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Essa é a história de como meu meio-irmão tornou-me homem

3401 palavras | 3 |4.13

Essa é a história de como meu meio irmão me tornou homem, puta e passivo. Comecemos pela minha apresentação. Eu hoje tenho 27 anos, sou metade branco, japonês e preto. Na época dos acontecimentos que relatarei eu tinha 11 anos. Eu era filho único por parte de mãe, deverás, o filho perfeito, nerd e leitor de boas notas escolares, magro, alto, 4 olhos e gamer, mas bundudo. Não sou ou era aparentemente afeminado, como na época ainda tenho um cuzinho delicado e pau mediano. Apesar de viver cinco dos sete dias da semana com a minha mãe eu convivia com meus irmão por parte de pai, o Júlio e o Felipe, fim de semana sim e outro não.
A história que contarei ocorrera em torno do meu irmão mais velho. O mais novo eu nunca tive nenhuma experiencia, mas o mais velho? O mais velho, o nome dele é Felipe e tinha 14 anos na época que “o lance” começou para valer. Ele era quele tipo de hetero que se achava estão ligados? De altura mediana, branco, malhado, loiro e dotado, confiante e popular. Todo malhadinho pelo esporte o Felipe era o guri dos sonhos (ele andava de skate, mas apenas como uma compensação pelos dias “sem onda”, pois, sim, ele era surfistinha). Felipe era incentivado a ser “machão” pela minha madrasta, assim, ele tinha o ego inflado pela sua mãe (a Cinthia), a qual sempre enfatiza que o pau do filho dela era enorme – “com certeza, um sucesso entre as mulheres” – repetia ela enfadonhamente. Eu, filho único de uma mãe que trabalhava e não me incentivava a nada, a não ser a ler, prestei sempre muita atenção no meu irmão, os “olhos de esmeralda”, queridinho da minha madrasta. Obviamente, não só pelo fato de ele ter uma mãe coruja 100% do tempo, mas, essencialmente pelo fato desta mãe coruja se vangloriar ter dado à luz ao filho cujo pau de 14 anos já era maior do que o ex dela – sim, é estranho isso… talvez fique mais compreensível se você compreender (diferente do meu conhecimento à época) que meu pai se apaixonou por uma profissional do sexo.
De toda sorte, o fato é que eu tinha 11 anos e estava começando a me entregar aos meus hormônios. E o Felipe, meu meio irmão que aos 14 anos já era um garoto notoriamente superior a mim em todos os sentidos era o meu modelo de masculinidade. Para mim, em comparação a ele, minha única vantagem era a minha inteligência. Um fato que ele percebera e fazia questão de esfregar na minha cara, fazendo questão de mostrar o quão “macho” ele era. – Felipe zoava, “tu és inteligente, mas tu não consegues fazer isso (uma deixa na qual seguia-se uma demonstração física qualquer)”. Em competição eu sempre o chamava de cabeça de pinto e que ele não sabia pensar 2 + 2 era igual a 4, um total cabeça de bagre. Ainda assim, nos dávamos bem e tínhamos um carinho fraternal enorme um pelo outro.
Comecemos a história, então, pelo seu início. Eu tinha 6 anos. Eu, o Felipe e o Júlio, sempre brincávamos de abaixar e levanta as calças repentinamente no objetivo de bater na bunda um do outro quando nenhum adulto estava em casa, inocentemente? Talvez, não sei dizer. No entanto, isso com o passar do tempo, apenas entre mim e o Felipe, evoluiu para demonstração/competição da rola mais dura cujos pentelhos eram mais “bonitos”, bem como de tamanho de pau e quantidade e alcanço de gozo. Ou seja, muitas vezes ele me fez observara-lo batendo punheta e, eu sempre sem reação, só seguia a onda e gozava gostoso vendo-o masturbar aquela enorme rola juvenil. O fato é que meus 11 anos chegaram e Felipe (14 anos), com todo o vigor dos anos de adolescência e dotado de bolas e rola incrivelmente lindas cuja glande era glande roxa quando excitado ao extremo, ao mesmo tempo que rosada, sempre conseguia inventar uma brincadeira na qual nos dois pudéssemos nos separar do grupo de jovens.
Em uma dessas ocasiões, enquanto brincávamos de “esconde e esconde” Felipe deu um passo a mais nas “brincadeiras”. Todos nós éramos moleques e, sem camisa e com calção de futebol, já havíamos passado a maioria do sábado em questão jogando jogos variados, nos quais o meu irmaozão fazia sempre questão de estar em time comigo, próximo de mim – nesse dia ele estava muito sapeca, sempre encontrava um jeito de se esfregar “sem querer” em mim durante as “brincadeiras”. Com o “esconde e esconde”, no entanto, ele brincou mais a fundo.
O Felipe me fez seguir ele, pois sabia o melhor lugar para nos escondermos. Eu, o inocente garoto que vós falais seguiu-o. Logo o garotão me encaminhou a um beco sem saída de nossa quadra (umas três casa da casa de nosso pai) e me fez subir uma construção abandonada entre o meio e o fundo do beco. Nessa construção, sobre o pretexto de me “esconder” bem o meu estimado meio irmão mandou-me ficar de quarto atrás de um muro semiconstruído. O desgraçado, então, disse que ia se esconder junto de mim. Nesse intuito, sobre a parte mais alta do alicerce/parede quebrada a qual eu me escondia de quatro, Felipe montou guarda. Acontece dessa “guarda” para ficar “observando a rua”, ocorrer, exatamente, sobre o rabo de um jovem de 11 anos.
Felipe sempre tinha a mania de ser o protetor, “o que manda” e sempre falou, que, por eu ser mais novo, tinha que obedecê-lo. Portanto, achei natural. Acontece que ele nem fez questão de disfarçar o fato de seu pau ter ficado exatamente sobre a minha bunda. Na realidade, toda vez que ele “espiava” a rua – e foram muitas – ele se apoiava sobre a minha cintura, e, assim, empurra a sua rola violentamente sobre meu rabo e costas. Apesar do meu reclamar insistente (eu estava, afinal, com os joelhos desnudos raspanando no chão crespo, além de estar sendo enrrabado), ele mandava eu calar a boca, pois íamos ser “descobertos”.
Assim, obedeci. Fiquei em silencio, censurando o meu pau que começara a endurecer, com os joelhos cada vez mais machucados e escutando nossos amigos correndo e gritando no horizonte. No entanto, passados uns poucos minutos a situação ficou estranha de mais, pois percebi, que, no vai e vem dessa posição, o pau do meu irmão passou a ficar duro e não parava de pulsar. Em resposta, eu me mexia a todo custo tentando fugir daquele volume enorme, o que não contribuía para aliviar o tesão do pauzudo. O Felipe percebeu que eu estava desconfortável, e, mesmo assim, talvez, sobretudo, ele começou a esfregar o pau dele em mim – agora, extremamente duro!
Eu travei, não entendia, não sabia o porquê ele me segurava tão forte e não deixava eu me virar ou sair, mas ainda assim eu não conseguia pronunciar uma única palavra que fosse – apesar sempre desafiar a autoridade do meu irmão quando o achava injusto. Entretanto, a resposta à minha indignação muda e estéril não tardou: após mais uns segundos de luta inexpressível (mais ou menos, um meio minuto, sinceramente, não consigo lembrar) e em resposta ao fato de eu ter empurrado ele de forma mais afirmativa, o fodido se debruçou totalmente sobre mim, dominando-me.
Assim, agarrando-me com aqueles dois braços fortes, completamente fechados em torno da minha cintura fina, o meu meio irmão com uma das suas mãos segurou a minha rola por cima do calção – que agora já estava enxarcado com a baba que meu pau soltava – e com a outra ciriricava minhas bolinhas. Nessa posição o filho dum galo falou no meu ouvido: “viu, meu pau é enorme mesmo e o seu não chega nem perto”, e rindo vituperou: “o teu ta mais para um clitóris grande! isso aqui sim – esfregou mais forte a rola contra minhas costas, fazendo eu sentir suas bolas colarem no meu rabo – “é um pau” – sussurrou no meu ouvido. Eu apenas concordei, não entendia o que era um clitóris, mas entendi que não era uma coisa boa em um homem. Sobretudo, eu apenas conseguia entender que, com toda a certeza, o meu pau não era o que um homem de verdade gostaria de ter.
De fato, para mim, com 11 anos e ainda com poucos centímetros de rola, o pau do meu irmão mais velho parecia se igualar ao de um deus e era isso que eu queria, o pau de um deus.
Aí, foi assim que aconteceu tudo. Me encontrei ali, humilhado pelo meu modelo de masculinidade, sentido o garoto musculoso, estrelinha do esporte, o menino dos “olhos de esmeralda”, orgulho da minha madrasta me emrrabando, eu emburreci. Verdadeiramente, eu congelei na possibilidade de estar gostando daquilo. Eu não sabia o que fazer, eu queria sair daquela situação a todo custo! Precisava sair dali! Eu estava magoado, envergonhado e humilhado, sentia estar à beira das lagrimas! No entanto, sentindo aquele cheiro de suor, que no fim do dia quente e ensolarado, tornava-o fedor da testosterona juvenil do meu irmão extremamente inebriante.
O cheiro do Lipe estava diferente, ou eu comecei a percebê-lo diferente? Não sei. Assim, apesar de todo medo, raiva e dor, eu fiquei extasiado pelo aroma e o meu corpo respondeu sozinho – meio-tempo que a minha mente processava o fato do meu meio-irmão estar usando força contra mim para me humilhar sexualmente –, o meu pescoço se arrepiou todo, eu cedi completamente. Nesse exato momento, a minha rola de guri novo, pequenina, que a esse ponto parecia estar babando desde a primeira emrrabada que o Lipe me deu, pareceu explodir nas minhas cuecas e minhas pernas tremulas se enervaram (talvez, eu tenha tido meu primeiro orgasmo nesse exato momento, não sei dizer ao certo, dado tudo que se seguiu).
Foi assim, enervado, fraco, jogado contra o chão, sentido a pele dele sobre a minha e aquele suor másculo que neste momento já pingava sobre mim, eu simplesmente me empinei com todas as forças que restavam em mim, assim, joguei o meu o rabo contra o pau dele, concedendo o completo acesso de meu cuzinho para meu irmão maior. O Felipe ficou louco, gemeu, e de supetão abaixou o seu calção de futebol cinza, colando aquela rola dura, quente e pulsante sobre a minha lombar. E puxou com tudo meu calção e cueca.
Eu gemi de prazer imediatamente, e descontroladamente. Meu irmão, censurando-me colou as mãos sujas de terra na minha boca (eu ainda lembro do cheiro do boldo chileno misturado com grama e terra….) e falou ao pé de meu ouvido: “não geme assim, faz voz fina! Já te falei que tu não és homem de verdade!” – eu não entendi nada, na realidade, nem tinha percebido ter gemido, nem tinha escutado ele me diminuir como homem antes, minha mente tinha paralisado no momento que ele falara: “viu, meu pau é enorme mesmo”, mas obedeci e gemi que nem uma garota a partir de então. Ele virou um bicho, nunca tivera visto meu irmão emitir sons como aqueles, tão estranhos, guturais, másculos, excitantes e obscenos. Entendi o recado: era assim que um macho de verdade gemia. Olhei para trás e vi o Felipe expressar em seu rosto o maior prazer em ver a autoridade de seu pau contra uma bunda grande, macia e sem pelos – que olhar safado e narcisista, nem importava que era eu, ele só queria ver o seu pau dominar alguém. Quando ele percebeu que eu o olhava, não falou nada, mas entendeu que tinha o poder sobre mim. Nesse momento, ao ver o meu rosto avermelhado, boca entreaberta e olhos duvidosos: ele viu que eu estava pronto. Assim, com uma mão puxou a minha cueca slip com força para cima, me assando o cuzinho, de modo que pareceu uma calcinha azul clara. Com a outra de suas mão meu Manão, o Lipe, o meu exemplo de masculinidade, enfiou o seu pau grosso, duro e roxo entre minhas coxas, de modo que ficava cutando meu saco e me machucando.
Eu gritava internamente pedindo socorro, sentido dor no saco e nos joelhos, com a cara entrerregada na entre areia e grama, mas, ao mesmo tempo, cada mais tomava consciência em gemer feito uma garotinha no cio. Eu sabia que era isso que ele queria, o adequado para minha posição, e sabia que era isso que ia deixá-lo louco. Desse jeito o Felipe ficou me emrrabando (sem penetrar) por uns 5 minutos – a essa altura todos os nossos amigos já estavam nos procurando, pois o jogo acabara a um certo tempo, preocupando-os.
Simultaneamente, Felipe me maltratava, fazendo aquela rola grossa e grande bater nas minhas bolas pequenas e doloridas, ele me mandava gemer mais baixo. Eu não conseguia, assim meu meio-irmão botou o calção dele na minha boca e apertou minha cintura com uma das mãos me puxou para perto de si com a outra agarrada em fecho em torno de meu pescoço e, novamente, em meu ouvido falou: “não faz barulho vagabunda, mas não para de gemer”, ele fazia questão de me ouvir gemer. Me olhando com um sorriso grotesco e nojento ele disse baixinho ao meu ouvido: “se meu pau couber no teu cu eu penso que tu és a Jéssica, uma garota da minha sala que tem o rabo gordo parecido com o teu.
Eu não sabia o que fazer. Então, sem entender, mas ao mesmo tempo desejando ser a Jéssica, eu apenas meneei a cabeça em afirmação. Logo colocou minha cueca para o lado, cuspiu e meteu a cabeça de sua rola enorme, eu gemi de dor e me assustei.
Foi aí que eu percebi, eu, um nerd de 11 anos, de óculos, cabelos compridos, e bunda grande “parecida” com a da Jéssica, estava sendo fodido pelo meu irmão surfistinha musculoso e pauzudo. Parecendo adivinhar meus pensamentos meu irmão falou: “tu tens esse rabo enorme e essa cintura magra, tu foste feito pra macho que nem eu usar e fazer de guria, tu és um buraquinho, a buceta da Jéssica que se foda, tu és minha buceta agora”.
Eu cedi completamente após disso, não ligava mais para dor, eu estava totalmente entregue ao domino dele. No entanto, sem lubrificante ficou difícil, ele cuspia e metia. A minha cueca feita de calcinha, no entanto, sempre deixava mais difícil e mais ceco, mesmo assim ele a mantinha desse jeito. Estava ficando cada vez mais incomodo engolir aquele pau grande com o cuzinho virgem e não é de se estranhar que o incomodo logo se transformou em um fluxo constante de sangue e cuspe. Meu cu escorria sangue e ardia, eu não aguentava mais. Eu reclamava e pedia para ele parar, mas ele insistia e falava que eu não tinha que reclamar, que eu tinha nascido para ser buraco de macho. E cada vez que ele repetia isso, mais eu aceitava, portanto, suportei a dor. Sem perceber que, na verdade, estava adorando ser melhor que a Jéssica e ao mesmo tempo que chorava por não ser um homem de verdade me esforçava ao máximo para relaxar o cu e agradar o Felipe.
Assim, sem entender, sem perceber, eu estava sendo transformado em puta. Meu irmão me estuprava violentamente, ao mesmo tempo em que fazia eu admiti para ele e para mim mesmo que eu queria aquele pau. Infelizmente, a realidade nos cobrou à atenção, pois um dos jogadores, o primo o Kauã nos achou! (o qual, apesar de suspeitar o que estava acontecendo atrás daquele muro abandonado, nada falou sobre com os outros…naquele momento). Surpreendidos pela chegada de nosso primo, o Felipe escondeu a rola dura feito pedra na cueca, vestiu o calção extremamente babado que arrancara da minha boca e saiu correndo…. Passados um segundos aos quais meu primo absorveu os gemidos que eu soltei quando o Felipe arrancou aquela rola de mim, Kauã que parecia se aproximar, no entanto, viu o Lipe correndo e foi atras dele de imediato. Assim, ambos me deixaram jogado no muro de quatro e todo arrombado. Fiquei ali percebendo estar com a minha cueca gasta, arregaçada e toda gozada, porém da minha própria porra.
Assim fiquei por uns 10 minutos de quatro, lembrando o cheiro do Lipe e sentindo tanto o cu arder quanto os líquidos indefinidos escorrendo pelas minhas coxas, não entendendo o porquê de eu ter gostado de ser sido feito de “menininha” (fato que Felipe constantemente me lembrava toda vez que segurava na minha cintura e me fazia arquear cu para ele, ou toda vez que cuspia no meu cu e falava que era uma buceta molhadinha). Entretanto, tinha de me recompor, não sabia o que era estupro, mas sabia me sentir sujo e humilhado. Entrei em casa desejando um banho, mas o que recebi de imediato foi uma mijada de gritos por conta de meu pai que se preocupara com nosso sumiço crepuscular, a vida continuou e o dia amanheceu.
Minha madrasta gritava com o Felipe perguntando por que a cueca dele estava manchada de sangue e merda, tentando entender o que significava aquilo, ela afinava e abafava a voz cada vez que pronunciava o nome do Felipe e o meu. Assim, mediante da sonora progressão linear, demonstrou responder sua própria indagação, ela soube dos acontecimentos do fim da tarde anterior. Deu uma bronca boa no Felipe, disfarçando o verdadeiro motivo, falou: não é natural, não para isso que te criei, tu és macho, não vai virar gay!
De fato, hoje ele é hetero e casado. E hoje eu percebo que ele fazia questão de afirmar para si mesmo que não era gay enquanto me usava como sua bucetinha de treinamento; ele queria afirmar a todo custo que era hetero enquanto me estuprava. Na época, entretanto, eu não entendia as coisas desse jeito, para mim, eu estava ainda com o cu doendo e sangrando ocaionalmente, assustado, sem entender nada, mas com rola babona pra caralho toda vez que lembrava dos acontecimentos. Assim, ainda que dolorido, com os joelhos extremamente ralados e ensanguentados, eu só conseguia pensar no que o Felipe me disse: eu sou um buraco, uma buceta para macho meter. E, no fundo, eu só conseguia pensar que eu queria ser isso para sempre, porquanto o macho fosse o Lipe.
Eu jamais contei para meu pai o que aconteceu. Jamais contei, na verdade, para ninguém o que aconteceu…. Mas isso moldou a minha vida, hoje eu só consigo pensar em ser buraco pra macho meter e não consigo, simplesmente não consigo, gemer que nem macho. Apesar de cuidadosamente demonstrar uma postura e aparência “discreta”, eu continuo amando ter meu cu feito de buceta enquanto gemo que nem uma guria no cio. Fico louco ao ter meu pênis chamado de clitóris e ser diminuído por um macho superior. Meu irmão me fez virar um homem passivo submisso, puta na cama… Tem outras histórias com o Lipe que posso contar, caso queiram. Como eu era “uma garotinha”, não era gay quando o Felipe me comia, e, portanto, ele continuou a me comer de tudo que é jeito… sempre me lembrando que eu era uma ou outra guria. Em fato, com o tempo, todo um grupo de nossos amigos, o primo Kauã incluso, passou a me lembrar que eu tinha nascido para ser um buraco para macho usar. Mas no geral é isso, foi assim que meu irmão me transformou em um homem, passivo e puta.

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3 Comentários

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  • Responder Alan ID:13duqn25dgt0

    Sim, continua a contar como se desenrolou tudo isso depois da primeira vez.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conta mais foda sua gostei muito como foi que Kuan te comeu tambem, conta

  • Responder Spider ID:2ql0nkbxq

    Delícia demais. Alguém te le: ninos122