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Como eu descabacei minha vizinha super obesa

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Tirei o cabacinho de uma mulher super obesa e foi uma delícia

Isso ocorreu quando eu tinha 25 anos. Eu já tinha transado com várias gordinhas no decorrer dos anos, mas a Helena foi de longe a maior de todas. Vou relatar aqui como nos conhecemos e a deflorei.

Eu havia me mudado para um apartamento em um condomínio bem tranquilo. Meu prédio era legal, o apartamento era grande com 3 quartos, os vizinhos eram amigáveis. Conversando com umas vizinhas eu ouvi falar que no meu andar tinha uma mulher super obesa que raramente saía de casa, a Helena. Me disseram que ela apenas saía de cadeira de rodas às 6 da manhã, tomava um pouco de sol e entrava novamente. Ela aparentemente sentia vergonha por ser obesa e evitava sair de casa e interagir com os vizinhos. Eu estava decidido a conhecer aquela beldade.

Era uma quarta-feira. Eu havia acordado às 5 da manhã e às 6 estava do lado de fora. Foi aí que vi aquela moça linda e tão voluptuosa. Cabelo castanho liso na altura dos ombros, um corpo tão grande que mal cabia na cadeira de rodas, um rostinho lindo prensado pela gordura e uma camisola florida, tão grande que poderiam cortar, fazer 4 camisas para mim e sobraria tecido para um par de meias. Ela olhou para mim, eu olhei para ela e eu me apresentei e perguntei o nome dela, mesmo já sabendo.

Ela estava BEM fechada nessa primeira interação, eu tentei conversar um pouco mas ela quase não respondia… Mas eu não desisti. No decorrer de várias semanas eu fui conversando com ela e descobrindo coisas novas. Ela tinha 32 anos, era estéril devido à obesidade, ao menos foi o que ela me disse, pesava 275 quilos, os pais eram falecidos e deixaram pra ela uma herança e uma pensão, o que cobria os custos dela, ela tinha contratado duas enfermeiras que a davam assistência, uma pela manhã e a outra pela noite. Eu fui descobrindo cada vez mais sobre ela, a fazia rir, mas quando tentava flertar não conseguia reação positiva. Com muita paciência vim a descobrir que ela era virgem e nunca namorou por conta do peso, não havia sequer beijado um homem antes. Naquele momento eu decidi que ela seria minha.

Apesar de eu ter me encontrado em um beco sem saída, um “milagre” aconteceu: eu fiquei desempregado. Quando contei a ela que estava desempregado e teria que sair de lá ela ficou profundamente triste e chorou, dizendo que eu era o único amigo dela e que ela não aguentaria viver sem ter minha companhia. Eu disse que poderia visitá-la mas ela continuou chorando dizendo que me ver todos os dias de manhã era a única coisa boa na vida miserável e solitária dela. Admito, eu chorei junto. Caí de joelhos no chão, me agarrei na cadeira de rodas e chorei até soluçar. Foi o momento em que eu estive mais vulnerável com outra pessoa.

Enfim, aí vem o “milagre”: a enfermeira que cuidava dela à noite teve alguns problemas pessoais e se demitiu, o que levou Helena a me fazer um convite irrecusável: eu ir morar com ela. Eu não hesitei e aceitei. Porra, eu iria dormir sob o mesmo teto que aquela princesa que eu tanto desejava, não tinha como recusar. Aceitei e levei tudo meu para lá. Ia morar livre de aluguel, luz e alimentação por conta dela E poderia comer aquela gostosa. Eu até hoje não acredito na minha sorte, perder o emprego nunca havia me deixado tão feliz. Haviam algumas regras que ela impôs: eu não poderia levar visitas, não poderia dormir foram sem avisar com antecedência, umas coisas assim, mas eu não me importava.

Enfim, fui morar com ela, me instalei em um quarto e vivia um sonho. Quando eu queria privacidade eu assistia TV na sala ou ficava no meu quarto, porém eu passava a maior parte do tempo vendo TV com ela no quarto dela. Minha rotina consistia de acordar, fazer o café da manhã, tomar um ar com ela e sair para entregar currículo. A enfermeira aparecia só pela manhã e no fim da tarde para aferir a pressão e dar os remédios a ela, basicamente. Com o tempo eu aprendi a fazer essas coisas e a enfermeira começou a ir somente 3 vezes na semana para dar banho nela.

Quanto a mim, eu tentava flertar com ela, tocar ela, beijar ela mas ela sempre me barrava, porque ela era virgem, porque homem nenhum sentiria desejo por ela, sempre um impedimento.

Um dia eu acordei e decidi: “É hoje que eu arranco esse cabaço”

Liguei para a enfermeira e disse que Helena não estava se sentindo muito bem e que gostaria de repousar sozinha naquele dia mas que eu entraria em contato se houvesse alguma intercorrência. Liguei pro trampo e inventei uma desculpa. Chegava o dia de enrabar aquela deusa colossal.

Eu dise à Helena que a enfermeira não poderia ir naquele dia mas que eu daria banho nela para ela não passar o dia suja. Ela tentou retrucar mas eu puxei logo a camisola dela e como ela não usava roupa íntima, estava totalmente nua bem na minha frente. Seus seios eram ENORMES, os maiores que já vi, sua barriga e suas coxas cobriam totalmente sua buceta, seus mamilos eram grandes e vermelhos. Eu peguei logo o balde com água, a esponja, a toalha e o sabão. Eu comecei a lavá-la e ela não reclamou. Meu pau já estava latejando, eu passei 1 mês inteiro sem gozar, sem me masturbar, só esperando uma oportunidade de transar com ela.

Eu me despi completamente, deixando-a assustada. Ela olhou meu pinto e arregalou os olhos. Eu subi na cama, esfregando o pinto nas coxas e na barriga dela. Eu a abracei e a beijei. Comecei a beijar sua boca, ela tentava virar o rosto mas eu continuava.

“Para, a gente não pode fazer isso”

“Podemos sim. Eu te amo, Helena, eu quero que você seja minha”

Eu então desci e comecei a chupar seus peitos. Ela ficou mais ofegante do que o normal. Eu então fiquei em pé e posicionei meu pinto bem em frente ao rosto dela. Ela arregalou seus olhos.

“Isso é um pênis. É o primeiro que você vê, né? Daqui a pouco vai entrar em você”

Eu peguei a esponja e ensaboei embaixo de sua barriga, aproveitando a água com sabão para esfregar seu clitóris… Quer dizer, a púbis dela era muito gorda então eu não sei se alcancei diretamente o clitóris mas o importante era que os estímulo causava prazer a ela. Ela me pedia para parar mas eu continuei. Ela disse que ia fazer xixi… E fez. Se mijou toda depois do orgasmo. Eu limpei com a toalha e caí de boca. Comecei a beijar e chupar a púbis dela, tentando chegar na vagina. Era SUPER peluda com pêlos bem grossos, o cheiro era forte mesmo após eu lavar. Eu chupava com gosto fazendo com que ela gemesse.

Após algum tempo levei meu pau novamente ao rosto dela e pedi para ela chupar. Ela disse que não ia fazer, mas eu esfreguei o pinto no rosto dela e fui esfregando nos lábios até que ela abriu a boca. Foi só tocar a língua dela que eu quase gozei, daí tirei e me posicionei entre as pernas dela. Levante a barriga dela para procurar a entrada e comecei a massagear com a cabecinha. Ela foi gemendo conforme eu ia esfregando.

“Eu vou arrancar esse teu cabaço hoje, eu vou te fazer mulher de verdade”

Então eu enfiei. Como ela era bem gorda e era difícil do pau entrar todo, meti com força, rasgando seu hímen. Ela gritou de dor mas eu continuei bombando a bucetona dela. Em 1 minuto eu gozei, e gozei MESMO. Eu passei cerca de 1 minuto inteiro ejaculando dentro dela. Eu caí sobre seu corpo grande e macio e a beijei. Ela me beijou de volta e agradeceu.

Quando me recompus e fui limpá-la vi minha porra saindo cheia de sangue da vagina dela. Tirei uma foto como minha antiga Kodak (infelizmente perdi há anos) e a limpei.

Daí em diante foi só alegria. Todo dia eu chegava em casa do trampo e já macetava aquela deusa enorme por horas, dormia deitado sobre seu corpo macio e sensual. Nos finais de semana nós fudíamos quase 12 horas por dia, era uma loucura.

Infelizmente ela faleceu aos 35 anos, eu fiquei devastado na época. Ao menos ela havia me deixado algum dinheiro e 2 imóveis no testamento. De todo modo, eu posso garantir que os 3 anos que passamos juntos foram os melhores da vida dela.

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1 comentário

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  • Responder Dsza ID:1e06pp0gj377

    Que lindo cara