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Comi a baba da coleguinha de minha filha

1737 palavras | 4 |4.10
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Após um ano levando minha filha na escola é normal que os pais e responsáveis façam amizades, assim foi que comi a baba da colega da minha filha,

Olá pessoal!
Mais uma história de minha passada pelo RS, onde conheci uma babá que leva todos os dias a menina colégio, muito discreta, mas chamava atenção por ser ruiva, tinha um par de perna de dar inveja a turma de academia, além de ser bem alta, eu que me sinto alto com 1,75 cm, ela devia ter um uns 1,80 cm vou chama-la de gringa como é o costume dos gaúchos chamar assim os alemães.
Bem, vamos aos fatos. Após mais de um ano levando a filha para escola a tarde, é normal que os pais e responsáveis acabem se conhecendo e batendo papo até a hora da entrada, como a maioria era composta por mulheres e poucos homens, comecei a conversar com um senhor avô de uma coleguinha da minha filha, porém com os olhos atentos as mulheres que sempre formavam grupinhos, foi então que percebi que a gringa me olhava insistentemente, então comecei a retribuir as olhadas, que passaram para cumprimentos e sorrisos, esperava as crianças entrarem-na escola e comecei a verificar para onde ela seguia e se estava acompanhada, marquei vigilância por dois dias.
Certo dia era meio expediente no trabalho, resolvi então atacar, pois sabia que algumas mulheres iriam até a esquina e depois ela seguia sozinha, segui-a e ofereci carona, ela de pronto olhou para os lados e entrou, perguntei se ela tinha um tempinho, ela disse que sim, parei o carro em lugar mais tranquilo e começamos a conversar, perguntei ser era casada ou tinha namorado, ela disse que não etc… Até que disse que notei que ela me olhava constantemente, por isso a iniciativa de dar carona, ela respondeu que gostou de mim desde o primeiro dia que me viu e gostaria de me conhecer, disse que era casado, ela respondeu, que era por isso mesmo que me queria, na hora meu pau já deu sinal de vida e meu cérebro já colocou na mente que então ela queria dar pra mim, avancei para cima dela e a beijei fui recebido com um beijo de língua e um suspiro meio gemido por parte dela, nossa!!! Parecia que ela não beijava alguém a muito tempo, parecia que ia arrancar minha língua, fui mais atrevido e sutilmente com meu dedo polegar passei no seu seio, ela gemeu e disse você quer eles, respondi que sim, ela olhou para os lados, levantou a camisa, baixou o sutiã e cai de boca, os bicos já estavam duros de tesão, mamei e suguei sentido sua respiração acelerada e arfando de tesão, ela com sua mão procurava meu pau por cima da calça, aquele misto de tesão e medo que nos pegassem ali, tirei meu pau para fora, não precisei pedir, ela caiu de boca, puxei o banco um pouco pra trás de maneira que ela pudesse engolir tudo, com de fato aconteceu, enquanto, minha mão dedilhava seu cu e buceta toda molhada, resolvemos parar, quando vimos um grupo de jovens, saindo de outra escola, deixei-a no trabalho e voltei com a dor no saco, que todo homem que leva um arreto destes fica se não gozar.
Para minha felicidade, minha esposa Sandra, precisou ir para cidade de sua mãe, pois a mesma foi hospitalizada, como era sexta-feira, marquei com a gringa de ir para um motel o mesmo que comi a minha vizinha, mulher do caminhoneiro, já era freguês lá, porém foi a noite. Passei em sua casa, onde morava ela e sua mãe e partimos para o motel, ela vestia um vestido tubinho, com zíper atrás, onde puder apreciar suas coxas, pois só via sempre de calça, cabelos soltos cacheados e uma boca com um batom vermelho, quando a vi meu pau já babava. Ao chegar no motel, começamos a nos beijar, que beijo gostoso aquela mulher dava, levantava até defunto, minhas mãos baixaram o zíper e seu vestido caiu, mostrando seu corpo maravilhoso, branco com algumas sardas, normal para quem é ruiva sua calcinha preta, fio dental, contrastava naquela pele, seu rabo engolia aquela calcinha e uma bunda dura, não resisti e dei aquele tapa e já percebi que ela gostava, entre pega dali e pega daqui põe a boca aqui e acola, levei-a para a cama e fui tirando sua calcinha, e avistei sua buceta com pelos ruivos bem aparados, somente acima da buceta, seu clitóris era mais escondido, mas grande ao abrir os grandes lábios já molhada de tesão, aquela buceta rosada se apresentou, cai de boca e apliquei uma chupada com maestria, sentindo ela se contorcer de tesão enfiei minha língua o máximo que pude dentro daquela buceta e fui subindo até seu grelo e ali fui firme com a língua, fazendo movimento circulares, para cima e para baixo, quando dei uma sugadinha, ela explodiu em gozo, se tremendo toda, ela tentando tirar minha boca e eu mantive, pois me da tesão, ela pedindo para parar pois já não aguentava mais gozar, tentando se livrar e eu segurando firme pelo quadris, meu duro como uma pedra, babava o lençol da cama, quando tirei a cabeça do meio de suas pernas, ela ainda se contraia, eu vendo aquela mulher de 1,80 cm toda mole, dizendo que loucura foi esta? Nunca gozei tanto assim? Meu ego foi lá em cima.
Refeita após alguns carinhos, a final tínhamos a noite toda, dei meu pau para ela chupar e como no carro, ela foi engolindo meu pau, ia até o fim e subia pressionando com os lábios e sugando a cabeça, lambendo minhas bolas e punhetando, quando ela me disse, me dá seu leitinho, e passou a passar a língua embaixo da glande, foi uma explosão de jatos que sujaram sua cara e encheram sua boca a qual engoliu tudinho. Ela foi ao banheiro limpou o rosto e voltou, refeita de seu gozo, começamos a nos beijar, aquela boca devia ter algo magico, pois meu pau respondia sempre que nos beijávamos, ela falou que fazia seis meses que não metia com ninguém, foi então que pedi para ela vir por cima, subiu e encaixou meu pau, na sua buceta que por incrível que pareça estava apertadinha, sentia sua paredes, se abrindo e roçando a cabeça do meu pau, quando entrou tudo ela, gemeu e começou a mexer, como se quisesse quebrar meu pau ao meio e esmagar meus ovos, subia e descia, enquanto mamava seus peitos, minhas mãos a seguravam pela cintura forçando para baixo, eu queria encontrar o fundo daquela buceta, quando dei um tapa na sua bunda, ela gemeu e disse, achei que não me bater, bate, bate seu cachorro, bate que gosto de ver minha bunda marcada por uma mão de macho, não me fiz de rogado, quanto mais batia ela gemia e acelerava os movimento, sua bunda vermelha dos dois lados, enfiei um dedo no cu dela, ela gritou, eu tirei, ela disse não tira, mete e bate forte que eu vou gozar, enfiei os dois dedos e batia, aqueles gemidos, sua mexida, começou a tremedeira e sua buceta apertou meu pau anunciando o gozo, também não aguentei e gozei junto com ela, ela caiu sobre mim, mesmo com o ar ligado nossos corpos suados, no abraçamos, até meu pau sair de sua buceta, escorrendo meu leite com seu gozo.
E ali ficamos conversando, abrimos umas cervejas, mas faltava a cereja do bolo, fomos para o banho e lá já começava os preparativos, enquanto a ensaboava, meu dedo escorregava no seu cuzinho, rosado e lisinho, ela dava pequenos e gemidos e olhava por sobre o ombro, me dizendo safado, quer comer meu cuzinho, foram poucos que comeram, ela olhou meu pau e disse, para quem eu dei tinham em média 16 cm, pelo que pude ver seu pau dever de 18 a 19 cm, mas não é tão grosso, acho que vou experimentar ele dentro de mim. Aquilo já bastou para ficar meia bomba, fomo para a cama, ela olhou para cadeira erótica, e perguntou se já havia usado, disse que sim, ela disse quero que me coma lá, mas primeiro nos beijamos e chupamos até meu pau endurecer, ajustei a cadeira ela ficou, bem apoiada, com a bunda bem arrebitada e vi aquele cuzinho rosado prontinho para ser comido, meti a língua da buceta e ao seu cuzinho lambuzei bem com saliva, primeiro meti na buceta, com muito tapa, fui deixando ela louca, metia meu pau na buceta e com o polegar da mão esquerda enfiava no seu cuzinho, fazendo ela urrar de tesão, pedindo para meter logo, não aguentava de tanto tesão, tirei meu pau da buceta e encabecei na entrada do seu cuzinho, ela disse, depois que entrar a cabeça quero que meta tudo de uma vez, quero sentir tudo de uma vez, e assim foi, quando forcei a cabeça e seu cu engoliu, dei uma estocada com o corpo inteiro, ela deu um grito tão forte, que fui tirar ela disse não tira, continua metendo, nossa meu pau parecia que ia estourar as veias, fiquei naquele vai e vem com força. Tirava e metia tudo de uma vez só, ela disse, vamos pra cama, quero de quatro, sem perder tempo, nem tesão, meti forte ela gemeu e disse, deixa ai dentro fica paradinho, só bate na minha bunda, deixa o resto comigo, rapaz! Aquela gringa, mexia e remexia aqueles quadris, gemendo e gritando, indo pra frente e pra trás, ela mesmo esfregando o grelo, gritou vem amor me enche de porra o meu cu, que vou GOZAAAARRRRRR, explodi o pouco de porra que ainda me restavam e ela tremendo, quando foi cair na cama, fui junto com ela, meu pau ainda dentro do seu cu, forcei a mão dela contra sua buceta, ela ainda se contraindo, dando espasmos musculares.
E assim foi mais uma que tive o prazer de comer, saímos mais umas três vezes até eu mudar de cidade. Espero que tenham gostado!

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4 Comentários

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  • Responder dio ID:on97pw7b0c

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    mt boom

  • Responder Vinicius ID:1d2j0ndghzot

    Você comeu a babá, eu comi duas coleguinhas da minha sobrinha, a Lucinha e a Denise. Ambas de 11a, e já eram bem safadinhas pra idade. Elas iviam se engraçando comigo, pra desespero da minha namorada. A primeira foi a Lucinha, num dia que ela veio em casa falar com a minha sobrinha, e ela tinha ido pra casa do pai, mas não falei isso, disse apenas que minha sobrinha tinha saído com a minha irmã, e estava pra chegar. Eu tinha 17a na época, namorava com a Lígia, e ela se pelava de ciúmes das meninas. Eu dizia que não tinha cabimento, pq eram duas “crianças”, ela olhava pra mim, falava que podiam ser crianças como eu dizia, mas tinham buceta, e sabia muito bem como são as meninas nessa idade. Eu tirava onda, e dizia pra não comparar as outras garotas com ela, pq nem todas são iguais. Ela ficava puta comigo, pq eu sabia que ela não era virgem desde os 12a, qdo deu mole pro namorado da prima dela. Ela provocava o cara direto, e ele se aproveitava da situação. Ele fez ela cabular aula pra se encontrar com ele, arrastou a danada pra casa dele, e sentou a rola nela. Eu não tinha problema com isso, aliás eu não tinha nem ciúmes dela. Mas, falemos da Lucinha. Ela chegou, abri o portão, ela entrou, e fiz questão de subir a escada abraçadinho com ela. A guria se sentiu, e lógico que me aproveitei disso tbm. Arrisquei, fui pra cima, e não deu outra. Levei a delicinha pro meu quarto, brincamos bastante, e tirei o cabacinho dela. Só não tirei as preguinhas pq ela não aguentou, e até chorou implorando pra eu tirar. Comi ela mais duas vezes ainda, antes de dar em cima da Denise. E foi na minha casa tbm que torei o cabacinho dela, mas essa deu mais trabalho. Ela chorou pra valer, e a todo momento pedia pra eu esperar. Enfim, consegui acalma-la e sentei a rola na bonitinha tbm. Depois virou festa, e eu só precisei ter cuidado pra não dar vacilo com a Lígia. Vontade de arrastar as duas pra fazer uma suruba, não me faltou, mas como eu disse, não podia vacilar né.

  • Responder Sigiloso SP 🤫 ID:8k40gunoia

    Conto excitante demais, meu sonho é transar com uma ruiva 🤭, Eu levo meus filhos e busco eles na escola todo dia, eu trabalho a noite ai me proporciona a ter essa flexibilidade de horário e todas as professoras e mulheres que trabalham lá me elogia por isso e o cuidado e as Tias são tudo umas gostosas 🤭 mas fico na minha, minha esposa é nota 10, mas eu confesso que tenho vontade de fuder gostoso com cada uma dessas tias e algumas mães dos coleguinhas 😅

  • Responder Simone ID:1e4de5ujvhk9

    Interessante