A prova de que a cura de travecos é piroca (Garoto trans)

A “filha” se assumi trans e o pai a estupra para mostrar o seu lugar. (Garoto trans sendo abusado pelo pai)

Tenho uma filha moleca que se assumiu trans, ela veio com esses papo de que quer ser um garoto, e eu sempre disse que precisava nascer pra ser um, fui criado sabendo que mulheres eram fracas desde cedo, se resumem em lavar a louça limpar cozinhar, trepar e engravidar, mas quando descobri que minha filha tava com essas ideias de ser “garoto” fiquei puto e planejei um dia todo para mostrar a razão de sua existência.

Esperei que minha esposa saísse de casa para colocar a putinha no lugar dela
Cheguei no quarto e a vi deitada na cama mexendo no celular, enquanto ela ainda não tinha notado minha presença tranquei a porta e deixei escondido atrás dos livros e fui na direção dela enquanto abri minha braguilha e puxei meu pau endurecido pra fora, ela ouviu e olhou para mim confusa.

“P-pai…?”

Puxei ela para meu colo a força e a danada escapou e correu para a porta, que bom que eu havia trancado.

“O que- Por quê voocê está fazendo isso!?” Ela diz enquanto tenta abrir a porta e falhando obviamente. “Fica longe de mim!”

“CALADA!” Gritei alto e ela finalmente calou a boca e ainda ficou assustada. “Senta na cama, agora, estou mandando.” Eu disse e a putinha olhou para o meu pai e ainda tentou abriu a boca pra falar mas a interrompi dizendo; “VOCÊ É SURDA?” Note que ela estremeceu pelo meu tom e ainda hesitou, mas se sentou ao meu lado.

“Boa menina.”
…ela olhou para a baixo e começou a segurar o choro.

“Oh, não chore, papai só quer o melhor para você, querida~” Tentei fazer um carinho naquele cabelo curto.

Ela tem tudo o que quis, cabelo curto, aquela faixa que cobre seus peitinhos, roupas largas de caras da idade dela, e a puta me envergonha com isso.
Fomos ao cinema na semana passada, minha filha a mãe dela e eu, quando fomos assistir o filme.. um cara obeso confundiu o gênero dela chamando-a de “garotinho” ela ficou com os olhinhos brilhando e sorrindo pelo resto do dia, tava tão agitada, parecia uma boqueteira no pau de velho rico.

“Você precisa saber o seu lugar, você era uma menininha tão gostos… feminina quando menorzinha.”

“Mas pai.. eu odeio tudo isso.. eu sou um garoto agora..”

“Não, você é só uma garotinha confusa, passando por uma fase que durou mais tempo do que deveria.” Eu me levantei na frente dela e me ajoelhei tentando ficar a sua altura. “Cresça amorzinho, é ridículo mudar o que você é. mulheres tem pepeka e você tem também, deixe mostrar para o que você serve..”

eu tentei tirar aquela bermuda que ela usava mas ela tentou me empurrar e eu era muito mais forte então forçei ela a tirar.
“Não pai! Por favor não! Eu prometo te respeitar mais, só por favor..Para!!!”
Empurrei ela para cama e tirei aquela bermuda de moleca revelando uma calcinha preta, mas ela tentando pegar das minhas mãos a forçei nancama e ainda fiquei por cima, toda aquela adrenalina meu meu pau endurecer mais e naquela situação era melhor ainda, meu pau encostava naquela barriguinha com curvas femininas..~ eu PRECISAVA esvaziar minhas bolas dentro daquela putinha.

“Garotos não usam calcinha, o que foi? Mamãe não quis comprar suas cuequinhas?” Dei uma risada e ela pelo jeito não gostou.

“Eu vou contar tudo para ela!”

“Tudo bem, dedo duro. Conte a vadia da sua mãe, mas saiba que eu vou te engravidar quando você contar.” Eu sorri quando vi sua expressa de assustada. “Não… por favor..”

“Então deixa o papai só chupar essa pepeka de criança mimada?”

“E-eu.. não sou mimado…” ela disse, e eu cuspi na cara dela e posso considerar que até na boca, ver ela com nojinho foi sexy.

“Tem razão, você não é Mimado, você é uma mimadA.” Depois disso ela ficou quieta e se sentou com as pernas bem abertas então tomei a liberdade de descer até a sua calcinha e tirar. “Você disse que era um garoto, mas não vejo um pau aqui, só vejo uma buceta lisinha e gulosa..” dei uma chupadinha no clitóris e algumas lambidinhas, continuei fazendo isso até que senti a mão dela na minha nuca e um um gostinho diferente além da minha própria saliva, finalmente ela mostrou ser a cadela que criei.

comecei a enfiar a língua dentro algumas vezes e escutar alguns suspiros e gemidos vindo dela.

“Oohh..~” decidi que precisava bater uma enquanto chupava a buceta da minha filha, mas tive uma ideia melhor, me afastei e ela deu um gemidinho de insatisfação, mais que puta..

Ela estava com os olhinhos fechados e sua buceta molhadinha, Jesus, que visão do paraíso… aproveitei a oportunidade e a forcei na cama enquanto suas pernas ainda estavam abertas, atolei meu pau na sua buceta que deslizou todo meu pau grosso com facilidade. “AAwhn!!” Gemeu de dor.

Ignorei seus gritos e tudo que ela falava e continuei socando gostoso no fundo mesmo que ela chorasse. Segurei sua cintura com força a envolvendo em meus braços e continuei metendo como um cachorro no cio, era incrível como um buraco tão pequeno engolia um pau grande com tanta facilidade.
“Oh Porra… tão apertado–!!” Acelerei e continuei a estuprando até que finalmente enchi ela com gozo grosso, tinha certeza que essa moleca engravidaria.

“Eu te odeio!” Ela gritou entre o choro, e com isso eu deslizei meu pau pra fora da sua boceta e ameaçei só de me aproximar.

“Tira a camisa, eu não vou mandar duas vezes.”

Apavorada ela fez o que eu pedi, e agora ela aprendeu o seu lugar nesse mundo, ser um depósito de porra e um brinquedinho pra ser estuprada.

Ela tirou a camisa revelando aquela faixa que cobria seus peitos “E a faixa também, deixa o papai dar uma olhadinha, filha~” Eu sorri. Hesitante ela desfez o zíper, seus peitinhos era lindos e bem desenvolvidos, seu mamilos estavam durinhos agora pela pressão da faixa.

“Acabou pai.?”

“Só mais uma coisinha…” me Levante da cama e fiquei bem perto. “Abra a boquinha pro papai…” ela estremeceu e fechou os olhos quando abriu a boca para mim. “Boa menina..” eu mijei na boca e no cabelo dela que escorreu por todo seu rosto, corpo e cama, ela começou a tossir não esperando por isso mas óbvio que eu não parei por isso, dei uma chacoalhada e só sai sem me importar mais.

Avalie esse conto:

(Média: 2,08 de 80 votos)