Ensinando meu primo de 12 anos (conto verídico)

Neste conto, narro acontecimentos verídicos incluindo algo que aconteceu com meu primo caçula no ano de 2003.

Morava na capital do estado, a família do meu pai era do interior.
Quando terminei o terceiro ano do ensino médio resolvi prestar vestibular em uma faculdade estadual da cidade em que morava a família do meu pai. Passei alguns dias na casa da minha avó que morava com minhas duas tias uma solteira e outra divorciada que tinha um filho de 11 pra 12 anos o Dênis. Tinha uma outra tia casada que morava próximo a minha avó e um tio que morava em um bairro vizinho, esse meu tio tinha duas filhas uma 15 e outra de 17 pra 18.
Na época eu estava com 18/19 anos , depois de uma temporada estudando pro vestibular, prestei em uma universidade particular na capital onde morava e semanas depois viajei pra casa da minha avó pra prestar vestibular na universidade estadual , e que felicidade tive ao ser aprovado numa boa universidade pública.

Eu tinha opção de morar na casa da minha avó que era a opção que meus pais e minha avó queriam, e também tinha a opção de morar em uma república que era a opção que eu queria, afinal o sonho de todo jovem recém entrando na fase adulta é morar sozinho, uma república não seria exatamente morar sozinho mas já proporcionaria a liberdade que eu jamais teria morando com minha avó e duas tias e meu primo…

Por insistência dos meus pais fui morar com minha avó, dormia em um quartinho improvisado que era uma espécie de sala de costura da minha tia, era um tanto incômodo porque as vezes ela queria fazer as costuras usar a máquina que ficava lá, e não queria me atrapalhar… então eu ia pra sala ou ficava na cozinha estudando na mesa pra que ela pudesse dar conta dos afazeres dela, minha avó dividia um quarto com essa minha tia e minha outra tia dividia o quarto com o Dênis filho dela.

Passado uns 6 meses mais ou menos um amigo da faculdade , perguntou se eu não tinha interesse de ir morar no cafofo que ele dividia com um amigo dele.
Esse amigo dele tinha recém arrumado um emprego de representante comercial em uma empresa em outra cidade e só ia em casa quando tinha algum compromisso na nossa cidade, passava lá pra dormir duas ou três vezes no mês quando fazia a rota visitando clientes pra tirar pedido.
Esse meu amigo da faculdade por sua vez ficava por lá só durante a semana, fim de semana ia pra casa da mãe dele em uma outra cidade que ficava 100 kms de distância, o cafofo passava o fim de semana vazio.

A oferta era tentadora, o cafofo era bem legalzinho, uma casinha de um quarto, sala grande, cozinha e banheiro que ficava nos fundos de uma outra casa maior, num bairro vizinho a faculdade, dava pra ir a pé uns 20 minutos caminhando.
Pra se ter uma ideia da casa da minha avó pra faculdade as vezes eu pegava dois ônibus, tinha a opção de pegar um ônibus circular mas ele demorava muito e as vezes eu desistia de esperar e acabava pegando dois ônibus, um do bairro da minha avó até o centro e outro do centro pra faculdade.
Depois de muito insistir com meus pais, e contrariando minha avó que não queria que eu saísse da casa dela fui dividir o cafofo com esse meu amigo.
No dia que levei minhas coisas meu tio e o Dênis me ajudaram levando de carro , conheceram meu amigo , tomaram café com a gente, meu tio gostou bastante do meu amigo e da casinha que ficava super bem localizada e na esquina do parque municipal que era o point de diversão pra diversas famílias, pois tinha uma área com churrasqueiras, quiosques, campos de futebol, quadras esportivas e aos fins de semana lotava …
Duas ou três vezes na semana eu ia na casa da minha avó almoçar e levava minhas roupas pra lavar , isso era uma mão na roda…

Bom mais vamos ao que interessa, o ocorrido com meu primo … esse meu primo Dênis era um menino bem introvertido, depois que minha tia se separou do pai dele foram na casa da minha avó, essa minha tia trabalhava o dia todo em um supermercado as vezes até nos fins de semana pois costumava ter uma folga semanal apenas. Dênis quando não estava na escola ficava em casa vendo televisão ou ouvindo música ou jogando sob os cuidados da minha avó e minha outra tia. Elas eram do tipo superprotetoras que sufocavam o menino, ele pouco tinha liberdade de brincar na rua, tinha poucos amigos…
Quando eu fui morar na casa da vó acabou que ficamos próximos pois eu gostava de conversar com ele e ajudava a fazer deveres da escola, ele se apegou a mim e quando me mudei pra o cafofo ele ficou bem triste, eu disse que ele não ficasse triste pois qualquer fim de semana eu o levaria pra ficar comigo e a gente iria ao parque municipal que ficava bem próximo… minhas tias e minha avó gostaram da ideia pois seria uma oportunidade de ele sair um pouco passar um find diferente etc .
E assim foi , umas semanas depois que tinha ido morar no cafofo teve um feriado na sexta, então combinei de ir almoçar na vó e pegar as roupas que tinha deixado pra lavar e o Denis viria comigo passar o fim de semana, meu amigo iria viajar na sexta pra casa da mãe dele, e eu ficaria de sexta até Domingo com o cafofo só pra mim, seria até bom ter o Dênis pra me fazer compainha.

Chegou a sexta já tinha falado pra meu amigo que traria meu priminho pra passar o find comigo, ele disse que tudo certo, no quarto nós tínhamos um beliche eu dormia na parte de cima e meu amigo na parte de baixo, na sala tinha um sofá-cama um rack com uma TV e um som na cozinha uma mesinha de vidro com três cadeiras uma geladeira e um fogão e um banheiro.
Tinha um pequeno pátio com uma lavanderia, na lateral um portaozinho que dava acesso a casa da frente , e pra acessar a rua seguia pela lateral dessa casa que tinha outro portão.

Almocei na avó, peguei as sacolas com minhas roupas lavadas e passadas, o Dênis pegou a mochila com as coisas dele, minha tia fez mil e uma recomendações a ele e fomos pro ponto de ônibus.
Ele estava super animado por ir passar o fim de semana fora, me contou que só tinha dormido fora de casa uma vez na casa do nosso tio.

Na real eu tinha pena dele , já era um rapazinho e vivia um tanto reprimido pela minha avó e minhas tias, em casa era muito quieto falava pouco, a pessoa que mais costumava conversar era comigo , parecia que ele se soltava e ficava feliz por eu lhe dar atenção.
Fomos conversando no ônibus durante todo caminho, chegamos em casa e meu amigo já tinha ido.
Eu disse que ele poderia escolher se queria ficar em cima ou embaixo na beliche, ele escolheu a parte de cima , largou a mochila com as coisas dele lá, ligamos o som ele gostava muito de ouvir música, e ficou olhando os cds que tinha no rack, e conversávamos sobre diversos assuntos, fui na cozinha, fiz um suco, fritei uns ovos com pães e lanchamos.
Falei que eu ia tomar um banho tava bem suado , e que depois que o sol esfriasse se ele quisesse a gente daria uma volta no parque.
Peguei minhas coisas fui pro banheiro tô tomando meu banho quando o trinco da porta mexe tentando abrir mas estava fechado com chave, nisso ele fala que quer entrar eu peço pra ele esperar um pouco eu estava todo ensaboado , tirei o sabão me enrolei na toália e abri a porta pensei que ele estava apurado pra usar o banheiro mas ele fala que tinha dado defeito no som e ele não conseguia arrumar, fui até a sala e estranhamente tava tudo certo com o som. Voltei pro banheiro e fui terminar meu banho.
Ficamos alí na sala conversando e eu notava que ele queria falar alguma coisa mas travava, e rodeava… até que eu disse,- Dênis você quiser falar ou perguntar alguma coisa pode falar, seja lá o que for fica só entre nós.

Ele fala que as vezes tinha dificuldade de mijar e doía, quando ele era menor tinham levado ele no médico era fimose ele tinha usado uma pomada e tinha melhorado o médico disse que não precisava operar mas agora tava voltando a incomodar, e ele tinha vergonha de falar isso com a mãe dele, ps: o pai dele morava em outra cidade e raramente se viam.
Eu perguntei se incomodava muito ele falou que as vezes sim , perguntei se ele conseguia tirar a cabeça do pinto pra fora e ele disse que conseguia mas tinha que puxar devagar se não doía.
Falei pra ele que também tive fimose e tal mas que não era nenhum bicho de sete cabeças etc… nisso fiquei curioso de saber se ele já se masturbava , eu havia começado masturbar com 10 anos e com 12/13 quando comecei gozar eu fiquei viciado na punheta e sou um pouco punheteiro até hoje. Nessa época com 18 -19 anos eu ainda batia 2 ou 3x por dia.
Sexo só havia feito 2 vezes, perdi a virgindade aos 16 , e depois fiz mais uma vez com 17, então eu vivia me aliviando com a mão mesmo…

– Dênis vc já bate uma? Perguntei

-Ouvi os meninos na escola falar mas nunca fiz, respondeu

– Mas porque vc não tem vontade ou tem medo de fazer?

– Ele meio que baixou a cabeça e deu com os ombros encabulado e sem saber o que responder.

– Não precisa ficar encabulado, somos homens eu te entendo, sei que é um pouco chato vc dividir o quarto com sua mãe , a vó e a tia te sufocam um pouco também né…

Ele balançou a cabeça que sim , notei que ele queria se expressar mas não conseguia. Estranhamente eu senti um misto de pena e de tesao com aquela situação, queria saber até onde podia ir e o que ele sabia …

-Teu pinto fica muito duro as vezes? Perguntei

– Tem hora que fica bem durão, me dá vontade de tomar um sorvete bem grande!

Depois dessa resposta eu percebi o quanto ele ainda era inocente e tava tentando compreender as mudanças que estavam ocorrendo com ele.
o pior é que eu tava sentindo tesão com isso pqp.

Fiquei pensando como faria pra abordar mais coisas de uma forma que ele compreendesse e ficasse a vontade.

– olha Dênis qualquer coisa que vc quiser perguntar sério mesmo pode perguntar sem medo.
Aqui é casa só de homens e pode ficar a vontade tbm , pode andar de cueca se vc quiser, até pelado, aproveita pra fazer o que vc não pode fazer lá na vó .
Só não vai sem roupa lá fora porque o muro é um pouco baixo e a vizinha da frente as vezes tá no quintal e dá de ver aqui no pátio.

– valeu obrigado, ele respondeu.

Nisso ele foi tomar banho, e depois fomos dar uma caminhada no parque , o tempo tava começando ficar nublado e dar umas trovoadas o céu escureceu começou pingar e quando estávamos caminhando rápido pra chegar em casa desabou o toró, já tava bem perto de casa mas a chuva foi tão forte que ficamos encharcados.
Entramos fomos pro quarto e tiramos a roupa molhada ficando só de cueca eu ele , e aí comecei a prestar atenção nele fisicamente, como se parecia comigo quando tinha a idade dele, ele era um pouco gordinho, pernas grossas moreno claro, cabelo encaracolado eu também era um pouco ingênuo com 12 anos embora já fosse adepto da bronha…
Dênis vivia muito preso, não tinha acesso a Internet, até porque em 2003 ter um PC em casa ainda era luxo e acesso a Internet era só discada, quem tinha geralmente usava a noite e fins de semana apenas, e a era das Lan houses estava no início.
Eu mesmo só tinha acesso a Internet na biblioteca da faculdade e tinha que agendar horário.

Mas voltando.. estávamos alí de cueca no quarto peguei as roupas molhadas minha e dele e botei em uma bacia,

-se amanhã fizer sol ponho no tanque com um pouco de sabão e amaciante e boto pra secar disse.

-Se precisar de cueca pode pegar uma minha acho que serve em você falei.

– Eu tenho trouxe umas duas na mochila ele respondeu, abrindo a mochila, pegou a cueca na mochila , tirou a que ele estava usando um pouco molhada e vestiu a seca.
?
Olhei ele se trocando e ele não tinha pêlos ainda, era lisinho, o pinto tava murcho e não era pequeno nem grande
normal pra idade ,e até nisso se parecia comigo quando eu tinha idade dele!
Como ele tinha ficado a vontade pra se trocar na minha frente resolvi fazer o mesmo, tirei minha cueca fui até o guarda roupa abri a gaveta peguei uma cueca e vesti lentamente, ele tava sentado na cama mexendo nas roupas que ele tinha trazido, notei que ele meio me olhava de canto sem olhar diretamente.
Meu pau tava murcho e não era lá grande coisa, um pau tamanho PP/M quando duro devia ter uns 13 cm, eu estava com bastante pêlo, costumava depilar mas fazia uns meses que não depilava.

-Dênis quer comer alguma coisa?

– Quero mas pode ser daqui a pouco ele respondeu.

Fui pra cozinha de cueca , tava chovendo mas tava abafado, peguei uma massa de cuzcuz, coloquei numa vasilha com um pouco de água e deixei descansando pra inchar.
– Daqui pouco faço um cuzcuz com mortadela e queijo pra gente falei

Fui pra sala e me larguei de cueca no sofá, liguei a Televisão, um tempinho depois ele veio pra sala sentou do meu lado,também tava só de cueca e ficamos alí assistindo a novela depois começou o jornal e resolvi botar o cucuz no fogo, jantamos depois lavei a louça e ficamos largados na sala assistindo e conversando assuntos aleatórios, futebol, carros, música, garotas ele falou que não tava gostando de nenhuma e ainda não tinha beijado , e fomos ficando por alí assistindo já tava ficando tarde , perguntei se ele já tava com sono ele disse que não, dei a ideia de a gente afastar o sofá pegar os colchões botar na sala e ficar alí assistindo até adormecer, ele gostou da ideia,arrastamos o sofá pro canto da parede tiramos os colchões da beliche e botamos na sala apaguei da sala e deixei a da cozinha acessa, e continuamos alí agora deitados nos colchões, era sexta a noite já tinha passado Globo repórter e um outro programa , agora já tava passando um filme , era um filme de ação que tinha umas cenas bem quentes e em uma cena o cara tava transando com uma mulher e ela gemia, nisso eu meio que começo a ficar de pau duro e dar uma passada de mão por cima da cueca, olho pro lado e Dênis tá de olho vidrado no filme

– Já assistiu filme assim Dênis? Perguntei

-Não muito, mainha e a vó não me deixa assistir até tarde.

-Esse filme é meio bobinho mas tá legal , essa mulher gemendo meu pinto ficou até querendo subir comentei

– Teve uma vez eu tava assistindo o cara beijando a mulher na novela o meu ficou tão duro que doeu. ele disse

– E você fez o que? Perguntei

-Nada, depois voltou o normal

– Se você quiser vou te ensinar umas coisas, pra você conhecer teu corpo melhor, vc tá crescendo já tá um rapaz, tá mesmo na hora de aprender.

-Tá a fim?

-Pode ser ele respondeu

-Baixa a cueca aí

Ele tava deitado e se ajeitou arqueando o corpo pra frente e baixando a cueca até os joelhos

-consegue colocar a cabeça pra fora?

Ele pegou e foi puxando o prepucio devagar e a cabecinha foi ficando exposta.

– vc não tem muita fimose consegue tirar tudo, tá doendo?

-Não

-Agora começa a fazer um movimento assim só na cabeça, e fiz o movimento com meus dedos mostrando como ele devia fazer.
Ele segurou a cabecinha e ficou fazendo o movimento de punheta por um tempo

– Agora segura o pinto todo e vai fazendo o movimento

– Com a outra mão passa no saco , presta atenção na sensação

E ele lá batendo sua punhetinha sob minha supervisão, o pinto tava endurecendo e perguntei se ele tava achando bom, ele respondeu que sim.
Cheguei mais perto e perguntei -posso te ajudar, pra vc ver melhor como é?
-Pode
Segurei o pinto dele e comecei a bater um pouco mais rápido , acariciava a cabecinha com o dedo passava acariciava o saco , aquilo estava me dando tesão minha vontade era de dar uma chupada, mas não queria assustá-lo.
Comecei passar a mão pelo peito descendo pela barriga dele , sinto que ele deu uma respirada ofegante , e tem um fiozinho de uma gosminha transparente da lubrificação na cabeça do pinto, passo o dedo nela e mostro pra ele

-Já tá saindo essa baba , daqui uns dias já vai começar sair gozo, começa assim só essa babinha depois fica mais grosso e branco e sai mais forte. Daqui pouco já começa nascer pêlo tambem.

-E aí foi bom?

-Aham foi

-Viu , é disso que seus colegas na escola tava falando, não precisa ter medo nem vergonha de fazer quando tiver vontade, é normal e todo homen faz.

– Eu sei,não tô com vergonha só não sabia direito como era. Respondeu

– Agora já sabe, só toma cuidado pra tia nem a vó te dar um flagra , aproveita esses dias que vai ficar aqui e faz quando quiser .

– Tá bem, valeu obrigado

– Pior que agora eu também fiquei com vontade , posso fazer aqui? Se vc não quiser ver eu vou pro banheiro.

-Não, pode ficar aí mesmo

-Entao tá, não tem mais segredo entre a gente mesmo, falei já tirando a cueca, meu pau tava bastante duro comecei punhetar sentado no colchão , Dênis dividia a atenção entre a Televisão e em mim batendo, quando senti que tava perto de gozar fiz questão de soltar uns gemidos pra chamar atenção dele, até que explodi enchendo minha mão de gozo

– É assim que vai sair daqui um tempo,falei mostrando minha mão suja, ele se esticou se aproximando pra ver melhor

– Ah é assim? que massa.

Me levantei e fui pro banheiro me limpar, quando voltei fomos dormir.

De manhã acordo e não vejo Dênis, chamo por ele que responde do banheiro, estava chovendo um pouco forte.
Me levanto do colchão vou até a cozinha, a porta do banheiro ficava ao lado da cozinha, pergunto se está tudo bem ele responde que sim, e fala que tinha esquecido de pegar o sabonete .

– Pera que eu pego
-Tá aqui na porta, posso entrar?

-Pode

Quando entrei ele tava dentro do espaço do chuveiro que estava sem cortina, não tínhamos box, era uma dessas cortinas de plástico a que tinha havia rasgado e eu tinha tirado fazia uns dias e sempre esquecia de comprar outra quando ia no centro, entreguei o sabonete pra ele que ligou o chuveiro e começou se banhar.

– Acordou antes de mim hein

– Me deu vontade de cagar, eu tomo banho depois faço

– Ah beleza, eu também costumo tomar banho depois que faço

Aproveitei que já estava alí pra dar uma mijada,

-Vou já fazer um café pra nós daqui pouco, queria ir na mercearia da esquina comprar iorgute mas não sei onde está o guarda chuva falei enquanto mijava, e ele se banhando , ver ele assim me deu vontade de repetir a punheta da noite passada ou até ir além.

– Quer saber, aproveitar que já tô aqui e vou me banhar logo também, tirei a cueca e entrei embaixo do chuveiro ele só se afastou pra eu entrar .

-Foi bom ontem né? Perguntei

– Foi bem legal mesmo

– Quando vc tiver em casa único lugar que vai dar pra fazer vai ser no banheiro, aproveita os banhos kkkk disse rindo.

-É mesmo com gente sempre perto, único lugar que sobra

-Aproveita esses dias aqui e fica a vontade… tem mais uma coisa que não te ensinei ontem

-É o que?

Lava bem esse pinto aí que eu te mostro kkk respondi rindo.

Ele passou sabonete no pinto e jogou água.

– Tá, vou fazer isso mas nem preciso dizer que é segredo nosso, morre aqui, se alguém souber eu tô lascado.

-Tá bom não vou falar pra ninguém

Me agachei, segurei o pinto dele e coloquei a boca , passava a língua na cabeça, sugava, chupei o saco ele só encostou na parede e ficou estático sem reação, depois foi se acostumando e achando bom

– Tá gostando?

– uhum

E lambia a cabeça, sugando aquele pinto grossinho e duro de +- 8 ou 9 cm , sentia a respiração dele ofegante
Tirei a boca me levantei e comecei bater punheta no pinto dele estava de frente pra ele com pau duro . -segura o meu um pouco pra você sentir como é, ele segurou e deu uma apertada

– Faz igual tô fazendo no teu

E ficamos ali nos masturbando até que gozei na mão dele ,

Confesso que passou pela minha cabeça ir além, mas não queria ultrapassar os limites dele, minha vontade era que fosse confortável, agradável e didático.

Essa pequena experiência foi gostoso pra nós dois, ele passou a confiar ainda mais em mim.
Depois disso quando eu ia na casa da vó ele as vezes me perguntava sobre alguma coisa ou contava alguma coisa que ele tinha visto ou feito e eu achava isso muito legal.

Passado quase um ano , levei ele pra passar outro fim de semana comigo, ele já estava perto de completar 13anos, os primeiros pelos pubianos já surgindo e tinha começado a gozar fazia pouco tempo.
Ele nunca tinha visto um filme pornô, e aluguei um pra gente ver junto. Nos masturbamos duas vezes vendo o filme, e ensinei pra ele o que era 69 , deitamos de lado no colchão e nos chupamos.

Essa foi a última vez que fizemos algo, passado mais uns meses meu pai tinha foi demitido do emprego e resolveu montar um pequeno negócio, eu que já estava desanimado com a faculdade , resolvi trancar e voltar pra casa pra ajudar meu pai no negócio .
Esse foi um relato fiel do que ocorreu, poderia ter acontecido mais coisas, mas como disse apesar de minha vontade de tentar ir além, eu não queria extrapolar os limites e perder a confiança dele.
Até hoje a lembrança disso me excita, não sei se ele ainda lembra disso passados 20 anos.
Nunca tocamos no assunto nos nossos raros encontros .

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