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Nosso primeiro banho

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Aquela havia se tornado nossa discreta e secreta rotina. Durante a semana papai furtava-me beijos e carinhos em meu quarto pela manhã, aos fins de semana, após minhas aulas de piano, alguma desculpa era dada para mamãe e ganhavamos uma ou duas horas a sós onde não perdiamos tempo e fodiamos como dois amantes de longa data. Essa situação acabou mudando nosso trati um vom o outro em casa, eramos claramente mais carinhosos um com o outro, abraçavamos à vista de todos, deitava-me sobre o colo de papai na sala quando todos assistiam a um filme. Os carinhos eram vistos por mamãe como a manifestação legítima do amor que naturalmente nutriamos um pelo outro.

Uma quarta feira, quando faziam cinco meses de nosso caso, mamãe conversou comigo após o almoço. Ela estava sorridente, disse que percebia como eu e papai havíamos nos aproximado desde os ensaios para a valsa, e que nada poderia a fazer mais feliz do que uma relação tão amorosa entre seu marido e filha, pois ela mesma havia tido uma relação difícil com o pai na adolescência, e ficava feliz que meu destino se encaminhava para situação oposta àquela que ela vivenciou. Sorri para mamãe, mas meu coração apertou. Em cinco meses com meu pai nós nunca haviamos deixado de sentir culpa pelo que fazíamos com minha mãe, apenas aprendemos a conviver com o sentimento dentro de nós. Mamãe continuou a falar e disse que não nos acanhacemos, que achava que precisavamos de momentos a sós para construirmos uma relação sólida de amizade paterna e que queria que fizéssemos isso, que fossemos ao cinema ou ao teatro juntos, ou qualquer programa que nos divertisse. Pobre de mamãe, a felicidade genuína que sentia era tanta que não passava por sua cabeça o tamanho do espaço que havia dado para a traição que cometiamos.

Naquela noite papai foi ao meu quarto conversar, demos um beijo rápido e me deitei na cama jogando as pernas expostas sobre as suas, ele passou a acariciar minhas canelas e coxas suavemente enquanto falava que mamãe havia conversado com ele sobre suas idéias de termos um tempo só nosso. Eu disse a ele que ainda me sentia mal por ela, mas que não poderia estar mais feliz. Trocamos mais palavras confidentes e carícias e ele se retirou.

A semana correu, era semana de provas e tive pouco tempo para pensar em como usariamos nosso passe livre dado por mamãe. Quando chegou o sábado papai apareceu em meu quarto logo pela manhã, não eram ainda nem 8h quando ele me acordou com um beijo quente. Beijei-o correspondendo. Papai disse-me que minha mãe tinha pego os meninos e saido, que ela gostaria de se aproximar deles como nós estavamos próximos, para que não sentissem ciúme dele comigo, e havia levado eles para o shopping e depois iriam ao clube nadar. Papai, safado como era, estava usando apenas uma cueca preta e fina. Deitou-se sobre mim beijando meu pescoço, molhei imediatamente enquanto ele rolava seu pau ainda vestido por sobre minha calcinha e levantava a camisola tipo blusão que eu usava. Nossos beijos ficaram intensos, removi minha camisola e calcinha, depois deitei-o de costas na cama e removi sua cueca. Lambi seu volume e sem me preocupar com possíveis flagras, engoli toda sua carne. Com meses de experiência eu conseguia já colocar todo o pau de papai em minha boca e garganta. Comecei um boquete animado, intenso e veloz. Lambia sua extensão quente enquanto ela cumprimia minha língua em minha boca. Os gemidos grossos de papai me deixavam completamente molhada e agitada. Tirei seu pau da boca e subi pulando em seu colo, tomei seu pau em minhas mãos e pincelei gostosamente em minha boceta, deixei meu corpo cair sobre seu pedaço de prazer e ele me empalou com seu vigor. Passei a cavalgar gostoso sobre sua rola, mexia oa quadris para frente e para trás, sentia seus pelos rossando na testa de minha boceta que babava de tesão. Aumentei o ritmo jogando meu corpo para trás, papai deitado esmagava meus seios, tremi todo meu corpo e me deixei gozar sem timidez espetada em seu pai.

Papai não me deu descanso, jogou-me de costas contra a cama e montou em minha de maneira selvagem. Mordi sua orelha e ele novamente penetrou seu pau, meteu com tanto vigor que poderia ser raiva, mas sabia que era o contrário, era todo o desejo e prazer que ele sentia ao comer minha boceta. Seu pau inchou dentro de mim, ele passou a meter com ainda mais velocidade. Pensei em cruzar as pernas sobre sua cintura, mas sabia do perigo da gravidez, então pedi que ele me desse seu leite. Papai sentou-se na cama e me ajoelhei diante dele, voltei a mamar sua rola, coloquei sua inchada cabeça em minha garganta e senti papai espremer suas bolas dentro de mim. Engoli seu leite feliz. Lambi seu pau e o deixei limpo, deitei em seu peito e ele fez carinho em minhas costas e cabelo enquando trocavamos comentários de paixão e amor.

Levantamos e fomos para a suíte de papai para tomarmos banho juntos pela primeira vez. Brincavamos e não paravamos de nos provocar com beijos e mãos. Senti o pau de papai enrijecer outra vez enquanto ele lavava minhas costas. Abaixei no box e tornei a envolver seu potente cacete em minha boca, papai segurou minha cabeça e passou a foder minha boca. Eu estava satisfeita e por mim papai podia gozar com o boquete que eu fazia, mas ele escolheu me levantar. Colocou-me apoiada na parede, de costas para ele, senti o frio dos azulejos tocar meus seios eriçados. Papai tentou me comer assim, mas eu era muito baixa para ele sem o salto que eu costumava usar em nossas fugidas. Senti então papai ajeitar seu pau em um lugar novo. Achei sua ousadia excitante e rebolei enquanto ele derrubava sabão em seu pau na porta do keu cuzinho. Arrebitei meu rabinho e o tesão me facilitou a entrada da cabeça. Ardeu, eu já havia colocado dedos ali, mas o pau de papai era um calibre diferente do que eu conhecia naquela entrada. Papai mordeu minha orelha e me disse que havia duas maneiras, ele poderia entrar lentamente para que eu me acostumasse, mas cada centimetro traria incômodo de novo, ou poderia entrar de uma vez só e esperar que a dor passasse. Respondi papai buscando sua boca em um beijo cheio de luxúria, jogando minha bunda para trás e luxando firmemente sua cintura com uma de minhas mãos. Papai meteu seu pau em uma firme estocada em meu rabinho, senti minhas pernas faltarem e papai precisou me segurar contra a parede para que eu não caísse. Ardia violentamente, mas agora ele havia me feito completamente sua. Papai esperou até que eu rebolasse novamente, quando eu o fiz acostumando meu cu com sua quente e vigorosa rola, passou a comer. Primeiro devagar, com calma e em un ritmo tranquilo. Estava gostoso, mas eu curto mesmo é sua pegada selvagem, então depois de uns minutos pedi enquanto gemia que ele comece meu cu direito, como fazia com minha boceta. Que me fodesse de verdade. Papai segurou minha cintura e passou a foder com pressão, levei uma mão a minha boceta e me toquei. Papai inchou seu pau em meu cuzinho que queimava gostoso com suas estocadas e, finalmente, encheu meu rabinho com seu leite.

Deixou ainda seu pau alguns minutos enquanto beijava meu pescoço e eu acariciava sorrindo sua cabeça. Depois retirou e eu senti um pouco de vergonha, era minha primeira vez por trás e havia sujado um pouco seu pau. Papai não se abalou e simplesmente lavou tudo. Havia um pouco de sangue misturado, ele me disse que arderia até o dia seguinte, eu respondi que tudo bem, que estava feliz.

Terminamos nosso banho, colocamos uma roupa confortável e passamos a manhã na sala, assistindo netflix, comendo besteiras, rindo e namorando. Por volta de uma da tarde mamãe chegou com meus irmãos, eles estavam todos sorridentes e eu e papai estavamos mais confidentes do que nunca.

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11 Comentários

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  • Responder Caradevix ID:41ihyfs6v9j

    Muito bom essa continuação. Que rabin goxtoso!!!
    Chama aí @Caradevix

  • Responder Real ID:xlnytdm2

    Tua mae ja sabe e ela tabem ta transando com seus irmaos.

  • Responder Vantuil OB ID:8d5f2s6xzj

    Claro que tua mãe tá sabendo. E teu pai não tá comendo ela. Mete pílula e goza na bucetinha.

  • Responder Salvadruor ID:81rt8gdxic

    A sua mãe já sabe só não falou nada,que com certeza o pai dela também fodeu a buceta e o cuzinho dela ,igual o seu faz com você.

    • Isabella ID:6stwyaf20d

      Infelizmente o relacionamento do meu avô e da minha mãe não é nada parecido com o meu. Ele batia em minha avó e abandonou a família quando ela era adolescente. Até hoje eles são muito distantes.

  • Responder Anom ID:muj9tg209

    Vc fez anal que delícia agora seu cuzinho tá aberto

  • Responder Rafaella ID:4adfu7w2hri

    Lindos contos..

    • Isabella ID:6stwyaf20d

      Obrigada! Demorei a escrever o último pois as coisas estavam corridas em casa, mas acabo de enviar, logo será publicado. Bjos

  • Responder De bem com a vida ID:477hl7w8hr9

    Delicia seus contos. Acordo e ja abro mu email, ansioso procurando seus contos. Tenho certeza q sua mãe ja sabe do q acontece com vc e seu pai. continue. muita tesão. mais uma punheta.

  • Responder PapaiTesão ID:6stwyka7m4

    Delicia demais! Meu sonho é chegar nesses momentos com minha enteada… Ela tem 12 anos e ainda estamos na fase de provocação mútua… Cada dia que passa os papos esquentam mais…

    • Coroa 30 ID:h5i70549k

      E aí meu mano boa tarde beleza me conta mais um pouquinho dessa sua experiência com a sua enteada vou te passar meu e-mail nós conversa [email protected]