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Comi a minha vizinha, mulher de caminhoneiro

1329 palavras | 7 |4.36
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Eu estava na seca e ela também, pois o marido vivia viajando e quando estava em casa vivia mexendo no caminhão, além de não fazê-la gozar.

Olá amigos!
Mais uma história de meus casos sexuais, desta vez no interior do RS, para onde fui transferido após sair de MG, lá tive três aventuras duas quando morava lá, não vou dizer a cidade para não comprometer a mim e os evolvidos, e outra quando fui visitar os amigos que deixei quando sai de lá, que relatarei aqui uma a uma.
Bem, ao chegar na cidade resolvi comprar um terreno e construir, fiquei um ano morando de aluguel até minha casa ficar pronta, localizada na periferia da cidade, porém próximo de onde trabalhava, pessoas humildes eram meus vizinhos, logo fiz amizade com todos, pois eu era o único que tinha carro e sempre ajudava o pessoal da redondeza com carona até o centro.
Mas desde que cheguei conheci minha vizinha, Paula (nome fictício) fiquei com vontade de comê-la, era uma baixinha pernas bem torneadas, seios médios, apesar de dois filhos não tinha barriga, gostosa por natureza, mulher de um caminhoneiro, passou a frequentar nossa casa e nós a dela, minha esposa estava gravida da segunda filha, e eu já começava a ficar na seca, o marido dela vivia viajando, saia no domingo e voltava no sábado ou sexta-feira, quando estava em casa, ficava só mexendo no caminhão longe de casa, onde ficavam o caminhão da empresa, bem conversa vai, conversa vem a intimidade ia se aprofundando, ela usava um vestidinho curto que me deixavam doido, quando ia tomar mate lá em casa, conversando com a minha esposa relatava que ela praticamente não tinha marido, pois quando o marido não estava viajando não saia de cima do caminhão e não a levava pra passear e noite dava uma e virava para o lado, sem se importar com ela, quando conseguiam por que as crianças dormiam no mesmo quarto, aquilo aguçou meu pensamento de querer comê-la ainda mais, dava umas indiretas, ela sorria, da janela do meu quarto podia ver ela lavando roupa no tanque e ao esfregar a roupa quase aparecia sua calcinha enfiada no rabo. Certo dia minha esposa teve que viajar e fiquei em casa sozinho e cada vez que saia, via seu vulto me expiando, principalmente a noite, foi então que tomei a iniciativa de jogar o numero de meu celular, na época era o tijolão com antena, pela janela do carro bem na frente de sua casa, voltei tarde e lá estava ela na janela me expiando.
Passou dois dias ela me liga, estou no trabalho, atendo é ela, falando que me queria e até já sonhava comigo, assim marcamos um dia e fomos para um motel na saída da cidade, ela ansiosa e nervosa, pois nunca tinha dado para outro homem, mesmo passando vontade. Chegamos em um motel, que ela nunca tinha ido também, já entrei a beijando e cada beijo arrancava suspiro e grunhidos de tesão, coloquei contra a parede e fui beijando seu pescoço, mordendo sua orelha, minhas mãos enchendo com sua bunda dura, gostosa e tirando as alças do vestido, desabotoando o sutiã, deixando-a só de calcinha, ela retribuía a tudo me tirando a camisa me lambendo o peito, coloquei ela na cama e fui puxando sua calcinha já molhada de tesão e vi sua buceta apenas com pentelhos aparados acima da buceta, uma loucura, como ganhou dois filhos trazia consigo a marca da Cesária, mas não dei bola, beijei sua boca e desci até seu peitinhos duros com os bicos grandes, mamei e chupei até ela não aguentar mais e pedir para meter logo, estava acostumada com o marido a não caprichar nas preliminares, se contorcia de tesão, quando cheguei na buceta fui direto no seu grelo, daqueles expostos, seu liquido já escorria de tanto tesão, chupei e enfiei a língua naquela buceta, ela dizendo:
– Me come logo não aguento mais, nunca ele me chupou assim, aquele corno
Fiz uma chupada caprichada somente no grelo, sem descanso, ela não aguentou e disse:
– Aiiii vou gozar, cachorroooo!!!!
E se tremeu toda e eu mantive minha boca grudada nela, mesmo ela querendo tirar minha cabeça do meio de suas pernas, gemendo alto.
Levantei e tirei a minha cueca, quando ela viu meu pau, arregalou os olhos e disse:
– É maior que o do corno, meu deus não vou aguentar.
– Respondi: vem chupar ele um pouquinho, também desconhecido por ela,por que o corno era bruto mesmo, só queria montar, gozar e dormir,
– Ela disse, nunca fiz vai me dizendo que faço o que você mandar, quero ser tua.
Posicionei em frente dela ela sentada na cama, viu meu pau já babando saindo aquele liquido lubrificante, passou a língua e engoliu a cabeça ainda batendo os dentes, disse abre mais a boca, como se fosse chupar um picolé, e vai fazendo um vai e vem sugando, depois vai até aonde conseguir engolir e assim, ela fez, as vezes pedia para eu foder sua boca e eu fazia o movimento, as vezes passava do ponto ela engasgava saindo agua dos olhos. Perguntei:
– Está gostando puta?
– Ela dizia, que delicia e chupava mais, seu pau é maior que meu corno, mete logo em mim.
Do jeito que estava deitou para trás, abrindo bem as pernas, dei mais uma chupada naquela buceta, e fui encaixando meu pau na entrada da buceta, ao entrar a cabeça ela gemeu e gritou gostoso, fui enfiando e tirando, deixando-a louca de tesão, até ela me puxar para dentro e enterrar meu pau inteiro, ao mesmo tempo que metia forte, ela rebolava e me beijava dizendo:
– Fode, fode forte a puta do teu vizinho, cachorro!- Me come, me come estava louca por isto.
Aumentei as estocadas, abrindo bem as pernas em franguinho assado, empinando sua bunda meti o dedo no seu cu, ela pela primeira vez gozava e gozava sem para em outro pau, eu não aguentei vendo seus olhos revirando e gemendo, inundei sua buceta de porra, pois também estava lotado. Ela não parava de elogiar e dizer que gostoso, sem muita demora pedi para ela me chupar novamente, relutou pelo meu pau estar gozado, fui no banheiro limpei e ela chupou, deixando em condições, me deitei e ela veio por cima, encaixou sua buceta ainda melada, foi subindo e descendo no meu pau, fodendo com força, eu a prendia puxando para baixo, ficando bem coladinho nela, ela mexia e rebolava, parecia querer destroncar meu pau, grelo roçando na minha pele não aguentou e soltou o grito vou gozar de novo, cachoroooo!!! Enfiei o dedo na porta do seu cu acelerei a metida, pense numa mulher que gritava e gemia na gozada, achei que todo o motel estava ouvindo. Ainda de pau duro e ela toda mole, levei-a para a cadeira erótica, que havia no quarto, que ela nem conhecia, coloquei-a de bruços de maneira que suas pernas ficassem abertas mandei ela se segurar, dei uma chupada naquele cuzinho, quando percebeu que era o seu cuzinho que ia receber meu pau, tentou parar, encostei meu pau na sua bunda e fui beijando suas costas e seu pescoço, ela se arrepiava e pedia põe de vagar, nunca dei meu cuzinho, disse – Pode deixar, passei bastante saliva e um gel e fui metendo, ela gemendo e gritando, lembrando como comi o cu da minha esposa, fui fazendo a mesma coisa, parava deixava ela respirar, ela foi relaxando e eu sentindo cada anel sendo aberto pela cabeça do meu pau, ela dizia,
– Pára já foi tudo, não vou aguentar, esta doendo um pouco
– Disse relaxa, falta pouco e enterrei,
– ela gritou, seu louco vai rasgar meu cuzinho.

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7 Comentários

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  • Responder milicocigano ID:g3jmgy8rd

    Ao colar meu relato, faltou a parte final, ficou sem finalização. Desculpa meus caros leitores.

  • Responder tony ID:10dsc5m9s2j9

    muito bom transar com casadas…simplesmente incrivel e como sao empoderadas

  • Responder Sandro ID:bf9dce2v9a

    @ milicocigano
    Gostei deste seu conto e vivo caso semelhante ao seu, pois, sou militar da reserva remunerada, viúvo e morando sozinho em um condomínio fechado, onde tenho uma casinha simples, arrojada e até bonita diante das que tem um padrão de alto luxo. Também, estava já a vários dias e se duvidar meses sem transar, e foi quando conhecir um caminhoneiro, o qual casado também com uma baixinha, boazuda, tesuda, pernas grossas e bem torneadas. Fiz amizade com ele, inclusive, o mesmo me ajudou a levar alguns móveis para a minha chácara, e no retorno, tomamos umas cervejas e comemos uma carne asada. Três dias depois, ele viajou levando uma carga para Santarém – PA, e a mulher dele ficou sozinha, e no sexto dia que o marido viajou ela me procurou em minha casa (eles também moram no mesmo condomínio) e ficou conversando conversa fiada comigo e no fim, não deu outra, levei a mesma para o meu quarto e transei com ela praticamente a tarde toda. Meu amigo, e mulher baixinha mete gostoso até, sem contar que a bela já anda com a xana depilada e lisinha. Agora, venho transando com ela direto, menos nos dias que ela está menstruada. Fora isso, as fodas acontece normalmente e de boa.

  • Responder Branco69 ID:y4efqygi6qf

    Não sou caminhoneiro,
    Mas se tiver um vizinho a fim de fude a Buceta carnuda da minha esposa, fiquem a vontade, Buceta foi feita pra leva rola.
    [email protected]

    • Gaúcho ID:gp1g276ij

      Só passar o contato… estamos aí.

  • Responder Toy69 ID:1bfenbu3qra

    Adorei o conto

    • Lupo67 ID:1e1htns5pu02

      Maravilhoso transar com uma casada….tbem tenho um contato aqui na serra gaúcha que seguido saimos e é mulher de caminhoneiro…um caso antigo…. Muito gostosa …ainda não me deixou por no rabinho…. Belo conto !