Meu padrasto abusou de mim com permissão da minha mãe

Eu tinha por volta de onze anos, quando minha mãe pôs dentro de casa o homem que se tornaria meu maior pesadelo, porém o casamento não durou mais do que o suficiente para me traumatizar. E ela sabia, sempre soube, sobre tudo que acontecia, ela fingia estar dormindo nas noites em que seu homem visitava minha cama e me calava com uma meia enrolada, me prendia sob ele e esfregava aquele pau nojento entre minhas pernas, enchendo de gozo minhas calcinhas e os lençóis de personagens que costumavam forrar minha cama, e sempre que acontecia ela trocava a roupa da cama como se não houvesse aquela mancha ressecada e lavava minhas calcinhas lambuzadas sem incômodo algum. De início eu tentei dizer, eu me iludia achando que meu padrasto agia escondido, mas com o tempo eu me dei conta de que aquela vagabunda estava o cobrindo. Até porque, com o tempo ele ficava mais descarado e não era só no quarto que ele me assediava, era no café da manhã com os três, era na sala assistindo televisão, até que eu me irritei e confrontei os dois e foi quando aconteceu: sem dó alguma ele arrancou minhas roupas fora me deitou sobre o carpete e enquanto tirava sua roupa, encarava a mulher que deveria me proteger, mas que assistia a tudo do sofá que estava.
Eu senti dor, física e emocionalmente, olhei para cima e entre minhas lágrimas vi a face dura de minha mãe assistindo á minha virgindade sendo arrancada de mim sem dizer uma palavra.
O homem acariciava minha face enquanto seu pau arrombava minha boceta , sua língua invadia minha boca, abafando o barulho de minha crise de choro e meus pedidos por piedade, eu sentia o pulsar do tesão do meu padrasto dentro de mim, ele estava adorando aquilo, estava se realizando, ao me forçar ficar de quatro eu sentia na firmeza de suas mãos no meu quadril o quanto ele gostava de me ouvir gritar, ele me controlava como se fosse uma boneca, um pequeno ventríloquo em comparação ao seu corpo descomunal de um homem adulto que pega 100kg por treino na academia.
Pelas minhas coxas os primeiros vestígios de sua satisfação começaram a escorrer e eu achei que finalmente ele me deixaria em paz, mas eu estava errada. Naquele dia em especial eu fui fodida até gostar, não porque eu aceitei, mas porque ficamos tanto tempo ali que o choro já não fazia sentido, a rola entrava sem machucar, minha boceta estava molhada, eu odiei aquele homem com toda minha força quando meu primeiro gemido de prazer escapou pelo meus lábios e ele finalmente permitiu que eu fosse por cima, mas ainda controlando toda a situação, seu polegar massageando meu grelinho inchado me causou uma sensação que eu nunca tinha sentido antes e mesmo com a visão dos vestígios de sangue da minha virgindade em seu colo misturados com o líquido leitoso dele e meu que me causavam enjôo, eu cheguei ao ápice. Descobri anos depois sobre esse acontecimento e como nomear.
E minha mãe como boa sonsa que era perguntou se tínhamos terminado afinal tinha feito janta.

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