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GÊNESIS – Parte XII – O submundo

4593 palavras | 4 |4.64
Por

Conto ficcional e fantasioso (será?), se prenda na narrativa e traga para a realidade.

Logo, do alto, se aproxima Lúcifer, que agora estava com um par de asas enormes de morcego nas costas, ainda somente com uma tanga, e com alguém sentado em seu ombro direito, tinha o aspecto de uma criança de 10 anos, magro, pele vermelho-rosada, chifres médios pontudos na cabeça, com cabelos pretos caindo na altura da testa, olhos vermelhos, completamente pelado. Lúcifer repreende com um olhar os pequenos duendes que se acanham.
– (Lúcifer) Goblins foram crianças da última geração antes do dilúvio, são os mais fracotes por aqui. Mas continuam sendo meus… nossos… filhos.
O anjo segura com uma mão no corpo da criança em seu ombro e coloca ela sentada por cima dos ombros de Caim, ela então coloca as mãos na cabeça de Caim, que sente um tesão crescente em si, ejaculando abundantemente no mesmo instante, dando urros de prazer e liberando jatos de sêmen. Logo os Goblins vêm e começam a beber.
– (Lúcifer) Bem-vindo ao submundo, meu querido!
– (Caim) Arrgg… o que… você quer… comigo, seu maldito?!
– (Lúcifer) É simples… infelizmente somente eu consigo me materializar na terra, meus demônios só conseguem no máximo possuir humanos, mas isso está prestes a mudar. Eu te dei minha prole na terra, e quando todos nossos filhos e descendentes morreram ao fim da segunda era… suas almas corrompidas viraram meus servos no submundo. Agora vou fazer o contrário… com você, irei gerar uma prole aqui no submundo que irá ser capaz de emergir nos domínios terrestres, e assim conquistarei a terra. Você… o último ser humano capaz de gerar ovos, é a chave para tudo isso.
– (Caim) O que?! Não… eu não seria capaz de gerar tantos ovos em tão pouco tempo!
Caim ofegante não estava crendo no que ouvia. Logo o pequeno demônio nos seus ombros com um toque simplesmente o faz gozar de novo, para a alegria dos Goblins. Lúcifer gargalha.
– (Lúcifer) Eu lhe apresento um dos seus bisnetos, Azazel, ele é capaz de acelerar seu orgasmo, e vai ser capaz de acelerar sua eclosão de ovos.
Por trás do lorde sombrio, uma legião de demônios começa a se aproximar de todos os cantos do Inferno para admirar a cena, um deles se aproxima, alguém que é quase idêntico a Caim, com a diferença de ter a pele vermelha como Lúcifer. Ele se aproxima até ficar ao lado do lorde.
– (Lúcifer) Ahhhh… lembra do nosso primogênito?
– (Asmodeus) Olá papai.
Ele tinha pele vermelha, rosto, cabelos e corpo igual ao de Caim, com um rabo balançando atrás de si, estava pelado igualmente a todos os demônios ali. Caim observa seu filho, um dos poucos que amou no passado, mas que acabara sendo mergulhado no ódio, traço comum entre todos da sua prole, sabia que não havia esperanças.
– (Caim) Filho…
– (Lúcifer) Nosso primogênito terá a honra de começar nossa festinha…
Asmodeus se aproxima do pai. Os tentáculos que sustentam Caim elevam suas pernas abertas deixando o cuzinho visível que terminava de ser aberto pelo tentáculo mais grosso, que se retira. Asmodeus se aproxima, já com o pau de 22 centímetros duro em pé e se posiciona a frente do pai.
– (Lúcifer) QUE COMECE O RITUAL.
A legião comemora com uivos que se intensificam quando Asmodeus finca o pau de uma só fez dentro do pai, que grita com a invasão pois a milênios não era passivo no sexo, começando a ser ferozmente fudido.
– (Asmodeus) Eu queria… poder aproveitar mais papai…, mas ainda tem muitos na fila.
Em apenas alguns minutos socando, Asmodeus urra de tesão inundando o interior do seu pai com sêmen. Um outro demônio se aproxima rapidamente, magro e com aspecto velho, de pele roxa escura e altura mediana, com um saco preso na cintura com diversos frascos dentro. Com a influência de Azazel sentado em seus ombros, Caim sente suas entranhas enclausurando o ovo em um processo que deveria levar alguns dias, em poucos segundos. A influência do poder de Azazel também o faz gozar abundantemente, o velho segura seu pau e posiciona um frasco na boquinha da cabeça rosada, guardando todo leite expelido.
Assim que o filho retira o pau de dentro do pai, sai o ovo logo depois, que é segurado por um dos Goblins. Asmodeus pega o ovo com uma mão, eleva acima da cabeça olhando para a horda ao derredor e a legião comemora. Asmodeus então se afasta com seu ovo.
O próximo se aproxima… um homem magro barbudo e peludo, com pernas e chifres de bode, seu pau saía branco duro com uma cabeça inchada avermelhada em meio a abundância de pentelhos ao redor. A legião grita seu nome, “Belfegor!” enquanto o mesmo finca o pau dentro de Caim e começa a meter avidamente, logo gozando berrando. Assim como o anterior, seu ovo logo sai assim que retira o pau, e Caim grita de tesão forçado tendo seu esperma coletado em mais um frasco. Caim chorava de dor e prazer ao mesmo tempo enquanto jorrava seu leite. O próximo se aproxima… Belial, um homem alto, muito musculoso, com a pele cinza escuro, e um pau grande que rivalizava com o de Lúcifer. Ele demorou um pouco mais, socando não tão freneticamente, deixando Caim mais relaxado e mesmo não querendo, sentindo algum prazer em ser penetrado forçadamente.
Lúcifer observava tudo sentado à frente da cena em um trono rudimentar que os demônios tinham trazido, observava com prazer o sofrimento de Caim, desejava ter sido capaz de fazer isso com o seu irmão Abel dois mil anos atrás.
Logo Belial também sai com seu ovo e mais um frasco de sêmen é coletado de Caim. E um após o outro, vários demônios foram fazendo seus ovos no interior de Caim e mais de seu esperma era coletado. Caim já havia perdido as contas, vários seres das sombras o tinham usado, dos mais diversos tamanhos e formas, estava completamente exausto, mas os tentáculos não o deixavam sair da posição. Acabara de ser fodido por um demônio que tinha dois paus um em cima do outro, e em seguida encarou um demônio metade cavalo com um pau descomunal. Seu corpo apesar de tudo se regenerava, mesmo estando quase desmaiado.
Após o demônio centauro Belzebu sair com seu ovo, Lúcifer se levanta e vai até Caim.
– (Lúcifer) Hora de fazer mais bebês nossos…
Lúcifer arranca as vestes que cobriam seu órgão genital, que na verdade já estava duro e saindo pra fora babando. Então pega Caim com os braços, que não reage pois estava muito fraco. Os tentáculos o largam e se retraem e o pequeno Azazel passa dos ombros de Caim para os ombros do lorde sombrio. Caim estava quase desmaiado, não tinha forças nem para falar.
O lorde grita para sua horda deixarem o local, sobre protestos breves de alguns demônios que ainda esperavam para foder Caim, todos deixaram a colina dos tentáculos, exceto Azazel e o velho dos frascos, que é ordenado pelo lorde…
– (Lúcifer) Mamon, guarde o que coletou nos meus aposentos, pode ir. Azazel ficará comigo mais um pouco.
Ele caminha com Caim deitado nos braços e Azazel nos ombros até se assentar no trono, ele vira o corpo de Caim em suas pernas de forma a ele ficar com a bunda para cima e leva dois de seus enormes dedos ao cuzinho arrombado e bastante melado de porra.
– (Lúcifer) Sorte que você se regenera…, mas eu realmente não queria que fosse assim, contudo, você aceitando minha proposta ou não, teria de ser feito.
Caim não falava nada, estava tonto e gemendo. Lúcifer o levanta de modo a ficar sentado em seu colo de castas para si, com a pica vermelha e dura saindo entre as pernas de Caim ao lado de seu saco e pau meia bomba. Nas mãos de Lúcifer surge um cálice com um vinho nele. Lúcifer começa a se masturbar e logo gemendo exala esperma jorrando do pau vermelho enorme, ele encosta a borda do cálice no corpo do pau, fazendo que parte do sêmen se misture com o vinho. Então ele leva a taça até a boca de Caim, que estava encostado por sobre o peitoral do lorde.
– (Lúcifer) Vamos, beba… vai se sentir melhor.
Caim bebe o vinho de sabor forte e alto teor alcoólico, descendo queimando e pinicando até o estômago. Ele recupera um pouco das forças suficientemente só para conseguir falar.
– (Caim) Me liberte! Já teve o que queria.
Lúcifer vira o corpo de Caim, agora o sentando frente a frente com ele no colo. O pau de Caim estava flácido, e o do lorde sombrio estava duro nas costas de Caim.
– (Lúcifer) Ah, mas ainda nem tive minha oportunidade de matar a saudade de você.
Lúcifer com uma das mãos na cabeça de Caim, o aproxima de si, começando um beijo forte e apaixonado que de início não é correspondido. Azazel toca na cabeça do humano, que com um tesão crescente, começa a corresponder o beijo de língua e vai ficando com o pau duro. Caim é levantado e assentado na pica do lorde do Inferno, que entra sem resistência no cuzinho já arrombado. A carne interna de Caim abraça a pica enorme dentro de si, já havia sido fodido tantas vezes que seu corpo já sentia falta de estar preenchido, Caim solta um gemido involuntário de prazer e alívio ao se sentir completo, encostando a bunda na virilha de Lúcifer.
– (Lúcifer) Isso… isso… está tudo bem… eu estou dentro de você novamente, após tantos milênios, eu sinto que seu interior sentiu saudades minhas, não é?
Caim geme baixo, se negando a responder, mas sentindo imenso prazer de ser possuído novamente por aquela pica vermelha. Lúcifer se mantém estático com o pau fincado, sem fazer movimentos, então traz o corpo de Caim para si, que repousa em seu peitoral de olhos fechados, Lúcifer o abraça e o admira (ilustração ao fim do conto).
– (Lúcifer) Nós somos iguais Caim, ambos amaldiçoados, abandonados por Deus, condenados a solidão. Quando o achei, não fui o seu primeiro amor, mas você foi o meu. Meu primeiro contato carnal, e você me deu prazer como nenhum outro. Eu realmente não queria que fosse desse jeito, e espero que entenda no futuro.
Azazel já havia descido do corpo de Lúcifer e estava a postos à frente do trono por trás das costas de Caim. O anjo caído então leva suas mãos à ambos lados da cintura de Caim, o levantando e sentando em sua pica de 25cm repetidamente sem delicadeza. Caim grita de dor e prazer ao mesmo tempo.
– (Lúcifer) Comece!
Azazel toca a pele das costas de Caim, que geme ainda mais alto, jorrando esperma abundante que escorre dentre os corpos dos dois amantes, enquanto que dentro do corpo de Caim, Lúcifer já o fecundava, formando o ovo da união. E assim foi por várias e várias vezes, dezenas de ovos foram criados da união dos dois… com Caim nem mesmo sabendo quanto tempo passara, pois, a noção do tempo naquele lugar não era como na terra.
[…]
Um tempo depois, em uma parte remota do submundo, uma fenda nova se abre. Dela sai primeiro um homem de pele branca, cabelos ruivos com um aspecto jovial, um outro jovem de pele morena escura, cabelos pretos encaracolados e por trás dele, uma criança branca de cabelos curtos loiros. Os três com olhos dourados e asas nas costas, apenas com calças leves e sem camisa, Gabriel, Miguel e Rafael haviam chegado ao submundo.
Os arcanjos sondam os arredores infernais, gritos agonizantes ao longe, fumaça ao derredor e focos de chamas aqui e ali. Tinham trazido consigo uma sombra de um demônio que capturaram fazendo um exorcismo na terra e com ele foram capazes de adentrar nos domínios das trevas.
– (Gabriel) Devemos ser rápidos, nós como seres celestiais não podemos ficar por aqui por muito tempo, nossa essência será naturalmente repelida.
– (Miguel) Vamos demônio maldito, nos mostre onde manteriam um prisioneiro…
O demônio fraco devido ao exorcismo, guia os três até a colina dos tentáculos agonizantes. No caminho, voando ao alto para não serem percebidos, observam que estavam praticamente sós, pensavam que iriam ter hordas os esperando, mas só haviam alguns demônios fracos vagando sem rumo. Ao sobrevoarem o destino, veem Caim preso de joelhos à parede de tentáculos que o segurava, sem mais ninguém por perto.
– (Rafael) Ele está lá!
O pequeno Rafael é o primeiro a se aproximar pelo alto do prisioneiro, ao ficar a frente dele, subitamente os tentáculos de retraem, Caim se solta e em questão de segundos leva uma das mãos ao pescocinho de Rafael. Os outros dois logo se aproximam com cautela.
– (Gabriel) CAIM? O que está fazendo?
Então eles veem os olhos brilhando em vermelho vivo, e a pele de Caim torna-se vermelha. Rafael está preso pelo pescoço, com as mãozinhas segurando o antebraço musculoso que o prende, debatendo as asinhas em agonia.
– (Miguel) Não é Caim. Solte-o demônio!
– (Asmodeus) HAHAHA… acharam mesmo que ia ser tão fácil?
Asmodeus com um movimento do braço, joga Rafael na parece de tentáculos, que no mesmo instante o prende, perninhas e bracinhos. Os outros dois avançam no demônio, Miguel é mais voraz pois era naturalmente um lutador, logo acerta um soco na mandíbula do farsante. Mas Asmodeus parece não ter sentido nada e revida com outro soco, Miguel se afasta uns metros com o baque. Gabriel avança.
– (Miguel) Ele tem uma força descomunal.
Gabriel se impulsiona com as asas e o agarra pelo meio do tronco, tentando o derrubar. O corpo do demônio se abala brevemente, mas se mantém firme. Asmodeus agarra os braços no corpo de Gabriel e com um movimento o joga também na parede de tentáculos, que o prende. O pequeno Rafael já tinha tido sua calça rasgada e tentáculos estimulavam seu pauzinho e cuzinho, logo Gabriel também sofre o mesmo tratamento.
– (Gabriel) Ahhhh… malditos tentáculos… Miguel cuidado!
Miguel se posiciona em alerta e começa a entoar uma oração em hebraico falando: ‘ELOHIM DAIME FORÇAS’. Asmodeus se ira e parte pra cima do arcanjo, que agora não mais é jogado, mas sustenta o corpo com o empurrão do demônio, ambos se digladiam agarrados pelos braços um tentando derrubar o outro.
– (Rafael) E se tentarmos exorcizá-lo?
– (Gabriel) Ele não tá possuindo nenhum corpo, ele mesmo é um demônio, e estamos no inferno…
– (Rafael) Não custa tentar…
– (Gabriel) Miguel! Traga-o pra cá!
Miguel surpreende Asmodeus projetando seu corpo que era menor que o do demônio para baixo, subitamente fazendo Asmodeus se projetar pra frente acima de Miguel, que atingindo suas pernas consegue escapar e correr em direção aos seus irmãos. O demônio cai, mas logo se levanta e corre atrás de seu adversário. Ao chegar próximo de Gabriel e Rafael, Miguel se vira, estende uma mão aberta na direção de Asmodeus e se junta ao coro com seus irmãos… ‘Exorcizamus te, omnis immundus spiritus…’
Asmodeus a alguns passos de socar Miguel, cai de joelhos no chão barrento. O demônio geme de agonia, mas ao mesmo tempo começa a gargalhar. Os tentáculos respondem ao coro e se retraem, libertando os corpos desnudos de Gabriel e do pequeno Rafael. ‘Humiliare sub potenti manu dElohim…’ As gargalhadas vão ficando mais fracas conforme as forças do demônio vão se esvaindo. Gabriel corre e se coloca por trás de Asmodeus, colocando suas mãos sobre a cabeça do demônio.
– (Gabriel) Agora somos teus mestres.
– (Asmodeus) Mestres…
– (Rafael) Deu certo!
Miguel explica que a consciência do demônio estava fraca e facilmente manipulável, mas não duraria muito tempo. Gabriel pergunta onde estava Caim, e Asmodeus, engatinhando, começa a se mover em uma direção. Os três o seguem. Rafael monta nas costas do demônio, que também estava pelado. Miguel resolver tirar suas calças que atrapalharam sua movimentação em combate, ficando os quatro nus, com seus pênis flácidos balançando ao caminhar.
No caminho desolado encontram muitos esqueletos com trapos e armas antigas e os arcanjos adultos resolvem se armar por precaução. Gabriel empunha uma espada e Miguel se apossa de um escudo. Gabriel pede a Rafael que coloque as mãozinhas na cabeça de Asmodeus e pergunte…
– (Rafael) Onde estão todos os demônios?
– (Asmodeus) Reuniãaaaaoo…. commmm… o paaai.
A língua dormente não ajudava o demônio a falar claramente. Logo os quatro se aproximam de uma grande abertura cavernosa abaixo de uma formação rochosa e vão adentrando. Miguel vai a frente em alerta e guarnecido com o escudo.
Atravessando a caverna e chagando em uma grande sala macabra iluminada por tochas nas paredes rochosas, com ovos e penas pretas espalhadas por todo canto, ao redor haviam mais passagens caverna adentro. No centro dessa sala, jazia Caim acorrentado ao chão de joelhos. Gabriel e Miguel vão até ele, e arrebentam as correntes usando a espada e a ponta inferior do escudo. Caim desaba ao chão, muito fraco.
– (Gabriel) Caim? O que aconteceu?
Caim não falava nada, abria levemente os olhos, mas cansado, voltava a fechá-los.
– (Miguel) O que fizeram com ele para estar nesse estado? Ele tem forças sobre-humanas, além de conseguir se regenerar…
– (Rafael) Temos que restaurá-lo!
Os três concordaram que seria preciso compartilhar suas forças celestiais com Caim. Miguel, por precaução, prende Asmodeus às correntes. Gabriel se senta ao chão a frente de Caim e lhe oferece seu pênis meia bomba para ele mamar.
– (Gabriel) Vamos Caim, está na hora de nós o ajudarmos…
O mel que saída boquinha do pau molha a língua de Caim, que sente um sabor doce, começando institivamente a mamar aquela pica. Por trás, Miguel abre a bunda de Caim e vê seu cuzinho bem aberto, evidentemente arrombado, então começa a massageá-lo com a língua, facilmente alcançando os interiores além do esfíncter. Caim começou a demonstrar reação, gemendo baixinho mamando Gabriel. O pequeno Rafael estava próximo dos três, começou a entoar uma canção celeste para abençoar o momento.
Gemendo de olhos fechados sentindo a boca sedenta em seu pau, Gabriel ejacula suavemente seu leite para saciar Caim, uma dezena de jatos vão sendo engolidos. Caim recupera um pouco de sua força, virando e se colocando deitado de costas para o solo e levantando as pernas ao alto, com um olhar pidão olha para Miguel, que entende o recado e começa a adentrar o cuzinho de Caim com sua pica marrom. Gabriel ainda estava duro, e Caim volta a mamá-lo. Rafael bate as asas e pousa sentado em cima do abdômen de Caim, curva o corpinho pra frente e abocanha a pica dura babona de Caim que estava balançando com as estocadas leves de Miguel. Caim gemia mais alto, havia transado tantas vezes que seu corpo se acostumou e sentia falta do contato carnal do sexo, logo tomado pelo tesão, com suas mãos, eleva o anjinho Rafael e o senta na pica que o pequeno estava mamando.
Os quatro estavam tão extasiados conectados sexualmente que nem percebia que havia mais alguém além deles e de Asmodeus, os observando. Por uma abertura superior na caverna, o pequeno demônio Azazel observava aquela linda cena…
O musculoso e enorme Caim sendo servido sexualmente, mamando a pica branca de 17cm de Gabriel enquanto era fodido pela pica morena de 18cm de Miguel e tinha a própria pica de 22cm fincada no pequeno Rafael, que tinha os bracinhos em volta do tronco de Miguel para se apoiar e quicar.
Miguel troca de lugar com Gabriel e Rafael gira seu corpo com a pica dentro de si de modo a ficar olhando para Caim, mamando Miguel junto com ele. Gabriel começa a meter no cuzinho um pouco sem jeito no começo pois ainda não tinha tido a oportunidade de ser ativo, mas logo estava metendo forte e gostoso. Os quatro estavam conectados carne com carne fazendo amor celestial, mexendo seus corpos sincronizadamente… então os arcanjos começam a brilhar levemente em conjunto, e então atingem o orgasmo juntos. Caim simultaneamente bebe o leite de Miguel e absorve o leite de Gabriel ejetado fundo dentro de si, logo reage e ejacula dentro do pequeno Rafael, tendo sua pica abençoada pelo interior do anjinho, e seu abdômen molhado pelo pintinho do mesmo. Caim se sentia restaurado.
– (Gabriel) Nossa… isso foi muito bom…
– (Miguel) Foi sim.
– (Rafael) Muito!
– (Caim) Obrigado.
– (Gabriel) Caim, mas então, nos conte o que aconteceu! Que ovos são esses ao nosso redor?
– (Caim) Ovos?
Os quatro se desconectam. Caim olha ao redor percebendo muitos ovos naquele recinto, conforme sua força voltou, ia se recobrando de como foi abusado por inúmeros demônios.
– (Caim) São meus! Temos que destruí-los!
Caim avança para uma direção e começa a destruir alguns ovos, então todos ouvem um grito agudo infantil vindo de cima. Uma criança demônio desnuda com chifres e com asas de morcego adentra voando e gritando, indo pra cima de Caim, agarrando e o arranhando com unhas pontudas. Caim o agarra e o joga para longe.
– (Gabriel) Azazel!
Azazel se levanta, olha com fúria para os arcanjos e com outro grito, começa a se multiplicar. Os arcanjos juntamente com Caim começam a batalhar contra uma dúzia de Azazel. Caim era agarrado por alguns, e quando se livrava de um, outro já se agarrava novamente, sua pele era rasgada por unhas ao mesmo tempo que logo se regenerava. Gabriel brandia uma espada cortando alguns, que agilmente evitavam a maioria dos golpes. Miguel pega o escudo e atinge outros com porradas, tentando fincar a parte de baixo pontuda do escudo nos demônios. Rafael voa em desespero, o corpo que tinha encarnado ainda era criança, sendo muito indefeso, e não tinha pegado nenhuma arma para si, um Azazel o persegue voando.
Caim, com quatro Azazel agarrados a si, vê que seu primogênito Asmodeus estava acorrentado no centro da sala, e um Azazel tentava libertá-lo. Caim se joga no chão subitamente e rola, esmagando os demônios que o seguravam, estando livre, corre para o Azazel que tenta libertar Asmodeus e o segura pelo pescoço com um mata-leão, com a força aplicada ao musculoso braço. Após se debater por um tempo, Azazel apaga, e todos os clones desaparecem. Asmodeus já havia recobrado a consciência e começada a dar risadas ainda preso.
– (Caim) Os ovos!
Os arcanjos saem pelo recinto destruindo todos os ovos ali. Asmodeus gargalha ainda mais alto.
– (Gabriel) Caim, esses ovos são seus?
– (Caim) Sim, meus e de vários demônios… Lúcifer vai usá-los para dominar a Terra.
– (Miguel) Esses foram todos?
– (Asmodeus) HAHAHAHA É claro que não seu imbecil… vocês não destruíram nem um terço dos ovos, e terão que enfrentar a horda infernal se quiserem destruir todos a tempo!
– (Rafael) Quantos ovos você fez Caim?
– (Caim) Eu não sei… eu perdi as contas… depois perdi a consciência do que acontecia… esse Azazel acelerava meu corpo para produzir mais e mais…
– (Gabriel) E o tempo passa diferente aqui, ele pode ter feito centenas de ovos.
– (Rafael) Gente…!
Todos olham para o pequeno Arcanjo Rafael, que começa a ter os braços desaparecendo pouco a pouco, logo as pernas e o tronco, por fim, desaparecendo na frente de todos.
– (Miguel) Não se preocupe, ele está bem. Nós vamos desaparecer em breve também, nossas essências celestiais nos impedem de ficar por aqui por muito tempo.
– (Caim) Entendo.
– (Gabriel) Miguel…
Miguel começa a desaparecer também, logo sumindo de vista.
– (Gabriel) Caim escute! Para você sair daqui vai precisar de um espírito demoníaco, domine-o e ordene que o leve para o domínio terrestre! Nos encontraremos em breve…
E então Gabriel logo some e o silêncio prevalece no lugar. Caim olha para Asmodeus.
– (Asmodeus) Eu nunca vou deixar você me usar, você está preso aqui! HAHAHA
Caim pensa nos tempos quando eram somente ele e seu filho primogênito pequeno na Terra antes da multiplicação dos homens. Apesar de amoroso ao ter contato sexual, a maior parte do tempo era duro e agressivo, pois o ódio tinha tomado conta de si e queria que seus descendentes fossem movidos pelo mesmo sentimento, afinal, criava soldados, condicionados desde pequenos a obedecer e se submeter ao líder da tribo. A submissão ao mais forte estava no sangue da sua prole, no psicológico da tribo. Lembrou então quando acordou no submundo, e ordenando para os Goblins o libertarem, quase foi obedecido…
– (Caim) Asmodeus, liberte seu espírito!
– (Asmodeus) HAHAHAHA estúpido… NUNCA!
Caim se curva um pouco, segura o pescoço do filho que estava de joelhos acorrentado e fala de modo firme e intimidador olhando olhos nos olhos…
– (Caim) Asmodeus, você vai me obedecer! Libere seu espírito e se submeta a mim! AGORA!
Asmodeus passa de um olhar furioso para amedrontado, e cede ao pai, liberando sua forma de espírito maligno. O corpo cai ao chão e uma sombra paira acima. Caim pega no ar a sombra, que embora pareça impossível de ser segurada, ele a prende em suas mãos.
– (Asmodeus) Tudo bem, tudo bem pai… eu te tiro do submundo!
– (Caim) Ainda não… me leve até Lúcifer.
[…]
CONTINUA…

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4 Comentários

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  • Responder punheteiro ID:bf9drkvv9i

    muito bom mas tem que ser mais violento e sujo

  • Responder Nerdzinho ID:40voza5cfii

    Oi gente, atrasei um pouco pois estou com pouco tempo para escrever. Mas estou finalizando os dois últimos capítulos para publica-los em breve!

  • Responder Morena Curiosa ID:g63092gzj

    Aguardando o próximo o próximo conto. Você escreve muito bem.

    • Nerdzinho ID:40voza5cfii

      Obg!! <3