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Clarisse irmã incestuosa

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Minha irmã foi traída por seu marido, vivendo comigo se entregou fazendo de mim o seu novo homem,

Meu nome é Arnaldo, tenho 38 anos, solteiro, sou de Minas Gerais, meus pais tinham um pequeno negócio agrícola, assim que terminei o ensino médio, comecei trabalhando com eles.

Clarisse mina irmã, mais nova 3 anos, casou cedo, quando Jonas se enrolou com uma mulher mais nova e a deixou com as duas filhas, a Clarinha com 12 e a Matilde com 9, se divorciou, não tinha passado um ano de seu divórcio quando meus pais faleceram num acidente de viação.

Clarisse me falou que sua vida estava ficando complicada o divórcio tinha deixado marcas nela e lhe fiz a proposta de me ajudar no negócio que herdámos, ela aceitou e voltou para nossa casa.

Foi o renascer da alegria que sempre existiu em nossa casa as meninas se habituaram rápido a uma vida sem o frenesim da cidade.

Quando Clarinha fez 16 anos, fizemos uma festinha com seus colegas de escola e alguns vizinhos, foi um dia inesquecível para Clarinha, no fim do dia depois de todos saírem e as meninas se deitarem eu e Clarisse arrumámos a casa, já era tarde quando terminámos e nos sentámos na sala conversando, recordando nossas brincadeiras, Clarisse estava super feliz me agradeceu o apoio que lhe estava dando e me surpreendeu quando inesperadamente se sentou em meu colo, passou as mãos por meu pescoço se aninhou e encostou a cabeça em meu ombro, passei as mãos em volta de sua cintura e ela deu um suspiro profundo.

Como eu gostava de estar em seu colinho maninho, me sentia segura, protegida de tudo e depois de todo este tempo essa sensação está voltando.
Tem de viver sua vida maninha e esquecer, o que passou já era.

Verdade, sabe eu hoje estava olhando para si e … fez um pequeno compasso de espera, suspirou de novo.
Maninho você agora é meu homem, falou ela com voz suave e baixa.
Não esperava e senti meu corpo arrepiar.
Porque diz isso?
Me ajudou em tempos complicados, me fez sentir feliz outra vez e as meninas o adoram.
Eu sorri e quando ia abrir a boca para falar, ela me beijou, seu lábios se colaram nos meus.

Não esperava que isto acontecesse e fiquei em reação, voltou a me beijar.
Não tive tempo de responder.
Clarisse falou de novo quase suplicando falou:
Não diga nada…por favor…não diga nada…deixe acontecer…
Se virou ficando de frente para mim e colou de novos seus lábios nos meus, o toque de seus seios em meu peito me fizeram arrepiar, a aconcheguei em meus braços, soltou um suspiro profundo começou se esfregando em meu corpo, abri sua blusa, seus seios estavam duros e os mamilos túrgidos de tesão, os beijei e chupei fazendo-a gemer.
Me leve no quarto, pediu ela.

Entrámos em meu quarto, Clarisse abriu os botões de minha camisa e começou beijando meu pescoço, descendo por meu peito, se baixou e abriu minha calça puxando-a, minha vara saltou dura de tesão quando puxou o boxer, encostou a cara nele e beijou a cabeça inchada da vara, passou a língua por ela e abocanhou começando a mamar, sua boca subia e descia ao longo do pau e dava pequenas chupadas que me faziam estremecer de prazer e deram a vontade de meter nela, a fiz levantar, se colou a mim me beijando, abri o fecho da saia e deixei ela cair, Clarissse se libertou dela, deitei-a na cama e puxei sua calcinha, um olhos caíram sobre a xaninha raspadinha, Clarisse estendeu os braços para mim e logo que me deitei sobre ela segurou minha vara e a meteu na entrada de sua bucetinha.

Venha! Meta tudo em mim.
Movimentou seus quadris fazendo meu pau escorregar para dentro da bucetinha encharcada, comecei socar, Clarisse de olhos fechados com expressão que demonstrava prazer gemia descontrolada.

Me fode! Vai! Mete fundo…isso. Mete com força…
Minha vara entrava toda, estocava rápido e fundo fazendo ela se contorcer em espasmos de tesão, não parei até ela gozar em convulsões de volúpia, um orgasmo que a fez apagar por completo, seu corpo estremecia, a respiração ofegante os braços largaram meu corpo e ficaram estendidos, pernas abertas e caídas, no rosto uma expressão de felicidade que me deixou extasiado, me deixei estar deitado sobre ela e beijei seus lábios, um ligeiro gemidinho de satisfação soprou de sua boca, ficámos assim até ganhar forças.

Clarisse, chamei baixinho em seu ouvido.
Ela soltou um suspiro fundo, me abraçou com força.
Maninho estava precisando de um momento assim.
Adormeceu com a cabeça sobre o meu braço, a contemplei durante um tempo ainda incrédulo como tudo se precipitara, não estava arrependido, ambos quisemos.

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4 Comentários

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  • Responder Pixer ID:5erpoot09

    delicia de conto, conte se comeu suas sobrinhas.

  • Responder Tel: @tio.leitorcurioso ID:sjewprw8

    Se uma mulher da família dá condição, foda, coma, faça dela uma vadia mesmo🔥🥴

  • Responder Rômulo ID:7r03uwp2m3

    Agora vc tem que ser o macho da casa tem mais bucetas aí.

    • 123 ID:1csbe14y5lua

      São 3 bocetinhas pra vc cuidar