naquela manhã disse a ela que poderia dizer para o menino vir morar na edícula e que ele seria nosso motorista. E na parte da tarde ele já havia se instalado. Era um rapaz forte, de boa aparência e até mesmo com boa educação.

Na primeira semana não dei folga a ele. Falava para ele me levar para o trabalho e ficar esperando ali, pois a qualquer momento eu poderia ter alguma reunião. Aliás, reunião é que não faltava pois havia interesses de dois grupos em comprar a minha fábrica.

No final de semana, eu e minha mulher resolvemos não sair e por volta das onze da noite, quando já ia dormir, eu a peguei espiando pela janela em direção à edícula. Tentando fazer uma chantagem emocional perguntei a ela:

– Você quer ir lá, não é?

Ela olhou fixamente para mim e fez um sim com a cabeça. Aquilo me decepcionou, porém eu até entendo, mas é difícil admitir.

– Posso ir? – Perguntou ela.

Agora foi a minha vez de fazer um sim com a cabeça, embora com meus olhos lacrimejados. É muito difícil ser corno.

Ela nem olhou para mim e saiu do quarto de chinelo, camisola e calcinha. Foi difícil e ainda fiquei olhando pela fresta da janela com a esperança de que ela chegasse na edícula e voltasse, mas não foi o que aconteceu.

Deitei e fiquei me remoendo, pensando que outro cara estava comendo a minha mulher. Acabei pegando no sono, já que tinha bebido um pouco. Acordei assustado, por volta das dez da manhã e não vi minha mulher na cama.

Desci até a edícula, me aproximando silenciosamente da janela e ouvi o gemido dela. Fazia tempo que não o ouvia e não tive dúvidas que estavam metendo. A minha vontade era interromper aquela porra, mas pensei, talvez seja por pouco tempo e ela pare.

Voltei para casa e depois de quase uma hora ela entrou, com cara feliz e de bom humor. Me beijou e pegou um café. É constrangedor, mas até pensei em perguntar se a noite foi boa, mas estava na cara. Nem entrei no assunto e perguntei se ela queria que eu fizesse o almoço e ela concordou.

Seja o que aconteceu com eles o fato é que após o almoço ela deitou-se no sofá e apagou, acordando quase às oito da noite.

A semana passou tranquilamente e no sábado seguinte, despencou um temporal. Eram quase onze da noite e estávamos assistindo televisão, quando ela subiu para o quarto. Achei que iria dormir e fiquei assistindo o final do filme. Quando olho novamente para a escada, vejo-a descendo de chinelo, camisola, calcinha e guarda-chuva.

– Onde você vai? – Perguntei.

Ela olhou para mim e fez uma cara engraçada.

– Mas você vai se molhar. – Disse a ela

– Eu já estou toda molhadinha… – Respondeu rindo.

Esse bom humor sempre foi característica dela, mas eu fiquei puto. Foi aí que disse a ela:

– Manda ele subir aqui. Se você quer sexo eu também quero participar. Pelo menos quero te chupar.

Isso a pegou de surpresa fazendo-a perguntar:

– Você vai aguentar ver? Ele vai me comer e fazer tudo o que quiser comigo. Você não vai interromper né?

Disse a ela que não me oporia a nada, mas queria participar um pouco. Ela ligou para ele contando a minha intenção e em minutos estávamos os três no meu quarto. Ela tirou o meu pijama e foi em direção ao amigo abaixando o shorts dele. A comparação é inevitável e ele tinha um pinto maior que o meu, aliás bem maior. Ambos estavam moles, o dele, certamente pela inibição.

Ela abaixou-se e pegou os dois pintos e começou a punhetar. Logo começou a chupar e aí o dele ficou duro enquanto o meu permanecia de cabeça baixa. Eu fazia força para ver se o meu endurecia, mas nada…

Eu tirei a camisola dela deixando aqueles peitinhos pequenos, durinhos, com os bicos eretos e fui chupar. Enquanto isso, ele tirou a calcinha dela e colocou uma camisinha. Deitei ela na cama e passei a explorar aquela bucetinha, como a muito tempo não fazia.

Queria que ela gozasse na minha cara e não quisesse mais pica, porém eu só a esquentei e depois de alguns momentos ela chamou o amigo para ir por cima dela. Me afastei e fiquei com inveja ao ver aquele pinto duro entrando na bucetinha dela, embora eu não sentisse tesão algum.

Os gemidos dela eram baixinhos e surdos. A pica dele entrava e saía numa cadência que balançava a cama. Ficaram assim por uns minutos até que ela disse que queria sentar. Ele se posicionou e ela sentou ficando de frente para mim. Se eu não estivesse impotente, certamente eu teria gozado, porque ver aquela bucetinha, fechadinha, engolir aquela rola. E a sentada era com força e os gemidos foram aumentando, aumentando até que ela explodiu em gozo, rebolando com tudo dentro dela, rebolando, rebolando até que parou.

Minutos depois ela saiu de dentro dele e ele comentou que precisava gozar. Ela retirou a camisinha do pau dele e começou uma chupetinha. Não demorou muito e ele gozou no rosto e na boca dela e que acabou limpando todo o esperma, deixando o pau do amigo limpinho.

Ambos deitaram na cama, satisfeitos naquele momento, enquanto eu permanecia sentado em uma cadeira. Até que ela falou:

– Ai amor…. Pega uma cerveja para nós….

Porra, pensei, já sou corno e agora garçon, mas mesmo contrariado fui até a cozinha e trouxe as cervejas com um balde de gelo, afinal fazia muito calor.

Refeitos, após quase uma hora, ela ficou de quatro e pediu que eu a chupasse. Meio, digamos, enojado, já que um pinto tinha estado ali, embora com camisinha, fiz o que ela pediu. Tentei me concentrar e esquecer aquilo, continuando a chupar.

Em determinado momento, vi que o cara estava ao meu lado, com o pinto duro e tirei o rosto da buceta, antes que ele colocasse. Agarrou minha mulher pela cintura e começou a meter forte. O barulho de pof, pof com os gemidos dela, encheram o quarto.

Tapas deixavam a bundinha branca dela toda vermelha. Aquela fêmea estava dominada por um macho que parecia querer acabar com ela. O orgasmo dela veio forte. Os gemidos foram diminuindo, embora ele continuava a socar forte. Parecia que ela não tinha forças para falar para ele parar.

Ela, não aguentando mais, deitou-se de bruços e ele tirou o pau de dentro da buceta dela. Ainda estava duro e o vi pegando um lubrificante sobre o criado-mudo. Eu sabia que minha mulher não gostava muito de dar a bunda, mas ela não reclamou quando ele começou a penetrá-la.

Ela abriu as pernas facilitando a introdução. Ele foi colocando aos poucos e logo já fazia movimentos lentos.

– Ai…. Tá doendo…. Mas me come…. Ai….. Come…. Come…. Come minha bundinha…

Aquela fêmea parecia estar em êxtase e com pedidos assim o cara aumentou a força e a velocidade da penetração. Estava comendo gostosamente a bundinha da minha mulher e não demorou muito para cair em cima dela, cansado e satisfeito pelo gozada que tinha dado.

Ele tirou o pau da bunda da minha mulher que estava vermelha e deitou-se ao lado dela. Fiquei ali por uns quinze minutos e nenhuma palavra foi trocada. Eu não sabia o que pensar, não senti tesão, mas estava com ciúmes de ver aquele cara comer minha mulher. Resolvi deixá-los a sós e fui dormir no quarto vizinho.

Acordei pela manhã e os dois estavam num papai-mamãe. Desci para fazer um café e logo o cara desceu para edícula, sem trocar nenhuma palavra comigo.

Eu estava mais conformado com aquela situação. Sabia que não podia fazer nada e meu medo era ela engravidar, porém ela sempre se cuidou.

E na semana seguinte, conversando conosco, ele pediu dois dias de folga porque precisava resolver umas coisas. Eu concedi e ele nunca mais voltou. No final de semana seguinte, um parente dele tocou a campainha na minha casa, dizendo se ele tinha alguma coisa na edícula, porque havia sido assassinado.

Permiti que ele entrasse na edícula para levar o que tinha ali e minha mulher ficou chocada, porque soube que ele era assaltante. Já se passaram três meses e acabei decidindo colocar uma prótese mesmo, porque não iria suportar ser corno novamente. Agora, quanto ao sonho dela ser mãe, aí já é outro problema que talvez seja resolvido com inseminação artificial.

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1 comentário

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  • Responder Vantuil OB ID:81rd46z6ic

    Demorou para por prótese. Eu no teu lugar já teria colocado deste quando soube que o bicho ão ia mais levantar. Pediu para ser corno com as duas mãos.