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Meu tio

1784 palavras | 3 |4.45
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Uma viagem de minha mãe, meu tio foi muito além de uma companhia.

Para eu não ficar sozinho em casa, devido umaqviagem minha mãe ficaria fora duas semanas, ela pediu para Vitor ficar em minha casa me fazendo companhia. Na época eu estava com 13 anos e tio Vitor com 20 anos, sempre tivemos um relacionamento respeitoso, mas foi minha mãe sair e um outro Vitor chegou, esse era brincalhão, gostando de me fazer cócegas, eu claro rua bastante, chegando aí ponto de urinar de tanto rir.
Na noite do dia seguinte estávamos assistindo tv, ambos de banho tomado, Vitor foi na cozinha retornando com uma Lara de leite condensado, sentado ao meu lado ele lambuzava o seu dedo e levava até sua boca, eu apenas olhava, achando bem estranha a situação e muito nojenta. Vitor pergunta se eu queria um pouco, sim respondi, fui pegar a lata nas Vitor lambuzou seu dedo e me ofereceu, o dedo médio veio, virei o rosto, o dedo voltou para a boca de Vitor, pedi a lata mas a resposta era o dedo lambuzado, alguns argumentos falados por Vitor foram suficientes para me convencer e assim eu cedi recebendo o dedo em minha boca.
Vítor brincando movimentava seu dedo de uma forma gostosa, o dedo deslizando para frente e para trás, eu cheguei a fechar meus olhos e sem me dar conta além de chupar passei o mordiscar, Vitor me elogiando e gemendo baixinho, sai do transe quando Vitor reclamou de ser desastrado, ao abrir os olhos vi uma quantidade de leite condensado caído na bermuda de Vitor. Para não desperdiçar você poderia lamber, eu claro me recusei falando que era errado e se minha mãe soubesse iria brigar comigo, mas eu sou seu tio não vejo nada demais, mas se você quiser lamber eu juro não falar para minha irmã. Um silêncio tomou conta, até que Vitor ficou de pé, veio ficando na minha frente, a mancha de leite ia escorrendo, antes dela cair minha cabeça foi puxada, tentei resistir, mas de forma educada e convincente cedi, passei a língua sentindo os contornos da cabeça, lentamente as lambidas iam aumentando, não demorou e só ficou a mancha, por alguns segundos fiquei olhando todo o volume, olhei para cima encontrei Vitor Vitor com um sorriso no rosto, ele lambuzou seu dedo e trouxe até minha boca, o certo seria levantar, mas completamente sem noção abri minha boca e aguardei o dedo chegar em minha boca, estava ansioso, finalmente meus lábios sentiram o doce e o dedo deslizando suavemente em minha boca, não demorou e o dedo ia e vinha deslizando em minha língua, uma leve pressão com meus lábios, o dedo parou os movimentos de ida e vinda e se movimentando tocava o céu de minha boca, Vitor gemeu gostoso elogios feitos a minha boca e a língua me deram uma satisfação.
Senti o dedo sair de minha boca, me senti triste, mas levei um susto quando Vitor baixou seu short deixando uma piroca dura a mostra, antes que eu pudesse falar algo, vi Vitor derramando um pouco de leite condensado na cabeça da piroca, uma leve pressão em minha nuca e eu já tinha a cabeça dentro de minha boca, Vitor gemeu longamente e forçando a piroca para frente e consequentemente ia sendo socada em minha boca, mesmo sendo a primeira vez eu consegui engolir toda, o leite terminou, senti a textura, a dureza e ao tirar observando a falta de pêlos, um saco também liso parecia pesado, fiquei apertando suavemente, voltei a chupar um gosto salgadinho, a piroca entrando e saindo de minha boca, eu alisando as coxas deixando Vitor arrepiado, veio o pedido para eu lamber o saco, o instinto que eu desconhecia ter me vez buscar a piroca e enquanto eu ia alternando as bolas na boca e punhetava Vitor, até que escutei Vitor que parecia estar desesperado falar para eu abrir minha boca, obedeci e Vitor socou a piroca de uma vez e se manteve, levei um susto ao sentir o primeiro jato tentei tirar a cabeça, mas fui seguro pelos cabelos e a porra jorrando em minha garganta, a falta de prática me fez engasgar, finalmente Vitor liberou minha cabeça, sem ar e com a boca escorrendo porra, ainda levei jatos em meu rosto, Vitor se jogou no sofá ficando jogado enquanto se recuperava
Olhei para Vitor, pensei em tudo que havia acontecido, um desespero tomou conta, comecei a chorar corri para meu quarto, me jogando na cama, eu chorando senti Vitor alisando meus cabelos, tentando me acalmar, eu apenas chorava, Vitor deitou ao meu lado alisando meus cabelos pedindo para eu não chorar, eu chorando falei que não era uma bichinha, virei meu rosto para Vitor que me pediu desculpas por tudo e me agradeceu por tudo que eu havia feito, e me disse que foi tudo maravilhoso e que seria nosso segredo e que ele sabia que eu não era uma bichinha.
Fui abraçado e lentamente fui me acalmando a firma carinhosa que Vitor estava me tratando me acalmou, sentindo a mão suave alisando meu rosto, trocamos um pequeno sorriso, meu pescoço ganhou carícias me deixando arrepiado, fechei meus olhos e fiquei me deliciando com as carícias, senti minha camiseta ser puxada de forma que minhas costas ficaram livre dedos deslizando me proporcionando ondas de prazer, senti que estava excitado, ao movimentar meu corpo senti a piroca dura de Vítor, que pediu desculpas e deu a desculpa de ter corrido para me ver, esquecendo de se vestir, sorrisos aconteceram.
Vítor pediu para eu virar, hesitei devido a ereção, mas não teve como negar o pedido, com certeza Vítor viu minha ereção mas foi super discreto, minha camiseta foi tirada por completo deixando meus peitinhos pontudinhos a mostra, com a mão espalhada Vitor ia alisando, até que uma sensação de choque aconteceu, o bico de meu peitinho chegava doer de tão duro, a mão alternando nos bicos eu gemendo, estava sendo uma noite cheia de novas sensações meu corpo serpenteando na cama.
Eu de olhos fechados ganhei um beijo seguido de uma mordida, emiti um aí manhoso, a boca sedenta de Vitor passou a me mamar e morder me enlouquecendo de prazer, momentos mágicos, Vitor se movimentando se posicionou de uma forma onde sua boca estava próxima a minha piroca, os bicos dos peitos era apertados por dedos, fui surpreendido Vitor abocanhou minha piroca passando a me chupar, com vergonha pedia para ele parar nas era em vão, minha piroca sumia dentro da boca, meu saco sendo massageado, Vitor mamava de uma forma molhada, a vontade era de berrar, uma sensação maravilhosa, a babá escorrendo senti a ponta do dedo de Vitor tocar meu ânus, levei um susto, mas não tinha nem força nem vontade de parar, a mamada continuava, assim como as dedadas em meu cuzinho, tive que tapar minha boca meu corpo começou a tremer sentia algo saindo de minha piroca, Vitor sugando forte, me deu conta que eu tinha um dedo dentro de meu cu, se movimentando lentamente, eu passei a rebolar bem devagarinho, não sei precisar o tempo que ficamos, lembro de sentir minha piroca ser liberada e aí mesmo tempo o dedo deixava meu cuzinho lentamente, eu praticamente desmaiei.
Quando retornei do transe, Vitor se mantinha ao meu lado, levei a mão em minha piroca estava limpinha, Vitor sorriu falando que tinha engolido tudo, senti vergonha. Olhando em meus olhos Vitor falou que fez as mesmas coisas que eu havia feito e nem por isso ele era gay. Uma sensação de alívio percorria meu corpo, Vitor falou que seria nosso segredo e que gostaria de fazer mais, mas que aceitaria se eu não quisesse. Ficamos em silêncio, posso te dar um beijo, era um pedido normal, um beijo no rosto, eu claro consenti, mas fui surpreendido por um beijo na boca, o susto foi se dissipando e não demorou trocavamos um beijo intenso, no final veio a pergunta se eu queria mais um pouco, com um sorriso no rosto falei um sim bem longo.
Alguns beijos depois resolvemos levantar, Vitor continuava com sua piroca dura e livre, no banheiro enquanto rolou mas uma mamada, desta vez não teve chilique, mamei gostoso e engoli tudo esperma que jorrou trocamos beijos e fomos em busca de algo para comer. Estranhamente não comemos muito, agora ambos pelados fomos para meu quarto, enquanto caminhavamos Vitor para variar de pau duro, me abraçou alojando a piroca em meu rego, foi gostoso.
Na cama, entre beijos mais deslizavam, terminei deitado de cara para o colchão, Vitor alisando minhas costas, beijos que iam descendo, meu corpo completamente arrepiado, senti as mãos tocarem minhas bandas eu travei, Vitor pediu para eu relaxar e beijos em meu rego tiveram um efeito relaxante. Vítor deslizando sua língua em todo o meu rego, a língua era forçada, senti as bandas sendo puxadas, antes que eu pensasse algo, um beijo molhado direto em meu anos, a minha reação foi erguer a bunda separado de leve as pernas, lambidas aconteciam meu cu era sugando as bandas mordidas, o dedo voltou a ativa, alisando a entrada, meu cu piscando, uma pressão e o dedo entrou, gemia e forçando minha bunda, o dedo sendo socado, outro dedo se juntou, cuspe era usado para facilitar as coisas.
Uma movimentação e a piroca encostou na.munha entrada, contraí a bunda, sem falar nada Vítor alisava minha bunda, a cabeça se mantinha firme, lentamente o desejo me consumindo, me arreganhei mais, a dor era enorme, Vítor me elogiando, faltando que eu era gostoso, pedindo para eu relaxar, a piroca ia deslizando, não demorou e estava toda socada em meu cu, teve início as estocadas que de forma ritmadas iam aumentando, o suor pingando, Vitor socando firme, uma foda longa, troca de posições iam acontecendo, até que finalmente Vítor gozou uma pequena quantidade de.esperma escorria de meu cu dolorido, Vitor ainda teve forças de me mamar me fazendo liberar uma bainha, caímos exausto o cheiro de sexo ainda era sentido quando acordamos, nos beijamos e fomos para o banho, já não usávamos roupas, transamos direto até minha mãe retornar, agora estamos sempre buscando oportunidades para nós entregarmos aí sexo.

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3 Comentários

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  • Responder Claudio ID:1dbfi46wwkx9

    Eu comi o meu tio e depois ele me comeu, só que levei desvantagem, eu tenho 16 cms de pica e ele tem 26 cms, tá vendo como levei desvantagem. mais eu aguentei tudo e digo que foi super gostoso, hoje eu tenho 28 anos e a desvsantagem diminuiu um pouco pois hoje eu tenho 24cms. Agora quase que empata. Porem ele reclama mais do que eu. Enquanto eu aguento quieto ele apronta o maior berreiro.

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui.

  • Responder lugaid ID:gnruj2dv2

    saudades do meu sobrinho!