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Cine putaria

968 palavras | 4 |4.29
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Vários homens usufruindo de meu corpo, conheci prazeres intensos.

Um cinema com uma fama nada agradável, conhecido como cine putaria, localizado num local estratégico de forma dar certa privacidade para os clientes. Eu com 32 anos, sentia muita vontade de entrar mas a vergonha e o medo de ser visto entrando me aterroriza, algumas brincadeiras que fiz na adolescência me acompanha até hoje, minha primeira vez com um amigo, um troca troca, onde eu senti mais prazer em ser penetrado, várias vezes aconteceram as trocas, nas no final eu preferia ser penetrado arrumando alguma artimanha para encerrar, graças as artimanhas eu dava sem ser taxado de gay.
As coisas acontecem quando menos se espera, uma noite onde uma chuva fina caía, a temperatura baixa faziam com que as pessoas ficassem dentro de suas casas, eu voltava para casa e uma força estranha pareceu tomar conta de meu corpo, o cine estava próximo, eu caminhando na mesma calçada, aí passar na porta, parece que algo me sugou, eu havia entrado, o medo de s era reconhecido, um local vem escuro, sentei, conforme fui me acostumando com a escuridão, passei a ver vultos, que pelos movimentos estavam entregues ao sexo.
Um vulto veio em minha direção, sentando numa poltrona aí lado da minha, meu coração batendo forte, a vontade de sair correndo era impedida por minha inércia, um som chama a minha atenção, o homem está se masturbando, o cheiro de macho suado se espalha, sua mão sobe e desce bem devagar, não consigo desviar meus olhos, inerte, sinto minha mão ser segura e levada de encontro a uma piroca grossa e dura, a mão me faz iniciar uma masturbação e me solta, fico punhetando lentamente por algum tempo. Até que sinto minha cabeça ser precionada tento evitar, nas vou cedendo e sem conseguir evitar tenho minha boca totalmente preenchida pela piroca, pelos cabelos sou guiado para pagar boquete, fui me adaptando ao diâmetro e logo relembrando minhas brincadeiras estou mamando gostoso.
Sem me dar conta, visando facilitar o boquete me ajoelho na poltrona e mamo gostoso, deixando minha bunda erguida, levo um susto ao sentir um dedo precionar meu cu, tento me erguer mas minha cabeça é segura de firma firme, me impedindo de parar o boquete, o dedo continua por cima da minha calça pressionando meu cu
Já estava há um bom tempo mamando enquanto recebia dedadas, o boquete foi interrompido e meu corpo girado, eu já encontrei outra piroca grossa, era do homem que me dedava, confesso que senti um certo nojo, o cheiro de urina misturado com suor estava forte, mas não me deram opção, a piroca foi enterrada de vez. De outra forma senti minha bunda sendo alisada suavemente, o dedo deslizando em meu rego e precionando meu cu suavemente, o prazer na bunda me fazia mamar com mais desenvoltura.
Assustado senti minha calça sendo retirada, a cabeça segura me impedia de levantar, senti um ventinho gelado em minha bunda, as mãos lusas me alisando suavemente, as bandas separadas e certeira com uma flecha a língua acertou meu cu, lambidas e a sensação de que a língua ia me penetrar me faziam rebolar, foram minutos mágicos. Uma pausa, previ que havia chego a hora de eu ser comido, a piroca encostou e de forma firme foi sendo enterrada em minha bunda, uma pausa e teve início as estocadas, num sincronismo as estocadas aconteciam em sintonia com o boquete, senti minha cabeça ser segura e o esperma era despejado em minha garganta, as estocadas aumentaram até que senti os espasmos da porra me inundando.
Foram minutos para descanso, os dois homens me deixaram com esperma escorrendo na boca e no cu, outros dois homens assumiram as posições e eu já tinha uma piroca na boca e outra no cu, o esperma que escorria serviu como lubrificante, as pirocas não eram tão grandes bem grossas facilitaram minha vida, passei a curtir o momento, dessa vez não houve troca de lugares, consegui engolir toda a porra e senti as gozadas em meu cu.
Fui puxado para um outro lugar com mais espaço, ali conheci prazeres que nunca havia sentido, sentei numa piroca dura, cavalgando por um tempinho, minhas mãos cada uma teve uma piroca para punhetar, minha boca ganhou uma piroca dura, duas bocas sugavam e mordiam meus peitinhos e por fim uma boca sedenta mamava minha piroca, sinceramente não sei quantas vezes gozei, os prazeres iam acontecendo, meu cu cheio de porra, as mãos lambuzadas de porra, meus bicos dia peitinhos doloridos e minha boca ainda tinha o gosto da porra que havia engolindo.
Fui sendo solto, um a um foi se afastando, mas haviam outros que me circularam, o som das masturbação coletiva, não demorou e a chuva de esperma teve início, outros aproveitavam e urinavam sobre meu corpo, me senti na Roma antiga, numa das festas de Galigula.
Os homens se foram, catei minhas roupas ao ne vestir senti falta da cueca, mas não perdi tempo, sai de forma bem discreta, por sorte a chuva estava mais forte e ajudava para tirar o cheiro de sexo de minhas roupas e de meu corpo cheguei em casa fui direto para o banho, o corpo todo doido não era capaz de tirar o sorriso de meu rosto.
Neste tempos não havia essas doenças malditas que nos assombram, mais o fato de alguém estar com minha cueca né deixou meio preocupado.
A preocupação foi sanada, uma pessoa acima de qualquer suspeita estava com minha cueca, essa pessoa é um tio que me chamou para morar com ele, viramos amantes.

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4 Comentários

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  • Responder Renato (porto Alegre) ID:1crx5gc6hy3i

    Eu ainda não fiz isso…ate queria dar para dois…

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Nunca tive essa experiencia pois sempre morei no interior

  • Responder Gordinho passivo ID:1dpswbcjt6z6

    Dar o cu no cinema enquanto chupa uma rola é muito gostoso vc se sente menina

    • Volnei ID:1cl03s2hcbin

      Na minha época tinha três cinemas pornos, mas eu gostava de ir no da avenida pois era mais escuro comi muitos cuzinhos que coisas boas mas pena que acabou