Love Stories I a VI

Minha turbulenta vida sexual em vários capitulos…apreciem sem moderação

PARTE I – O INICIO DE TUDO – DESCOBERTAS

Até meus seis anos eu nada sabia a respeito de sexo, até que meus pais se separaram e fomos morar com minha tia, que é irmã da minha mãe.
Ela tem um casal de filhos, o Hamilton e a Edivania que na época tinham 18 e 16 anos respectivamente.
A casa era velha, a porta do banheiro tinha várias frestas além do buraco da fechadura onde era possivel espiar quem estava no banho.
Espiei a Edivania tomando banho diversas vezes. Ela era meio gordinha, tinha uns peitões grandes e a bunda ligeiramente caida. Tinha a buceta pretinha de pelos.
A primeira descoberta era que meu pau ficava duro quando eu a espiava.
Observei Hamilton tambem no banho algumas vezes. Eu achava o pau dele bonito. Via ele arregaçando o pau no banho e expondo aquela cabeçona vermelha e depois descobri que eu também podia fazer isso no meu pau.
Uma certa vez que o observei no banho pude notar claramente que ele bateu uma punheta. Ele passou sabão no pau e começou a agita lo pra frente e pra trás, até que ele virou pra parede e espirrou varios jatos de uma coisa branca depois lavou com o chuveirinho.
Cheguei a presenciar tambem a Edivania em pé com uma perna apoiada na privada passando e enfiando dois dedos na buceta. Às vezes fazia uns movimentos circulares, vi ela acelerando os movimentos até que fechou as pernas e se tremeu toda. Tambem cheguei a presenciar ela menstruada (ainda nem sabia de certas coisas) pois vi pingar sangue da buceta dela no chao do banheiro e achei alguns papeis sujos de sangue no cesto do banheiro.
Tenho uma outra prima, a Ana Candida que tinha 8 anos na época. Às vezes elas tomavam banho juntas. Achava engraçado o contraste de uma ter peitões e a outra ser reta e tambem do bucetão peludo de uma contra aquela fendinha lisa e pelada da prima menor. Foi com Ana Candida que tive minhas primeiras brincadeiras sexuais.
Ficavamos peladinhos quando podiamos, trancados no quarto dela. Faziamos xixi juntos pra mostrar pro outro e ela pegava no me pau. Davamos selinhos mas nunca passou disso. CONTINUA…

PARTE II – PERDI O CABAÇO COMENDO O CU DO MEU PRIMO E DANDO PRA ELE

Ana Candida tem um irmão, meu primo Alessandro. Desde pequeno se mostrou uma verdadeira bicha, quando adolescente / adulto saia com homens, depois ate namorou uma menina até que se descobriu e saiu do armário, ai desmunhecou de vez.
Temos a mesma idade. Quando eu tinha 12 anos descobri que eu gozava batendo punheta e ensinei isso pra ele.
Ele muito safado já dava sinais de sua viadagem. Ele comeu meu cu, mas senti dor e não gostei.
Ai ele chupou meu pau e mandou eu comer o cu dele. Achei estranho mas na medida que comecei a me mexer foi ficando gostoso até que gozei no cu dele.
Disse que aprendeu essas coisas com um amigo na escola. Ele fazia chupetinha pra mim direto.
Ele não se conformava de ter fimose e adorava pegar no meu pau e bater punheta pra mim, já que eu não tinha e ele dizia que achava meu pau lindo.
Quando ele operou da fimose com 14 anos, depois que passou o periodo pós operatório, estavamos sozinhos em casa. Ele disse que aquele dia era o último dia de resguardo e ele podia bater punheta a vontade a partir de agora. Pedi pra ele me mostrar o pau. Fui até o quarto da minha mãe, peguei um pote de creme e bati uma punheta pra ele. Eu devia isso pra ele.
Comi o cu dele ate meus 16 anos. CONTINUA..

PARTE III – A PRIMEIRA BUCETA

Minha afinidade com a prima Ana Candida me permitiu conhecer a Renata, sua melhor amiga.
Era uma morena muito gostosa, magra e alta, peitinhos pequenos e uma bundinha arrebitada.
Nesta época, no meio da decada de 90 eu trabalhava numa oficina de manutenção de computadores e serviços de informática. Naquela época pouca gente entendia disso. Eu era bastante solicitado e ganhava muito dinheiro por fora.
Um dia Renata me chamou na casa dela pois estava com uma duvida em um programa que nao rodava. Fui lá e a ajudei e deu certo. Ela ficou toda feliz, me chamou de anjinho… perguntou quanto era e eu disse que nao ia cobrar. Ela entao me abraçou e me deu um beijo no rosto. Falei pra ela dar mais um do outro lado ai tava tudo certo e quando ela foi beijar virei a cara e pegou no canto da boca. Eu fiquei vermelho, ela ficou olhando pra minha cara… quando em dado momento ela perguntou se eu ja tinha beijado alguém. Disse que não e neste dia ela me deu varios beijos de lingua deliciosos, mas não passou disso e fui embora.
Duas semanas depois fomos a uma festa de aniversario de um amigo em comum. Ela tomou umas duas cubas e ficou meio altinha. No meio da festa, fomos para um corredor escuro na lateral da casa e pude dar um verdadeiro malho nela: Beijei tudo e coloquei a mão em tudo, por cima da roupa. Estava me sentindo o máximo. Comecei a me esfregar nas coxas dela e quando estava quase gozando abaixei no chão e consegui me conter. Fiquei morrendo de vergonha e saimos dali.
No dia seguinte ela me ligou, dizendo que seu computador tinha dado problema e fui ate la. Trocamos poucas palavras. Quando estava de saida, ela me perguntou se tava tudo bem, porque me notou meio estrando desde o dia anterior… perguntou por que eu me abaixei quando a gente estava se beijando. Fiquei mudo, mas ela mais experiente e safadinha sabia que eu ia gozar, pois estava me esfregando nela. Me pressionou até que confessei que havia me aliviado na punheta no banheiro. Ela fez uma carinha triste, me disse que eu podia ter falado, podia ter gozado que ela até ajudava. Neste momento meu pau acordava dentro da cueca e ela percebendo, foi logo pegando e abaixando minha bermuda. Ajoelhou e começou a me chupar. Eu ia ao delirio, pois aquilo pra mim era novidade. Ela lambia meu pau da base até a ponta e às vezes colocava só a cabecinha na boca e ficava rodeando com a lingua. Ela percebeu que eu não ia aguentar por muito tempo e parou.
Ficamos nos beijando, por instinto eu fui colocando a mão nos peitos dela e ergui a blusinha que ela vestia. Já estava sem sutiã e ela me puxou de encontro e cai de boca naqueles bicões morenos, durinhoa e pontudos. Ela abaixou o shortinho que vestia junto com a calcinha. Sentou no sofá e abriu as pernas. Me chamou para que eu a chupasse. Fui meio desajeitado mas logo peguei o jeito. Ela se esquivou antes de gozar. Abriu uma pequena bolsa, tirou uma camisinha e vestiu meu pau com ela. Ela me mandou deitar no chão no tapete da sala. Ela veio por cima e sentou no me pau. Eu de muito excitado, ansioso e inexperiente devo ter gozado com tres bombadas. Ela ficou em cima de mim, me mandava apertar os peitinhos dela e agarrar sua bunda. Ficou se esfregando em mim até gozar. Meu pau continuava duro.
Ela limpou meu pau, deu umas punhetadas nele e me ajudou a colocar outra camisinha. Ficou na posição de frango assado e vi meu pau sumir naquela bucetinha. Ela passava a mão na buceta e gozou mais uma vez. Em seguida gozei também. Ficamos abraçados no tapete e até adormecemos. Estavamos trepando direto, já a uns 6 meses até chegar na orelha da minha prima Ana Candida. CONTINUA…

PARTE IV – O PRIMEIRO CABAÇO

Senti uma ponta de ciumes da parte dela, pois dizia que era ridiculo a amiga ficar com um cara mais novo. Todo dia a mesma convesa. Até que um dia me enchi e descarreguei minha raiva nela. Chamei ela de invejosa, ciumenta e tudo mais. Agarrei ela e tasquei um beijo na boca e fui correspondido.
Deitei ela no sofá e fui tirando sua camiseta e cai de boca nos peitinhos dela. Desci a mão em cima da sua buceta e percebi que estava quente mesmo.por cima do short que não demorei a tirar e pude vislumbrar a bucetinha mais linda que ela tinha: lisinha e depilada.
Me ajoelhei, abri suas pernas e com delicadeza separei os beicinhos de sua buceta e comecei a chupa – la. Num movimento ela se levantou e deitamos no sofá e nos encaixamos num delicioso 69.
Não sei se ela gozou, mas eu não gozei e estava louco para socar a rola naquela bucetinha delicada.
Apontei o pau na entradinha da buceta quando ela me segurou, me olhou nos olhos e me disse: eu nunca… já brinquei muito, mas nunca… promete que vai ser carinhoso comigo?
Encaixei e forcei… não entrava… ela estava tensa… quando a cabecinha entrou, ela deu um grito e cravou as unhas na minha barriga. Fiquei parado e vi que a coroa da cabeça do meu pau estava melada de sangue. Dei mais duas estocadas e logo estava inteiro dentro dela. Uma lagrima escorria de seus olhos. Ela começou a querer rebolar e eu fui aumentando o ritmo. Sua buceta era apertada e quente e logo eu gozei dentro, sem camisinha mesmo. Enchi a buceta dela de porra. Tava com raiva, nem me preocupei se ela gozou ou não… Ficamos um mes com dor na consciencia até ela menstruar de novo
CONTINUA…

PARTE V – O PRIMEIRO MÈNAGE

Ana Candida e Renata eram melhores amigas e trocavam confidencias. Não demorou pra Renata ficar sabendo que eu tinha feito o cabacinho da amiga, minha prima Ana Candida.
Um dia rolou uma sessão de filme na casa da Renata, só nós tres… mas tinha ido lá na maior inocencia, só pra assistir filme e comer pipoca mesmo.
Sentei no sofá do meio enquanto as duas sentaram uma em cada ponta nas poltronas laterais. Colocaram um filme chato (acho que foi de proposito) e depois de 10 minutos a Ana Candida falou que ia trocar o filme que estava chato.
Pra minha surpresa, colocaram um filme pornô, com.uma cena lésbica. Fiquei na minha e alucinado, não tirava os olhos da tela e quando percebi as duas estavam com o short abaixados até os joelhos e tocavam uma siririca.
Neste momento elas me perguntaram se eu não ia bater uma punheta e apreciar o filme, tal como elas estavam fazendo.
Como dei de ombros e não reagi, as duas vietam até mim, abaixaram minha bermuda e começaram a disputar meu pau na chupada.
Eu delirava, era chupado por uma, beijado e mordido por outra, iamos nos alternando e nos livrando de nossas roupas.
Tambem invertemos de posição: eu sentado era chupado por uma enquando chupava a buceta de uma delas e assim nos alternando. Logo as duas começaram a se pegar no chão da sala, onde rolavam beijinhos, chupadas e mãozinhas, uma siriricando a bucetinha da outra até virar um monumental 69. Elas me olharam e surgeriram que se eu não estava a fim de bater punheta vendo o filme na tv, poderia me deliciar com as duas. Foi a melhor punheta que bati na vida. Vi as duas gozando uma na boca da outra. Quando foi minha vez de gozar, elas deitaram de barriga pra cima e me pediram pra gozar nelas. Esporrei na barriga, no rosto, nas coxas e em todo.lugar. As duas se lamberam inteirinhas e depois chuparam meu pau are a ultima gota. Em seguida fomos tomar um delicioso banho.
Fizemos muitas brincadeiras naquele banheiro que em poucos minutos eu já estava de pau duro de novo.
Ensaboei as duas e fui igualmente ensaboado. Lavei a bucetinha das duas com.sabonete e tive igualmente meu pau e minhas bolas lavadas carinhosamente. Eu tinha vontade de gozar mas me segurei. Voltamos pra sala onde eu sentei as duas no sofá e chupei a buceta das duas ate gozarem. O curioso é que enquanto eu chupava Renata, Ana Candida ficava passando os dedos na buceta. Ela estava prestes a gozar quando me arrancou pelos cabelos de cima de Renata e implorou por minha lingua. Mal encostei e ganhei uma gozada deliciosa na boca… Voltei a chupar Renata que vendo aquilo gozou rapidinho e as duas ficaram trocando beijinhos.
As bucetinhas delas eram lindas: de Ana Candida delicadinha, tinha os labios pequenos e a buceta fofa. Seu cuzinho era rosadinho. Ja Renata tinha os labios salientes, era greluda e tinha os labios da buceta e o cuzinho escuros, já que era morena.
Mandei as duas ficarem de quatro no sofá e comecei a foder Renata na Buceta. Eu molhava meu dedão com cuspe e forçava o cuzinho. Ela soltava um.gemido e fugia pra frente que meu pau até pulava fora da buceta. Depois foi a vez de Ana Candida mas ela reclamava que não ia me dar o cuzinho.
Na minha vez de gozar, mandei Renata se encaixar por baixo da Ana Candida fazendo 69. Tirei o pau pra fora, gozei no rego dela que escorreu tudo na boca e no rosto de Renata. Fomo todos tomar banho de novo. Naquele dia ficamos fodendoa te as 5 da tarde. Nesta epoca da minha vida eu comi as duas, ora juntas, ora separadas por um bom tempo. CONTINUA…

PARTE VI – O PRIMEIRO ANAL

Era natal. Fui convidado pra ir na casa de Renata para a ceia. Depois do jantar, ficamos falando bobagem, minha prima estava dormindo e começamos a nos pegar. Ela dizia que tava com muito tesão, mas estava menstruada. Seu fluxo era intenso e ia fazer muita sujeira. Eu colei no ouvido dela, passei a lingua e pedi pra ela me dar o cu. Disse que eu so havia chupado e dedado cu, nunca tinha penetrado. Ela riu. Disse que eu nao teria paciencia. Perguntei se ela já tinha dado e ela disse que sim algumas vezes mas só com um cara foi gostoso. Prometi que seria paciente e carinhoso.
Todos ja estavam dormindo. Fomos pra garagem e la eu a coloquei de quatro em cima de uma poltrona velha. Ela veio preparada: arranjou uma latinha de vaselina. Chupei seus peitos e ela chupou meu pau. Abaixou só a parte de tras da calcinha e em seguida lambuzou meu pau de vaselina e colocou um pelote generoso na portinha do seu cu. Apontei a cabecinha do meu pau no cu dela, que me guiava com as maos. Em pouco tempo eu estava inteirinho dentro dela. Ela reclamava que tava ardendo mas lembrei de quando eu comia o cu do meu primo e ele mandava ficar parado até o cu acostumar. E assim fiz… Renata começou a rebolar de leve, foi aumentando o ritmo e na hora que eu vi estava bombando o cu dela na maior força. Ela gemia e chorava que queria gozar. Começou a mexer na buceta por cima da calcinha. Ela dizia que queria bater uma siririca enquanto eu fodia seu cu mas tava com vergonha. Ate eu ja tava com o pau meio sujo de sangue. Ai tive uma ideia: como todo mundo ja tinha ido dormir, precisariamos fazer um esquema pra limpar a sujeira: pegamos um lençol velho e forramos o sofá, tiramos toda nossa roupa e eu mesmo me encarreguei de dedilhar a buceta dela. Ela gozava uma vez atras da outra. Minha mão e o lençol ficaram em estado deploravel. Tirei o pau pra fora e gozei muito naquela bundinha empinadinha. Ela correu pro banheiro, depois fui eu. Caso alguem perguntasse, inventariamos que eu havia bebido demais. Tambem dei fim no lençol jogando numa caçamba de entulho. CONTINUA…

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