# #

Comi a tia sendo novinho durante minhas férias da escola (parte 3)

1714 palavras | 1 |4.47
Por

A parte 3 do conto, acredito que a próxima parte seja a ultima. Decidi separar assim pq fica melhor para ler. Leia as outras partes se não leu ainda.

E lá estava eu às 6 da manhã esperando. A minha tia foi dormir depois da nossa pequena diversão, mas eu fiquei acordado. Não conseguia dormir de jeito nenhum, ficava pensando naquela bucetinha rosa molhada com alguns pelos negros. Estava babando atento, até que ouço o carro do meu tio ser ligado.

Ele estava saindo no horário em que ela falou, e provavelmente a minha tia estava acordada nesse momento. Sem parecer afobado, resolvi esperar uma mensagem dela. Que não veio, o carro ligou e saiu pelo portão… meu tio não voltou para fechar, provavelmente Ana estava acordada e disse que fecharia.

Eu já me preparei e sai de casa, fechando a porta devagar e olhando para o céu. Ainda estava escuro, começando a amanhecer, poucas pessoas acordadas naquele momento. Ainda sem mensagem, fiquei imaginando se ela tinha esquecido, ou pior, mudado de ideia. Isso não podia acontecer de jeito nenhum.

Fui entrando pelo portão, sem fazer barulho, e agora estava de frente para a porta. Se eu batesse, poderia chamar a atenção, talvez de um cachorro do vizinho ou até mesmo da minha avó. Nós não queríamos esse tipo de atenção, então abri a porta devagar e fui entrando.

A minha tia estava na mesa comendo um pedaço de pão. Usando aquele mesmo top e agora com um pequeno short preto. Ela parecia linda com o rosto inchado do sono e sem maquiagem.

— Oi, tia — falei de maneira simpática fechando a porta.
— Que isso moleque quase me matou de susto — ela continuou comendo o pão e deu um sorriso ao me ver, eu também sorri em resposta.
— Você disse pra mim vir nesse horário.
— Deveria ter esperado uma mensagem minha — ela diz botando o pão inteiro na boca, levantando da cadeira e lavando as mãos.

Ela ficou de costas para mim. Estava com o cabelo solto até as costas, sua bunda maravilhosa e o short era realmente pequeno, mostrando a polpa redonda da bunda branca. Essa visão foi suficiente para despertar o meu pau no calção.
— Eu não consegui esperar — respondi.
— É? Podia ter topado com a sua avó, sabia?
— Sim.
— Ela disse que vem hoje, daqui a pouco na verdade.
— Ah, sério?
— Sim — ela lavava as mãos e alguns pratos, rebolando lentamente a bunda, me seduzindo.
— Então eu deveria ir para casa?
— Acho que sim — a voz dela enfraqueceu, meio rouca.

Fui me aproximando devagar, abraçei ela por trás e falei no ouvido dela:

— Mas eu queria tanto te fuder, tia. — ela soltou um gemidinho quando me aproximei.
— Deixa eu ver então — ela botou a mão no meu volume, alisando por cima do calção, sentindo ele duro nas mãos.

Eu virei o corpo dela para ficar de frente pra mim. Ela sorriu com a atitude, e manteve a mão em cima do meu volume. Eu desci a minha mão para o meio das pernas dela, e por cima do short eu acariciei a buceta da minha tia. O short era fino, então eu sentia a maciez da buceta dela, e também a umidade que começava a se formar.

Só parei de alisar ela quando Ana começou a descer o corpo e ficar de joelhos em minha frente. Meu coração disparou. Ela pegou na borda do meu calção e começou a abaixar ele, lenta, olhando para mim com um olhar de sedução. De puta pedindo rola.

Meus 17cm saltaram para fora pulsando e com muitos desejos para aquela manhã. Minha tia sorriu, colocou o cabelo para trás, pegou na base do pau, abriu a boca e engoliu a cabeça e foi até o fundo. Voltou sugando com vontade e tirou da boca.

— Não tomou banho depois da punheta né? — ela indagou.
— Não, desculpa.
— Está tudo bem seu bobo.

Ela botou a língua para fora e começou a lamber ao redor da cabeça, me fazendo endoidar. Beijou o pau inteiro e ergueu ele, começando a lamber as bolas. Eu nunca havia sentido isso com mulher alguma até então, foi maravilhoso. Ela lambia e punhetava de leve o pau.

Eu olhei e ela estava com as pernas abertas, flexionadas, com o short bem enfiado demarcando bem o risco da buceta. Eu estava ficando doido pela xota da minha tia. Na realidade, eu já estava muito doido por ela. E minha tia sabia disso, era como se ela estivesse brincando comigo…

— Tia, eu…
— Já vai gozar?

Ela pegou na minha rola e enfiou quase o pau inteiro na boca. Ela tentou, mas não conseguiu. Eu sentia a língua dela mexer com o meu pau na boquinha.

— Não, eu quero fazer isso aqui na sua buceta — respondi e botei as mãos na cabeça dela.

Segurei firme e comecei a socar o pau na garganta da minha tia. Não perguntei se podia, mas também não ligava. Soquei forte até que ela começou a engasgar e babar na minha rola inteira, os olhos ficaram cheios de lágrimas. Uma mão dela se firmou na minha coxa e a outra foi direto para a bucetinha dela, se masturbando, sentindo meus movimentos na boca. Sentindo o gosto do meu pau na goela.

— Era isso que você queria, não é? — perguntei.

Eu estava contente em como as coisas estavam indo. Porém, eu havia esquecido de uma coisa. Ouvimos alguém bater na porta…

No mesmo instante, diminui o ritmo e tirei o pau da boca da minha tia, que rapidamente se levantou e limpou o maxilar que tinha um pouco de baba escorrendo. Novas batidas na porta. Falamos em sussurros:

— É a sua avó — Ana disse, meio preocupada arrumando o cabelo e o short.
— E agora? O que eu faço?
— Vai pro quarto e fecha a porta.

Nem esperei ela terminar de falar, fui depressa pro quarto e fechei a porta. Notei que não tinha como trancar, estava sem a chave. Então, rezei para que a sorte estivesse do meu lado. Ana abriu a porta, deu as boas vindas e minha avó entrou, eu ouvi os passos. Espero que minha avó não sinta o cheiro de pau, mas se sentir, ela não tem como saber que era o meu pau…

Elas conversaram por um breve tempo. Cerca de cinco minutos, então Ana Paula disse:

— Espera um minutinho que vou trocar de roupa, ainda tô com pijama
— Tudo bem, eu vou fazer um pão com geléia para mim
— Fique a vontade, tem geleia na geladeira

Ana Paula entrou no quarto devagar, com o dedo na frente da boca para fazer silêncio. Eu estava sentado na cama. Apesar de estar mole no momento, ao ver a Ana tirar o top e mostrar os peitos, meu pau voltou a erguer.

Botei o pau para fora e comecei a punhetar devagar. Ana viu que ele estava duro, olhou de canto e sorriu. Ela tirou do armário uma camiseta meio folgada, descia até a bunda. Mas ainda dava pra ver um pedaço da polpa para fora do short.

— Eu estava pensando em fazer um churrasco hoje a noite — disse minha avó da cozinha.
— É mesmo? — respondeu a minha tia com a voz rouca, meio preocupada.
— Sim, aproveitar que o neto veio nos visitar, né?
— É bom né, ele vai gostar.

Ana me olhou por cima do ombro, eu ainda estava punhetando devagar. Ela se inclinou um pouco para frente e começou a tirar o short, de maneira lenta, para eu ficar completamente maravilhado com a visão da bucetinha dela. Estava molhada, e enquanto tirava, um filete do melzinho acompanhou. Meu pau endureceu de vez.

— Ele já veio aqui? — minha avó perguntou.
— Veio esses dias com a mãe.
— Cresceu né? Ta grande demais ele.
— verdade, muito grande…

Peguei na cintura da minha tia e puxei para perto, ela entendeu o movimento e foi descendo a bunda até o meu pau. Ela abriu e encaixou na entradinha, então me olhou por cima dos ombros e desceu lentamente igual uma vadia. Me olhando e segurando o gemido, descendo, fazendo a buceta molhada engolir meu pau inteiro. Eu segurei a cintura dela sentindo a bunda pressionar contra o meu colo e a cama fazer um pequeno barulho. Ela botou novamente os dedos sobre os lábios para fazer silêncio. Meu coração estava disparado e eu tenho certeza que o dela também estava.

— Bom que está saudável né
— Sim…

Ela subiu e desceu mais uma vez, lento, bem lento. Era um sexo lento e inaudivel, porém, eu conseguia sentir tudo. A buceta dela apertava o meu pau como se fosse uma mão molhada. Era macia. Gostosa. Viciante. Ela saiu de cima fazendo o meu pau cair na minha barriga, fiquei um pouco decepcionado, mas entendi.

— Vai fazer um calorão hoje
— Vai ficar bem quente mesmo, vi no jornal ontem — minha tia respondeu pegando uma calcinha preta e um short maior.
— Quantos graus acha que vai dar?
— Não sei, só sei que vai ser bem quente

Antes de vestir, ela se aproximou de mim e pegou na minha mão e botou na buceta dela. Eu senti o calor que ela sentia. Eu senti a umidade na buceta dela. Eu senti ela piscar a bucetinha me querendo igual uma doida.

Ela vestiu a calcinha e o short largo e saiu do quarto, um pouco corada, um pouco acelerada. E minha avó percebeu isso.

— Está bem? Parece vermelha.
— Acordei meio doente, acho melhor passar a manhã na cama. Tomar um remédio e me preparar pro churrasco de noite — Ana Paula tossiu, ela tossia bastante por conta do cigarro.
— Quer que eu chame alguém para te cuidar? Posso chamar a Olívia.
— Não, tudo bem, deixa ela dormir e aproveitar as férias do filho.
— Tudo bem então, já vou indo. Se precisar de algo grita, tá bom?
— Pode deixar.
— Até mais tarde então.

Eu escutei a porta ser fechada e o silêncio voltar.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,47 de 32 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder velho tarado ID:1da3jsb5dhn9

    amei quero ler mais com esta tia