Meu vizinho simpático – começo por culpa da minha mãe

Aos meus 13 anos quando ainda morava no interior de são não havia muito o que fazer por isso naquela época tínhamos opções bastante limitadas para passar o tempo, então quando não estava na rua jogando bola ou correndo atrás de pipas invariavelmente estava em casa me acabando em punhetas intermináveis e para isso contava com um acervo bastante extenso de revistas pornos, ou apenas algumas páginas encontradas aqui ou ali, todas muito bem cuidadas e guardadas num lugar seguro no pequeno guarda roupas do meu quarto.

Morávamos numa casa de aluguel no terreno de um casal que para mim na época eram dois velhinhos muito simpáticos, mas hoje percebo meu engano afinal Seu Jair e Dona Marta tinham acabado de entrar na casa dos 50, ele baixo com a clássica coroa de cabelos em volta da calvície que somado ao bigodinho completava o estereótipo de dono de boteco noventista embora sua profissão não chegasse nem perto de uma garrafa de cerveja, sua esposa era mais alta ainda ostentando uma cachoeira de fios loiros sobre a cabeça e abaixo dela um corpo voluptuoso com volumes nos lugares certos.

Um dia voltando da escola encontrei Seu Jair que provavelmente se dirigia a um mercadinho próximo e ao me avistar abriu um largo sorriso e se pôs em minha direção.

_ Menino não sei o que tu fez mas sua mãe ta fula contigo. – apesar do sorriso a preocupação parecia ser sincera.

_ Vixe, eu não fiz nada, será que ela soube que eu to de recuperação?! – era fim de ano letivo mas não haviam marcado a reunião para entrega dos boletins.

_ Não sei oque era mas ela estava te xingando e queimando alguma coisa numa lata de tinta, a Marta foi tentar conversar com ela mas sua mãe nem deixou ela chegar perto.

Não precisou mais que isso para entender de que se tratava, eu não era burro, sabia que meu pequeno tesouro havia sido descoberto, entrei quieto direto pro meu quarto onde a primeira coisa que vi foi a gaveta sobre a minha cama revelando o espaço vazio onde ela estava antes dando acesso a parte de baixo do guarda roupas, meu pequeno cofre.

Conferi se tinha sobrado alguma coisa e para minha tristeza o espaço estava completamente vazio, me virei para pegar a gaveta a fim de recolocá-la no lugar e só aí notei minha mãe parada à porta me observando, e ela realmente estava doida comigo, a partir daí o caos se instaurou no meu quarto, gritos, sons de cinta e xingamentos num looping de quase uma hora, por fim um castigo que me limitaria a apenas a saídas para um banho de sol no quintal que duraria um mês inteiro, como uma boa mãe religiosa da época pornografia era coisa sérissima.

Os vergões das cintadas levaram dias para sumir e eu não queria passar a humilhação de alguém me ver daquele jeito então por 3 dias não sai de casa, no quarto o calor do verão me obrigou a buscar ar fresco, peguei uma revista em quadrinho e fui pro quintal ler embaixo de uma goiabeira que tínhamos nos fundos, algum tempo depois Seu Jair se sentou ao meu lado puxando assunto.

_ E ai menino sua mãe já se acalmou ?

_ Tomara que sim, não quero apanhar mais não – respondi

_ Eu fui esvaziar a lata ontem pra usar de lixeira e agora entendi porque ela tava fula contigo, tinha muita revista de sacanagem meio queimada la muleque, era tudo sua?

_Era…

_ Mas criança não pode comprar isso, onde você conseguiu tanta. – Sei que parece intromissão, mas eu cresci com a presença do Seu Jair e por isso conversamos abertamente sobre quase tudo.

_ Umas eu troquei com os meninos, outra eu achei por aí, acho que a tinta das páginas colam se ficar muito tempo guardada aí jogam fora, mas com cuidado eu consegui recuperar algumas.

_ Umidade é foda mesmo kkkk – Na hora nao entendi a risada.

_ E sobrou alguma? – Completou ao recuperar o fôlego.

_ Não…

Tirou um cartão da própria carteira e me entregou, era um pequeno calendário de uma loja de auto peças e no verso uma morena deslumbrante com os seios de fora e as pernas escancaradas exibindo uma boceta com pelos ralos e pretos, acho que fiquei tempo demais de olhos arregalados encarando mulher.

_ Só não deixa sua mãe saber que fui eu quem te deu isso, viu.

_ Seu Jair…

_ Pode se acabar na punheta que esta merece, olha que puta gostosa.

Fiquei em silêncio.

_ O que, não vai me dizer que só gostava de ver como as fotos eram bem batidas?, até eu toco uma bronha de vez em quando e tenho uma coleção de revista bem maior kkkkkk.

_ Valeu Seu Jair, não vou deixar ela achar não.

_ Acho bom, se der pra confiar em você até penso se dá pra te emprestar uma das minhas, agora vou lá que a mulher já deve ter terminado o almoço.

Se levantou e foi em direção a sua casa, enquanto ainda dei uma última olhada na morena antes de guardar na carteira.

O dias foram passando neste meio tempo aquele calendário foi explorado ao máximo, a tal ponto de nem precisar mais olhar diretamente para ele, já havia gravado cada milímetro da imagem no meu cérebro, mas eu era viciado e como todo viciado nao demorou pra eu precisar de mais e ai lembrei do Seu Jair, sobre sua coleção “maior” e a proposta de me emprestar se eu fosse de confiança, ensaiei por dias até tomar coragem e então num dia que minha mãe havia ido fazer uma faxina e eu também sabia que a Dona Marta não estava em casa fui até da casa dos fundos rezando para o meu alvo estar lá.

_ SEU JAIR!! – Chamei um pouco mais alto do que gostaria talvez culpa do nervosismo.

_ Que foi menino aconteceu alguma coisa, sua mãe ta bem?! – ele veio correndo segurando as calças, ao que parecia eu o acordara.

_ Ela ta bem… desculpa acordar o senhor, é que…

_ Fala duma vez muleque, que susto. – Ele parecia genuinamente preocupado

_ Então é que minha mãe saiu e só volta umas 6, então… eu queria saber se o senhor pode me emprestar…

_ Emprestar o que?

_ Minha mãe não achou… eu guardei bem, o senhor pode confiar em mim… então se der. – Aquilo estava ficando patético.

_ AHH!, entendi, deixa de ser besta moleque, quase me mata de susto, entra.

Assim que entramos ele fechou a porta atrás de nós e ao chegarmos na sala, senti um leve cheiro de suor, na mesinha de centro já haviam algumas revistas abertas e ao lado um potinho de plástico aberto com uma pasta branca dentro, entendi porque ele segurava as calças.

_Se quiser pode ver qualquer uma mas não posso deixar você levar pra casa, ok, se sua mãe pegar eu posso até ir pra cadeia.

_É que eu ia…

_ Tocar uma?, pode tocar aqui mesmo vai lá no banheiro se quiser, por mim pode até sentar no sofá só não suja nada porque muleque espirra pra todo lado.

Estava sem graça com aquela situação, mas o tesão adolescente falou mais alto peguei uma revista e comecei a folhear, era uma loira sentada com uma rola preta no cu enquanto chupava outra igualmente preta, nao sei exatamente quanto tempo se passou, eu já devia estar na terceira revista com o pau latejando dentro do short quando olhei pro lado e o Seu Jair estava também com uma revista na mão mas apenas em uma, baixei um pouco os olhos e só aí notei que ela estava com a calça nos tornozelos batendo punheta devagar, algumas vezes segurando a base fazendo a cabeça brilhar e um fio de baba escorrer.

_Gostou? – A voz dele me tirou do transe.

_ O que?!

_Da revista, gostou? – Falava ainda com a mão se movimentando sobre o membro duro.

_ São muito boas

_ O que você gosta de ver? – Ele parecia interessado

_ Acho que ver elas darem o cu.

_ É tem umas que fazem carinha de que estão dando com gosto né?

_ É, e o Senhor. – Já estava ficando mais à vontade.

_ Tenho tesão em ver alguém chupando, boquete é uma delícia, sabia?

_ Deve ser mesmo.

_ Olha esta daqui – virou a revista que estava vendo para mim – olha a cara dela, dele esta adorando chupar, olha o sorriso dela sujo de leite, aposto que ela engoliu um pouco.

_Será que o gosto é ruim?

_ A Marta dizia que não.

_ A Dona Marta já…

_ Claro, ela já gostou da coisa, agora tenho que me virar sozinho

Timidamente baixei tambem meu short e expus meu pau que se comparado ao do velho mais parecia um lápis, me reclinei e como ele eu também segurava uma revista com uma das mãos enquanto me tocava com a outra, ouvia o som molhado da punheta e a respiração pesada do Seu Jair, de vez algumas vezes meus olhos se desviavam em direção à rola grossa que ele parecia apontar em minha direção e quando isso acontecia meu pauzinho parecia vibrar.

_ Ahhh, ta na hora, ta na hora… AHHHHHH!!!!!

De repente uma cacheira branca começou a fluir da ponta da rola dele, nao espirrava como a minha apenas escorria, grossa, branca e abundante, desceu pela extensão da rola formando um enorme amontoado cremoso na base se misturando aos pentelhos, era mais porra que em qualquer revista que eu tivesse visto, vendo a cena gozei com tanta força que minhas pernas doíam e não pude evitar de sujar o sofa.

_ Essa foi das boas heim? – Ele me olhava ainda alisando o pau duro.

Eu apenas tentava recuperar o fôlego.

_ Deixa que eu pego o papel pra você limpar a sujeira.

Eu apenas concordei com a cabeça.

A posição em que estávamos me colocava no caminho entre ele e o banheiro, assim ao se levantar pude ver com mais nitidez seu pau nu ainda com um fio de porra escorrendo da pontinha, e ao passar este ultimo fio pelo balanço se desprendeu caindo sobre minha perna, de costas ele não me viu recolher com a ponta do dedo, vem olhar de perto, nem cheirar, nem encostar a ponta da língua apenas para conferir se a Dona Marta mentira sobre o sabor que pra mim estava entre salgado e amargo diferente de tudo oque eu entendia como algo gostoso e a modo e comparação experimentei a minha tambem e esta era aguada, bem diferente.

Quando ele voltou limpamos a sala arrumamos tudo e ele guardou as revistas, no final ele me perguntou se eu ainda queria alguma.

_ Se o Senhor não se importar podemos ver juntos denovo. – Respondi tímido

_ Claro, quando você quiser, e a Marta não estiver aqui é claro.

E esta foi a primeira de muitas tardes na companhia do meu simpático vizinho dos fundos.

Se tiver agradado vocês, eu continuo.

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