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De mulher a prostituta 13 – Revelações terríveis (parte 2)

5337 palavras | 1 |4.75
Por

Quanto mais eu ouvia as coisas que Max me contava sobre sua vida, mais incerta sobre a minha eu ficava. Será que eu ainda ia sofrer muito? E meu bebê?

Acordei mais cedo que o de costume para fazer as coisas do meu bebê, troquei sua fralda e dei de mamar a ele, que logo estava dormindo novamente. Fui ao banheiro, fiz minha higiene e voltei pro quarto já me aninhando entre as coxas grossas de meu paizinho, comecei lambendo e chupando seus enormes culhões cabeludos deixando bem babado como ele gosta, mamei cada um deles separados e quando estava alisando seu pau devagar com seus culhões atolados em minha boca ouvi seu gemido rouco, ele tinha acordado. Deixei um escapulir, depois o outro fui lambendo seu pau da base até a cabeça e o engoli por completo fazendo ele segurar os cabelos de minha nuca com força mantendo minha garganta preenchida até às lágrimas escorrerem por minhas bochechas. Eu não conseguia respirar e seu pau que antes estava meio murcho agora endurecia chegando a me machucar, ele só olhava em meus olhos e lentamente suspendeu minha cabeça, mas antes que eu pudesse respirar direito ele me fez engolir tudo de novo.

– Eu relaxei e agora você tá fazendo corpo mole pra aguentar minha pica na sua garganta. Eu vou soltar sua cabeça e ai de você que saia antes de eu mandar.

E enfiando meu nariz em seus pentelhos ele soltou meus cabelos e ficou me olhando. Eu sabia que ele queria apenas um motivo pra me castigar, mas meu resguardo só terminaria em 8 dias e ele disse que esperaria até o final, a falta de ar me machucava e num momento de desespero eu tirei seu pau da minha boca e tossindo tentava regular minha respiração. Ele só deu um leve sorriso e eu percebi a burrada que tinha feito, mas antes que eu pudesse pedir perdão na tentativa de diminuir sua raiva ele me pegou pelos cabelos e saiu me arrastando para o quintal e no caminho baixinho, para não acordar o bebê, eu suplicava por misericórdia. Mas não adiantou, ele pegou o galho da goiabeira atrás da porta e continuou me puxando pelos cabelos que estavam enrolados em seu braço, me colocou de joelhos, enfiou seu pau até o talo em minha boca novamente e segurou meu nariz. Eu estava desesperada, não conseguia entender o que estava acontecendo, até ele começar a falar.

– Eu vou mijar na sua garganta e como castigo você vai apanhar até eu me esvaziar, depois você vai dizer quantos golpes você levou e se errar eu não queria estar na sua pele.

Ele me soltou e eu caí no chão ofegante, mas sabia que meu martírio estava só começando, pois ele nunca voltava atrás em sua palavra quando o assunto era me punir. Eu sabia que apesar do seu semblante demonstrar calma ele estava furioso. Era a segunda vez que eu duvidava que ele sabia cuidar de mim e agora eu pagaria por isso. Minha respiração estava menos ofegante, mas meu coração estava bastante acelerado. Ele não parava de me olhar, então pegou novamente em meus cabelos enquanto olhava em meus olhos, enfiou seu pau em minha boca fazendo movimentos de vai e vem lentos, ele sempre tenta me distrair antes de começar o castigo. Minhas lágrimas já escorriam pelos meus peitos quando senti o primeiro golpe que atingiu minhas costas e bumbum, e no mesmo instante ele cravou seu pau até o fundo da minha garganta e começou a urinar sem parar. Eu sabia que ia ser difícil, pois pela manhã a quantidade de xixi é muito maior, e por isso, ele sempre parava um pouco pra eu respirar, mas eu tinha que aguentar. Ele me batia sem parar e segurava firme minha cabeça, eu fiz xixi em seus pés de dor e tentei me soltar empurrando suas coxas, mas logo recebi a ordem de colocar as mãos na cabeça e obedeci. Meu corpo tremia e eu sentia que ia desmaiar, mas seu xixi ainda descia pela minha garganta e eu não fazia a menor ideia de quantos golpes tinha recebido e ele continuava a golpear. Senti minhas vistas escurecerem e só lembro de acordar desesperada com a água fria me envolvendo e entrando pelo meu nariz, ele havia me jogado dentro da tina depois que desmaiei. Desesperada me agarrei na borda da tina tossindo muito, minhas costas e bumbum ardiam como fogo, e eu comecei a chorar, sabia que tinha falhado. Ele entrou na água e me puxou pro meio de suas pernas, me enlacei em sua cintura com o rosto em seu pescoço.

– Quantos foram?

– Me perdoe, paizinho. Eu… eu… não sei.

Admiti numa forte crise de choro. Meu corpo convulsionava contra o dele e calmamente ele esfregava minhas costas feridas com a bucha. Depois, enquanto mamava em meus peitos ele massageava meu montinho fazendo meu corpo se acalmar até eu explodir de prazer em seus dedos. Ainda chorosa saímos da água, ele me enxugou sem dizer uma palavra e me debruçou sobre a mesa amarrando meus pés nela mantendo minhas pernas abertas e saiu ainda em silêncio.

– Vou te dar outra chance, pequena. E essa vai ser a última. Conte direitinho.

Ele falava massageando minhas costas e bumbum com uma pomada que me trazia alívio, mas mesmo assim eu chorava muito e meu corpo tremia por não saber o que estava por vir. Ele mandou eu segurar e não soltar a lateral da mesa e eu obedeci apertando os meus olhos e trincando os dentes para não acordar meu bebê. Recebi o primeiro golpe na minha bichinha, foi tão forte que me urinei novamente se não estivesse amarrada e me segurando à mesa teria caído e sem esperar eu me recuperar recebi vários golpes nela enquanto o xixi escorria por minhas pernas. Eu urrava de dor com os dentes travados e quase esqueci de contar os golpes, foram 15 todos nela, as vezes bem em cima do meu montinho que já estava exposto pelo orgasmo que ele me deu e agora penso que foi só pra me machucar mais e outras vezes nos lábios que eu já sentia dormentes. Se aproximando ele colocou a colher de madeira que usou pra me castigar na mesa, esfregou meu montinho, depois passou a beliscá-lo com força puxando até ele escapar de seus dedos e isso doía muito.

– Quantos foram?

– 15.

Respondi num fio de voz e ele não parava o que estava fazendo. Depois de um tempo ele desamarrou minhas pernas, me puxou pelos cabelos e enfiou seu pau duro em minha garganta e começou um vai e vem muito bruto que quase não me deixava respirar, eu estava tão cansada de chorar e com tanta dor que só me entreguei até que ele encheu minha garganta com seu leite, mas não saiu de dentro de mim e eu permaneci firme decidida a aguentar até o fim, senti seu pau amolecendo e aos poucos voltei a respirar com dificuldade. Ele me pegou no colo, me levou pro quarto e antes de me colocar na cama sentou de frente pro espelho comigo em seu colo abrindo bem as minhas pernas e eu pude ver o grande estrago que ele fez em minha bichinha foi pior que da outra vez. Ele pegou uma bisnaga em seu bolso, colocou um bocado da pomada em seus dedos e começou a massagear meu montinho que estava roxo e muito inchado e foi descendo para os lábios que estavam no mesmo estado também. Eu voltei a chorar por ver meu estado, ele não parava de me massagear apertando meu montinho de leve.

– Princesa, ver sua bucetinha assim toda arregaçada me dá um tesão do inferno. Eu gosto de você greluda assim e até o dia de estourar você de novo vou fazer ele crescer muito e ficar sempre grandão e pendurado assim.

Ele falava olhando em meus olhos pelo espelho sem parar a massagem e eu sabia que era exatamente isso que ele faria, não sei como ele ia fazer isso, mas de uma coisa eu tinha certeza, eu ia sofrer. Ele me deitou na cama com as pernas abertas e como se pensasse ficou apertando e puxando meu montinho, até que com um sorriso saiu do quarto e eu permaneci como ele me deixou. Ouvi um barulho na cozinha e logo ele entrou no quarto. Me puxou para a beirada da cama com o bumbum quase pra fora com as pernas flexionadas, colocou sobre minha barriga dois gravetos da goiabeira descascados e duas borrachinhas, ele parecia uma criança com um brinquedo novo e eu não estava entendendo nada.

– Achei um jeito de puxar seu grelinho pra ele ficar grandão, princesa. Vai doer mais você aguenta por que é pra satisfazer seu homem.

Ele passou papel higiênico em minha bichinha pra tirar a pomada que ele tinha passado, pegou os gravetos juntou as pontas e prendeu com uma borrachinha, abriu minhas bandinhas e encaixou os gravetos deixando meu grelinho no meio, o puxou bem e isso doeu, mas quando ele prendeu a borrachinha na outra ponta unindo os gravetos, um choque percorreu meu corpo. Ele puxou, balançou e empurrou a invenção dele satisfeito com o resultado, passou a pomada onde estava exposto e me levantou. A dor foi tão forte que se ele não me segurasse eu teria caído. Minhas carnes tremiam de dor, parecia que estava cortando meu grelinho. Eu chorava igual criança sem controle. Ele se abaixou na minha frente e tirou aquilo de mim, mas logo colocou novamente, mas agora era só um forte incômodo.

– Acho que é melhor colocar com você em pé, princesa. Machuquei sua bucetinha sem precisão. Agora vamos tomar café que o dia já amanheceu e eu preciso sair pra ver as coisas da empresa.

Eu sentei no colo dele ainda sem roupa pra tomar café e enquanto a gente comia ele segurava os gravetos puxando. Eu nem tinha fome depois de tanta dor que senti hoje, mas podia ser pior se não comesse, afinal paizinho tava feliz e eu não iria aborrecer ele. Terminando o café foi fazer sua higiene pra sair e eu caminhei pra pia com dificuldade, pois era incômodo caminhar com aquilo. Antes de sair ele me chamou na sala e eu fui o mais rápido que pude. Ele se sentou no sofá, me colocou no colo e enquanto mamava voltou a puxar aquela coisa em mim. Depois de um tempo ele soltou meu peito e me beijou calmamente e eu correspondi com muita alegria.

– Pequena, eu volto pro almoço. Vou aproveitar para procurar um material melhor pra fazer outro cabresto pro seu grelo, um que não machuque muito. Sei que você se esforça pra me agradar, por isso vou te fazer esse mimo, mas quando eu não tiver aqui você vai puxando ele igual eu faço. E a noite a gente termina a nossa conversa.

Eu concordei, ele foi pra cidade e eu fui ver meu bebê que estava acordado quietinho no berço. Dei banho nele, coloquei pra mamar e levei ele no carrinho pra ficar na cozinha comigo enquanto preparava o almoço. Vesti só uma camisa de Max que mais parecia um vestido em mim e sem demora tava tudo pronto e a mesa posta esperando ele voltar. Ainda arrumei a casa e assim que terminei o banho ele chegou. Enquanto ele se banhava eu servi o almoço e fiquei esperando ele vir. Ele parecia preocupado, mas eu sabia que tinha que esperar ele falar o que tinha acontecido e assim eu fiz, não queria aborrecer mais ele. Enquanto eu fazia nosso prato ele puxava e tentava girar aquele negócio e logo meu corpo se contraiu. Ele percebeu, mas não parou de fazer e aquilo logo foi ficando bom, escondi meu rosto em seu pescoço e minha respiração ficou pesada e ele só continuava cada vez mais forte. Eu me ajeitei em seu colo e com um gemido sufocado eu gozei, ficando mole em seus braços e envergonhada, tive medo dele se zangar.

– Eu tava preocupado achando que isso estava te incomodando e você goza desse jeito, princesa?

– Desculpa, paizinho! Foi sem querer.

Ele riu, apertou os gravetos me machucando e disse que eu só podia gozar pra ele e por ele e que se ele soubesse que eu fiz isso sozinha meu castigo ia ser grande. Eu só assenti com a cabeça enquanto me contorcia em seu colo. Diminuindo o aperto, mas sem parar de puxar, almoçamos e fomos pro quarto. Abrindo minhas pernas ele examinava a sua invenção mexendo de um lado para outro, então ele tirou aquilo de mim, se deitou e me puxou pra cima dele na posição 69. Eu segurei seus culhões e dava pequenas lambidas enquanto ele examinava minha bichinha machucada, mas logo senti como se ele estivesse mamando no meu montinho igual faz no meu peito. Sua chupada era forte e logo meu corpo esquentou e quando dei por mim eu já chupava ele até o talo. Ele não parava, me lambia, me mordia e voltava a chupar. Agarrada em seus culhões eu mamava nele como se minha vida dependesse disso. E quando senti seu polegar entrando em meu cuzinho, não resisti e gozei de novo. Percebendo o que acabou de acontecer ele nos virou na cama ficando por cima de mim e socando forte em minha garganta também gozou deixando seu pau lá dentro enquanto me lambia e eu não parava de massagear seus culhões. Ele deu mais três bombadas em minha garganta e saiu de cima de mim, me deixando respirar.

– Eu vou sair agora, prepare tudo pra deitarmos cedo. Quero me aliviar na sua boca de novo, tô estressado com as coisas da empresa e não posso nem te foder e quem sabe acabo logo de te contar a minha história. Quando voltar já vou trazer seu cabresto novo que vou fazer.

Ele saiu e eu fui brincar um pouco com meu bebê, eu tenho pouco tempo pra ficar com ele, tenho medo de Max achar que não estou fazendo direito minhas obrigações por causa dele e tirá-lo de mim. Ele parece me entender, pois é sempre tão quietinho. Quase nunca chora e quando está acordado fica quieto no berço, sempre que posso fico com ele no colo, as vezes levanto de madrugada pra ficar com ele enquanto paizinho dorme. O jantar já está pronto e vou aproveitar pra escrever nos meus cadernos e deixar minha história atualizada até ele voltar. Já está escuro e nada dele voltar, estou ficando preocupada. Guardo meus cadernos e vou para o sofá esperar. Já era 21h e eu estava aflita e chorava achando que algo de ruim tinha acontecido quando ouvi o portão abrindo. Esperei ele aparecer na porta dos fundos e me atirei em seus braços enrolando minhas pernas em sua cintura.

– Calma, princesa. O que houve?

– Vo…vo-cê de-mo-rou, eu fiquei com medo.

Falei soluçando e me agarrando mais a ele. Ele riu e sentou no sofá comigo em seu colo, ficou alisando minhas costas e me beijou suavemente enxugando minhas lágrimas.

– Eu sempre vou voltar pra você, princesa. Eu demorei porque tava fazendo seu cabresto, quero esse grelo grandão logo. Eu fiz três modelos por isso demorei, tive umas ideias e amanhã vamos testar. Agora eu vou tomar banho, jantar, encher sua boquinha do meu leitinho e depois a gente vai conversar.

E assim nós fizemos, depois do jantar ele sentou no sofá e eu ajoelhei no chão entre suas coxas e subi beijando, lambendo e chupando dos seus pés até seus culhões onde dei uma atenção especial. Paizinho gemia enquanto eu mamava seus culhões me chamando de bezerrinha. Ele colocou os dois em minha boca e eu só conseguia esfregar minha língua neles. Depois de um tempo ele tirou um de cada vez, mandou eu colocar a língua pra fora e passou a cabeça babada de seu pau nela e segurando minha língua entre os dedos foi puxando minha cabeça até meu nariz encostar em seus pentelhos. Ele mandou eu ficar de pé e eu sabia que não podia soltar seu pau, fiquei curvada e segurando em minha cintura ele me ergueu, levando minha bichinha direto pra sua boca. Ele mamava meu grelinho e mastigava ele, doía, mas era gostoso. Acho que estava me acostumando com a dor. Eu mamava em seu pau apertando seus culhões como ele me ensinou pra fazer leitinho pra mim e quanto mais ele mordia e puxava meu grelinho choques percorriam meu corpo até que eu me estremeci me entregando ao orgasmo. Ele se levantou com a cabeça entre minhas pernas ainda me chupando, me encostou na parede de cabeça pra baixo e com força socou fundo na minha garganta.

– Foi só levar uma surra bem dada logo cedo que você já gozou 4 vezes hoje, hein minha putinha? O pai gosta assim, que sofra e goze no meu pau. Agora beba seu leitinho quentinho. Leite de macho pra fazer esse grelo crescer.

Falando isso e mordendo meu grelinho ele gozou forte e bem grosso na minha garganta. Esfregou meu rosto em seus culhões ainda com seu pau na minha boca e só quando entrou no banheiro me deixou respirar. Tomamos banho fui ver meu bebê e logo estava de volta no quarto. Entrei e fiquei em pé ao lado dele na cama até que ele me pegou e me deitou em sua barriga deixando seu pau entre minhas pernas. Ele cheirou meu cabelo como sempre faz quando vamos dormir e alisava minhas costas e meu bumbum ainda doloridos e machucados da surra da manhã. Mas eu não me importava, só queria o carinho do paizinho.

– Sabe, princesa, quando eu fugi eu achei que estava deixando tudo pra trás e que ia viver uma vida nova, mas eu estava muito enganado. As marcas de tudo que vivi naquele acampamento cigano, tudo o que vi meu pai fazer ficou enraizado em mim de uma forma que eu não tenho como mudar, por isso quero que você me conheça e me aceite como sou. Eu escolhi você pra ser minha mulher e no momento que você aceitou e entrou no meu caminhão não tem mais volta. Você tem que me aceitar e satisfazer as minhas vontades mesmo que isso te machuque. Eu vou te machucar, mas sempre vou cuidar de você. Eu sou seu macho, o dono das suas vontades e sei do que você precisa, pode confiar em mim. Hoje você não confiou em mim pela segunda vez e por isso foi castigada e ainda vai ser outra vez, vou te levar de novo pra tina e lá você vai aprender a se entregar de corpo e alma pro seu dono e macho. Agora vou continuar a história.

” Quando eu encontrei S. Juarez o caminhoneiro que me ajudou eu fui viver com ele como um filho, nós viajávamos juntos no início, até eu pegar experiência, ele me ensinou sobre os perigos da estrada, as melhores paradas e tudo o que eu precisava pra ter sucesso na profissão e viajamos juntos até eu completar 20 anos e ter minha habilitação, que ele me ajudou a conseguir assim como os outros documentos. Eu contei pra ele a minha história e ele me aceitou.

A gente vivia na estrada, ele ficou viúvo cedo e não quis mais nada sério com ninguém, tinha umas putas que esperavam ele em algumas cidades e só. Em três meses na estrada eu comecei a perceber a quantidade de crianças que se prostituiam nos postos de combustíveis e nos entroncamentos e isso despertou uma fera em mim e eu resolvi me arriscar. Paramos pra pernoitar em um posto na BR e vendo a quantidade de meninas e meninos por lá eu decidi dormir no caminhão, inventei uma desculpa pro velho que foi pro alojamento, e eu fiquei vagando pelo posto. Até que vi uma menina pequena igual você quando te vi pela primeira vez, mas ela era morena com cabelo liso até os ombros. Ela parecia triste sentada numa pedra na beira da estrada onde não tinha muita iluminação, eu me aproximei e ela se assustou quando me viu.

– O que você faz aqui sozinha, pequena? Aqui é perigoso. Onde está sua mãe?

– Minha mãe foi embora. Agora eu só tenho um padrasto mal que me bate e machuca meu bibiu.

– Oh, amor! Eu sinto muito. Quantos anos você tem?

– Eu tenho 10 anos, moço. Você é caminhoneiro? Me leva junto com você? Eu não tenho ninguém nesse mundo que cuide de mim, eu faço qualquer coisa, moço.

Isso era melhor do que eu imaginava, eu nem ia precisar fazer esforço, ela estava se oferecendo pra ir comigo.

– Eu sou caminhoneiro e você aceita ser minha mulher se eu te levar comigo?

– Se você prometer cuidar de mim eu aceito.

– E você sabe o que o marido e a mulher fazem?

– Sei sim, eu via meu padrasto fazendo com minha mãe e ele dizia que ia fazer o mesmo comigo agora que ela foi embora e me deixou com ele.

Então eu a peguei no colo e a beijei e experiência ela tentou corresponder. Alisei seu corpo, seus peitinhos eram só os botõezinhos ainda, sua bunda era pequena e redondinha e sua bucetinha não tinha um pêlo sequer. Parei o beijo pra ela respirar, mas sentei ela no meu colo e abaixei seu vestidinho curto e surrado pra lamber e chupar seus peitinhos. No começo ela estava com vergonha, mas eu não parei e logo já estava massageando o grelinho infantil dela. Meu pau tava quase estourando na minha bermuda jeans, então eu coloquei ele pra fora e rasgando a sua calcinha fiz ela deslizar a bucetinha em todo meu comprimento que na época com quase 17 anos já tinha 26 x 6 cm. Ela gemia baixinho em meus braços e logo eu gozei deixando o leite cair no chão.

– Pequena, você precisa entrar no meu caminhão sem que ninguém veja, pois se não seu padrasto vai te achar e te pegar de volta, e você não quer isso, quer?

– Não, eu não quero ver ele nunca mais. Eu faço tudo o que você mandar.

– Certo, já está tarde e o movimento já diminuiu. Eu vou na frente e você me segue de longe quando eu ver que é seguro eu faço sinal e você vai ligeiro, combinado?

– Combinado. Eu vou fazer direitinho.

E assim nós fizemos, quando eu cheguei perto do caminhão fui conferindo se não tinha ninguém por perto ou dentro de algum caminhão e como estava tudo tranquilo fiz sinal pra ela e como uma bala ela correu pros meus braços e logo a coloquei dentro da cabine no assoalho e entrei logo depois. Falei com ela que ia comprar um lanche e que ela deveria ficar quietinha mesmo se ouvisse algum barulho. Ela concordou e eu fui na lanchonete comprar algo pra comer porque a noite ia ser longa. Voltei e ela tava encolhida no assoalho e quando me viu abriu o maior sorriso. Dei o lanche e ela devorou rapidinho. Levei ela pra parte onde tem a cama, a deitei, lambi e chupei todo o seu corpinho enquanto ela gemia baixinho. Seu corpo cheirava a criança e a carinha inocente que ela fazia tava me enlouquecendo. Tirei minha roupa e fiquei só de cueca pra não assustar ela com meu tamanho já que lá fora tava um pouco escuro e ela não viu direito.

– Amor, agora eu vou fazer de você minha mulher para a gente poder seguir viagem. Você tem certeza que quer isso? Vai doer na primeira vez, e vai sangrar também, mas depois fica muito gostoso.

– Eu quero ser sua mulher, marido. Eu sei que dói, mas eu aguento, e você prometeu cuidar de mim.

– Essa é a minha esposinha! Você sabe que não pode gritar, não é? Ninguém pode saber que você está aqui.

Ela assentiu com a cabeça, eu a deitei de lado pra ser melhor pra ela. Peguei o óleo que S. Juarez usava pra comer os viadinhos na estrada passei bem no meu pau e na bucetinha dela, hoje eu tinha que ser cuidadoso pra não chamar a atenção das pessoas por aqui. Fui pincelando com meu pau na entradinha dela até encaixar e comecei a forçar, mas não entrava, eu já sentia suas lágrimas em meu braço que ela apertava enquanto gemia baixinho.

– Amor, acho que não vou conseguir fazer de você minha mulher. Sua bucetinha não quer deixar meu pau entrar nela, e você sabe que se não entrar você não vai poder ser minha mulher.

– Mas eu quero ser sua mulher, e eu deixo você entrar em mim.

Ela falou chorosa, então coloquei ela de bunda pra cima sobre as almofadas, enrolei uma toalha de mão e coloquei em sua boca avisando que era pro caso dela gritar. Fiquei entre suas pernas encaixei meu pau de novo e com as mãos por baixo dela segurando em seus ombros enfiei de uma vez, mas só entrou metade e com um gritinho abafado ela desmaiou. Aproveitei e soquei o resto sem dó e bombei forte sentindo bater em seu útero. Eu entrava até o talo e saia só deixando a cabeça pra entrar de novo com força. Eu gozei como um cavalo e meu pau continuava duro, como vi que ela não ia acordar resolvi aproveitar e estourar seu cuzinho também, o lençol já estava sujo de sangue mesmo mais um pouco não ia fazer diferença. Nem me preocupei em passar mais óleo, sempre preferi no seco, logo me sentei, encostei suas costas em meu peito e fui empalando ela no meu pau sempre com a mão em sua boca pro caso dela acordar. Quando a cabeça entrou eu prendi as pernas dela nas minhas e soquei fundo naquele cuzinho apertado. Senti suas pregas estourando e seu corpo estremecer, mas ela não acordou. Passei o braço por baixo de seus joelhos me levantei e mesmo curvado pela falta de espaço meti como se mete numa puta. Sentia seu sangue escorrendo por meus culhões, mas não parei até encher aquele cuzinho de porra. Ainda continuei arrombando aquele cuzinho em outras posições até dormir sem sair de dentro dela. Já que ela não participou da nossa primeira vez queria que meu pau fosse a primeira coisa que ela sentisse ao acordar. Antes do sol nascer o velho entrou no caminhão e quando foi me acordar viu a pequena empalada no meu pau.

– Que porra é essa menino? Você ficou maluco?

– Calma S. Juarez, eu posso explicar. Agora fale baixo pra ela não acordar.

– Calma um carvalho, seu moleque! E essa coitada ainda tá viva com esse sangue todo ai?

– Tá sim, ela só desmaiou. Não aguentou 26 cm.

Falei rindo, mas ele me olhava furioso. Então pedi pra ele parar em outro posto pra eu poder tomar um banho e explicar a ele o que aconteceu. Assim que ele saiu do posto ela acordou chorando muito com a dor em seu cu estourado.

– Calma, pequena! Seu marido vai cuidar de você.

– Mas meu bibiu tá doendo muito e meu bumbum também, por que meu bumbum dói e parece que tem alguma coisa nele?

– Oh, meu amor! Lembra que eu falei que ia doer e sangrar na primeira vez. Por isso que seu bibiu tá doendo, mas vai passar. E seu bumbum tá doendo porque seu marido entrou nele também, e o que você tá sentindo é meu pau dentro dele, ele tem que acostumar.

Ela chorava conformada e eu comecei a me mover bem devagar dentro dela. Eu sabia que doía, mas ela tinha que aguentar. Chegamos no posto, sai de dentro dela virando sua bunda na direção do retrovisor pra ele ver o estrago que fiz, expliquei que ela ia ficar com o vovô no caminhão que eu ia buscar comida e remédio pra ela. Quando ela viu S. Juarez se encolheu no canto com vergonha. Beijei sua boca e fui fazer minha higiene rápido, pois queria sair daquela área o quanto antes e ainda ia ter que parar pra banhar a pequena em outro lugar. Comprei remédio pra dor e pomada pra hemorroida pra passar nela, também comprei xampu, escova de dente, sabonete de bebê, um lanche e voltei pro caminhão, e ela estava chorando na mesma posição que deixei. S. Juarez só me olhava feio sem dizer mais nada. Peguei ela no colo e a alimentei, quando acabou de comer pedi pra ele encostar em um lugar mais escondido pra eu banhar ela e assim ele fez.

Já lavada a enxuguei, voltamos pro caminhão e seguimos viagem. Deitei ela de bruços em meu colo com a bunda virada pro velho e comecei a passar a pomada na bocetinha dela e enfiava o dedo lá dentro com a desculpa que tinha que colocar o remédio e fiz a mesma coisa no cuzinho que tava numa situação lastimável a coitada nem em pé sozinha conseguiu ficar. Ainda sangrava e tava muito inchado com a tripa um pouco pra fora, aproveitei a pomada pra empurrar pra dentro, tudo sobre o olhar atento do velho safado. Depois que tomou o remédio fiz ela dormir pra descansar e aproveitei pra conversar com ele.

– Eu sei que tô errado, mas ontem caminhando ao redor do posto encontrei essa joia sozinha, ela me contou que sua mãe a abandonou e desde então o padrasto abusa dela. Ela pediu pra vir comigo e minha condição foi ela ser minha mulher e ela aceitou.

– Quantos anos essa criança tem seu irresponsável? Você tem ideia da encrenca que é ser pego com uma criança sem documento e arrombada desse jeito?

– Vamos aproveitar, velho. Depois a gente se livra dela. Eu sei que você tá doido pra arregaçar esse cuzinho de 10 anos cheirando a bebê também. Coloca o dedo pra você ver como é quente e apertado.

Sem precisar insistir ele enfiou o indicador no cuzinho inchado dela, gemeu e sem se conter juntou o médio e ficou bombando. As vezes ela se mexia ou gemia, mas ele nem se importava, continuava o que tava fazendo. E eu aproveitei pra dormir um pouco já que minha noite foi longa, depois do almoço eu assumiria o volante e ainda bem que esse trecho não tem fiscalização. Vou ensinar ela a me mamar enquanto dirijo.

Continua….

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1 comentário

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  • Responder Ricardo estuprador ID:1ehm40uvqy1n

    De mais tomara que eu ela a força numa dupla penetração