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Estendendo a Sensação de Orgasmo do Meu Macho

1763 palavras | 2 |4.50
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Não existe sensação mais parceria do que o orgasmo. Mas um orgasmo prolongado, é mesmo de enlouquecer. E eu enlouqueci um cara assim.

Então, seus safadinhos! Eu me chamo Samantha. Na verdade apenas quando posso. Pois fora isso, atendo pelo nome de Alfredo. Sempre odiei esse nome. Tenho 35 anos. Sou casado e tenho três filhos, sendo um do primeiro casamento, que acabou de completar 17 anos. Trabalho de Vendedor de Seguros. E sou muito bom no que faço. Gosto do que faço e como faço. Carrego comigo essa outra identidade no mais absoluto segredo. E não faz nem três anos, desde que tomei coragem de sair e passar o dia inteiro trabalhando com uma das calcinhas da minha esposa por baixo da minha cueca. Foi numa época em que eu já não me aguentava mais de vontade de sentir um homem me rasgando todo e saborear todo o seu estoque de “leite”. Eu estava além do meu limite. E como eu gostei de sentir aquilo roçando no meu rego. Outro dia eu conto como foi a minha iniciação. Agora eu quero contar uma coisa que aconteceu mês passado e que levou um dos meus clientes (assegurados) a me beijar ardentemente e dizer que me amava, se tremendo até os fios de cabelo rsrsrs.
Eu nunca tinha feito aquilo. Aprendi recentemente através de um livro. E esse cara foi a minha cobaia. Eu estava penando para convencer ele a assinar o contrato. Éramos apenas nós dois em seu apartamento. Sua esposa estava no trabalho. E eu percebi que teria alguma chance de ter algo a mais com ele, independente dele assinar ou não. E até comecei a ficar mais interessado nele do que no fechamento do negócio. Eu estava mais é querendo abrir o meu “negócio” pra ele. Eu não poderia perder essa chance. Um cinquentão sarado e coxudo, sem barriga nem barba. Do jeito que faz a minha cabeça. Eu precisava dele dentro de mim. Então eu comecei a dar aquelas olhadas sutis para a região proibida. Fiz ele ficar na dúvida. E aos pouquinhos fui fazendo ele começar a ter certeza. E quando percebi ele dando aquela olhada de leve para a minha bunda quando eu me levantei, cheguei a sentir aquele arrepiozinho gostoso, que vem quando a gente sabe que será abatido. Então eu fiz questão de me abaixar para pegar a minha pasta no sofá, ficando com a minha bunda totalmente virada pra ele. Ao me virar e olhar para a cara dele, eu já sentia o clima tomando conta da gente. Mas eu resolvi brincar um pouco com a imaginação dele e pedi para usar o seu banheiro. Ele me conduziu até ele e disse que eu ficasse a vontade. Ele ainda não estava totalmente certo quanto a como agir comigo, como se estivesse ainda na dúvida. Então eu fiz chuca no banheiro dele. E fiz questão de fazer barulho ao desprezar a água no vazo. Foram quatro duchas bem caprichadas, para garantir que o caminho do prazer estivesse totalmente livre de elementos indesejáveis. E ainda precisava garantir que não teria ficado nem um pouquinho de água em minhas entranhas. Encontrei um batom no armário, super cheiroso, e passei em meu ânus. Me senti uma verdadeira “diabinha”. Só queria estar para ver a esposa dele passando aquele batom em seus lábios. Ao sair do banheiro, ele estava todo a vontade no sofá. Esparramado. Imagino que devee ter tentado várias posições até considerar provocante aquela. De fato, com as pernas abertas daquele jeito, virado para mim, não poderia ser mais provocativo. Ele estava muito sem graça. Pouco a vontade. Mas dava pra perceber que ele sabia exatamente o que é que eu estava fazendo no banheiro. Então eu virei pra ele e disse:
– Sua ducha estava maravilhosa! E então, vamos assinar ou não vamos?
– Como eu disse, eu preciso ver direitinho isso com a minha mulher…
– Por que você não faz uma surpresa para ela?
Nisso, eu estava já me sentando de pernas cruzadas, igual à mulher, já deixando claro para ele que não era exatamente um homem sentado à sua frente. E também já não disfarçava as olhadas que dava para entre suas pernas naquela bermuda.
– Pois então… Ela não gosta que eu assine nada sem a presença dela, sabe? Hoje seria mais para conhecer direitinho como tudo funciona e tal.
– Você tem leite?
Eu perguntei isso olhando diretamente para o cacete dele. A cara que ele fez, ao mesmo tempo de surpresa e constrangimento, quase me fez rir. Mas para apimentar um pouco mais, eu comentei que seria para eu tomar o meu remédio e que nem precisaria ser um copo cheio. Ele ficou muito sem graça. Ruborizou imediatamente.
– Claro! Tem sim. Vou na cozinha pegar.
Mas quando ele se levantou, eu me ajoelhei no carpete e agarrei nos quadris dele, metendo a minha cara e esfregando a boca nos balangos dele. Ele chegou a esboçar uma reação, mas logo se aquietou.
– Deixa que eu mesmo pego.
Disse isso olhando bem para bem para aquela cara de quem não sabia o que fazer comigo. Arriei a bermuda dele, libertando o seu precioso objeto de prazer e o esfregando em todo meu rosto, fazendo endurecer rapidinho, em seguida, com beijinhos na boquinha. Bem de leve. Enquanto o segurava com a pontinha dos dedos. Então fiz um boquete bem rápido, para ele chegar perto de gozar. Então parei e lambi o melzinho. Fui conduzindo ele até se sentar no sofá e acabei de remover sua bermuda. Removi minha calça e me ajoelhei no sofá, de frente para ele, com suas pernas entre as minhas. Encaixei meu cuzinho todo lotado de batom na cabecinha do cacete dele e fiquei dando aquelas piscadinhas, fazendo escapulir e voltar a entrar. Só a cabecinha. Como ele estava muito perto de gozar, sabia que se vacilasse ele acabaria gozando. Então eu precisava garantir que estancaria o orgasmo dele a tempo. Fiquei beijando a cabeça do cacete dele com o meu cuzinho até fazer ele chegar perto. Então sentei até o talo e parei de me movimentar. Vi que ele não gozou. Então fui rebolando com o seu cacete totalmente dentro de mim, até ele chegar muito perto de gozar. Quando ele estava já no limite, eu parei de me mexer. Senti o cacete dele pulsando de leve. Sabia que um pouquinho de leite havia saído. Aquele tantinho ralinho e azedinho inicial. Então rebolei até dar uma pulsadinha e novamente parei. E fui fazendo isso direto. Senti o ponto do orgasmo dele, como havia aprendido no livro, e então fui torturando aquele cacete com o meu cuzinho. E quanto mais eu fazia, mais louco de vontade de gozar ele ficava. Até começar a me pedir para fazer ele gozar logo, que não estava aguentando mais. Suas pernas tremiam, sua cara estava em sangue vivo e seu cacete parecia brasa dentro de mim. Eu olhei para o relógio e já haviam se passado vinte minutos. Eu estava fazendo ele sentir o melhor do orgasmo por vinte minutos direto. Ele se contorcia, se esforçando ao máximo para não fazer barulho, enquanto eu me deliciava em seu cacete delicioso, que estava no limite de gozar por mais de vinte minutos ininterruptos. Foi quando ele disse que assim eu acabaria com ele e, o que eu não esperava:
– Ai, seu gostoso! Eu te amo, cara! Eu te amo!
Trinta minutos fazendo ele se desesperar de tesão, com seu leite sempre na portinha, mas sem conseguir escapar. Mas chega um momento que o próprio cu não resiste. Eu mesmo já estava querendo leitinho. Mas queria no meu estômago. Então me desgrudei dele e me ajoelhei, já segurando bem firme aquela delícia de cacete, ainda com cheirinho de batom, metendo a boca até o talo e puxando firme, enforcando ele com meus lábios, até a pontinha, fazendo biquinho na boquinha. E com uma forte sucção, lá veio o meu precioso leitinho num jato super potente que explodiu no céu da minha boca, que por eu estar de biquinho, chegou a vazar um pouco pelos cantos dos lábios. E realmente saiu muito leite daquele cacete. Isso realmente funciona. Aumenta a quantidade e a pressão. E que pressão. Como é gostoso sentir a boca ficando realmente cheia de leite de homem. Me mantive o tempo todo de biquinho bem na pontinha, recebendo aquela deliciosa carga de leite na boca, até o cacete parar de pulsar. Me levantei, Como sempre faço, desde que vi isso em um vídeo, mostrei minha boca lotada de leite pra ele e então engoli bem na sua frente. O cara virou um animal. Me pegou com força e me forço a ficar de quatro no sofá, de bunda pro alto. Então montou em mim, com seu cacete em meia bomba, e foi empurrando pra dento do meu caminho do prazer. Mas ele não quis nem conversa. Já foi estocando com vontade. Eu gosto quando isso acontece de maneira inesperada. Não demorou muito e o cacete dele estava tinindo de novo. E do jeito que ele estava metendo, montado em mim, chegou a me arrancar suspiros e até sorrisos. Eu sorrio quando estou sentindo prazer. É espontâneo. E eu senti que ia gozar. Disse pra ele que ia gozar e que iria sujar o sofá todo. Mas era de couro. Ele não se importou. Ao contrário. Aí que ele meteu com mais intensidade, bombando bem forte no fundo. E eu comece a gozar. Não aguentei a pressão. Eu acabei criando foi um monstro destruidor de bunda rsrsrs. E pouco tempo depois de eu lotar o sofá dele de leite, ele deu duas cravadas firmes e parou enterrado em mim. Ai, como é bom sentir um cacete vomitando leite dentro de você, no fundo co cu, pulsando, enquanto se sente os impactos do leite atingindo o intestino. Isso é de enlouquecer. Depois de me rechear de leite, por cima e por baixo, ele se desgrudou e eu fui tomar banho. Ao sair do banheiro ele ainda me serviu um café e disse pra gente assinar logo aquilo, para ter uma boa desculpa para voltar a me ver.

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2 Comentários

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  • Responder Paulo ID:1d00a2ii140o

    Vdd é bom demais sentir o macho gozando dentro da gente sentir o pau dele pulsando

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Muito facil esse macho ainda mais dentro da casa dele