Deflorando Jéssica, a evangélica gulosa

Me chamo Cassio, sou um cara casado de 50 anos, não sou atletico, mas sou grandão, meio calvo e pau enorme e grosso. a uns 06 anos trabalhei como estagiário de biologia em uma escola particular de periferia, era pequena mas bem organizada, ali conheci a Jessica. Jéssica era uma pequena evangélica do nono ano, ela era pequena, de pele branca, pernas grossas e bem peitudinha, para o seu tamanho era bem grandes.
as vezes eu dava aula no lugar do professor principal e isso me fez me aproximar do alunos, principalmente de Jéssica ao ponto de ter conversa no whats, ela gostava de mim como pai e apesar de ter notado os atributos físicos dela, só era amizade mesmo, as conversas giravam sobre filmes e as vezes sobre meninos, coisa que a igreja limitava. mas eu era esperto e evitava conversas perto da minha mulher, nunca se sabe.
Como disse nao tinha interesse nenhum nela, até que uma tarde em casa recebi uma foto dela sorrindo mostrando seus seios espremidos dentro de um sutiã branco, era um nude da minha “filha”, meu pau endureceu na hora, rapidamente fiz uma cópia no próprio celular, pois saquei que não era pra mim. mandei mensagem para ela perguntando o que tinha acontecido. ela entrou em choque, pediu desculpas, chorou e falou que estava com vergonha. quando se acalmou me contou o que rolou, ela resolveu ceder os pedidos de um garoto da igreja e mandou a foto e no nervosismo, acabou enviando pra mim.
Dei vários conselhos para ela e como era perigoso enviar fotos desse tipo para garotos, mas a imagem dela com aqueles melões me deixou doido para chupa-los. Depois desse “evento” ficamos mais próximos. Com cuidado passei a corteja-la e aos poucos a sacana foi se abrindo pra mim, tive que ir devagar, pois podia perder minha “presa”. Nesse tempo ganhei um versão da foto sem sutiã, e que espetáculo meus amigos, seios perfeitos, mas eu queria mais, queria meter naquela garotinha tesuda. Para nao ficar atras,a mandei uma foto da minha rola dura e cheia de veias, ela ficou admirada, e perguntou se ela aguentava algo daquele tamanho, expliquei que com carinho sim, estava perto de arreberatar aquele cabaço.
A oportunidade surgiu durante um evento cultural da escola, eu ajudei na montagem e estava de bobeira por lá, quando ela apareceu, usava uma blusinha rosa de mangas longas e uma saia jeans com botao, se aproximou de mim chamando de “papi”, meu lantejava toda vez que a ouviu me chamar assim. Ficamos andados pelas salas vendo as apresentações das turmas. Entre uma sala e outra cochichava uma safadeza pra ela do tipo “saias sao boas pq da pra sentar em algo grande e grosso e ninguém nota” ela sorria de forma safada e respondia “será?”. Ficamos tao centrados nessa putaria que havia me esquecido que ainda estava na escola, mas a confusão do evento nos camuflava.
Em um certo momento, resolvi arriscar, perguntei se ela não queria dar uma volta de carro, deixava ela em casa depois . De início ela achou melhor não, mas expliquei que ia mais gente no carro buscar um material na casa de uma professora, nem iam estranhar. Ela aceitou, na volta a escola todos saíram e disse ia deixar a jessica em casa, a professora nem ligou. Levei o carro até uma rua mais deserta e ficamos trocando beijinhos, com os vidro peliculado tinhamos uma certa privacidade, ela meio envergonhada, mas correspondia, logo botei aqueles melões pra fora e passei a beija-los, ela gemia e mandava sugar com força. Antes de perder a noção, resolvi levar o carro para uma área de mata, ali so passava carro ao finais de semana então era perfeito.
Fomos para o banco de tras, ergui suas pernas e tirei sua calcinha, ela cobriu o rosto, dei uma chupada vigorosa, lambia o grelinho com vontade. Senti ela fazendo forca com as coxas esmagando minhas orelhas, meu bebe estava gozando. Ela desfaleceu ofegante e sorria de forma safada “pai isso e muito gostoso” deixa eu chupar de novo entao, imediatamente ela abriu a pernas a mandei a lingua. Depois foi a vez dela me chupar, ela segurou meu pau e bateu uma de leve, degustei cada momento aprevelacdaquela menina prestes a abocanhar a rola grossa de uma macho. Ela chupava com vontade apesar da inexperiência, mas como era bom, acabei gozando mas avisei pq nao queria traumatiza-la com o gosto.
Estava escurecendo, mas ainda tinha um cabaço para estourar, ela ficou receosa pois era virgem, mas fui na conversa que era so daquela vez e ela aceitou, coloquei ela na posição frango assado e e fui forcando a pica na grutinha dela, ela pediu para parar, gemia muito, mas agora ja era, acaba de enterrar 19 cm de pica na minha “filhinha”. Depois de um beijinho na testa dela, passei a socar aquela bucetinha sem do, ela nao falava mais, so gemia. Senti que meu pau deslisava mais facilmente, era a safada lubrificada de tanto tesao, logo nao aguentei a pressão e despejei todo meu leite dentro dela. Estavamos empapados de suor, nos limpamos como dava e a deixei em casa. Ficamos nessa sacanagem por meses, ate que um dia ela teve uma “revelação” e resolveu se afastar de mim, respeitei, mas ate hoje sinto saudades.

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