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CAP. 1 – Queria saber a profundidade…e descobri algo mais gostoso…

2384 palavras | 7 |4.82
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Continuei brincando com o cabo, enfiando e tirando do meu rabinho, e os gemidos foram sucessivos.

Oi gente….me chamo Israel, hoje tenho 49 anos, sou branco, solteiro, e os fatos que irei narrar, estão em sequência, dividi em 13 capítulos, mas aconteceram há muito tempo, quando eu tinha 11/12/13anos. Se gostarem, comentem.
Filho de mãe solteira, cresci morando de aluguel. No início, éramos eu, minha mãe e minha avó. Praticamente todos os anos, mudávamos de endereço, minha mãe mudava de emprego, e nossa rotina se alterava.
Eu ficava aos cuidados da minha avó, não ia para a rua, e com tantas alterações de endereço, não tinha amigos. Meu universo de conhecimento era limitado, e bem pequeno. Era uma criança calada, introvertida.
Comecei a estudar, e isso não mudou muito, primeira série numa escola, segunda série em outra…e assim fui seguindo. Com 11 anos, estava na quinta série, e comecei a estudar na mesma escola do ano anterior, só que minha avó faleceu, e minha mãe deu um tempo no emprego, acabou sendo demitida, quando arrumou outro emprego, tivemos que nos mudar novamente, fomos para outro bairro, um pouco mais afastado. Quinta série, quarta escola diferente.
Fomos morar nos fundos do quintal da casa do Seu Gerson, um senhor viúvo, moreno, de 55 anos, e aproximadamente 1,70m. Nesse quintal, havia mais uma casa, onde morava uma família, Seu Abílio, que tinha 40 anos, Dona Maria de 38 anos, e o filho deles, Betinho, de 13 anos, todos mulatos.
Por ordem da minha mãe, eu não saía para a rua, Seu Gerson ficava de olho em mim.
De manhã, minha mãe me levava para a escola, e à tarde, eu ficava em casa, lendo, estudando ou brincando sozinho. Seu Gerson sempre aparecia, para ver se estava tudo bem.
A quinta série era bem diferente, os meninos eram mais agitados, e mais sacanas. Vadinho, um colega da sala, levou uma revista pornografica, de fotonovela, para a escola. Curioso por nunca ter visto uma, fiquei na sala durante o intervalo.
Vadinho folheava a revista, e os meninos babavam e comentavam vendo aquelas mulheres bucetudas. A minha excitação veio, quando vi uma rolona enorme entrando nelas. Meu pinto ficou duro. Mas uma foto em particular, me chamou a atencão: uma rola descomunal enfiada no cú de uma mulher. Tive vontade de comentar, mas pensei, e achei melhor ficar calado.
Em casa, ainda estava intrigado com a foto, e me perguntava: “Como era possível o nosso buraquinho ser tão profundo”?
Não sei o que me deu na cabeça, mas resolvi tirar essa dúvida. Na hora do banho, enfiei o dedo no meu buraquinho, sem conseguir tocar o fundo, a seguir enfiei o cabo da escova. Foi até as cerdas, e não tocou o fundo. Precisava de algo mais comprido. Vi o rodo, mas achei muito grosso, podia me machucar. Tinha que encontrar outra coisa.
Depois que almocei, vi no gabinete da pia, uma colher de pau. Com uma régua, verifiquei que o cabo media quase16 cm, voltei ao banheiro, e tentei enfiar. O cabo não era grosso, mas não estava entrando, estava ardendo. Passei saliva, sabonete, e tentei novamente. Entrou.
Com cuidado, fui enfiando bem devagarinho, até a parte côncava encostar na bunda. Fiquei assustado, por não tocar o fundo. Virei a colher, alinhando com o meu reguinho, e enfiei mais um pouquinho, dando uma cutucadas. Não toquei o fundo, mas essas cutucadas me deram uma sensação estranha, gostosa, meu pinto ficou duro. Fiz mais alguns movimentos de entra e sai, e soltei um gemido. O negócio era gostoso!
Continuei brincando com o cabo, enfiando e tirando do meu rabinho, e os gemidos foram sucessivos. Depois, me acabei na punheta, com o cabo enfiado. Fiquei molinho. Tinha encontrado um passatempo e uma brincadeira gostosa para as minhas tardes.
Numa sexta feira, saí molinho do banho, depois de me acabar na nova brincadeira, quando Betinho apareceu em casa. Disse que sua mãe tinha feito uns bolinhos de chuva, e estava me chamando para ir lá na casa deles, para um chá da tarde.
Dona Maria me tratou super bem, disse que não dava para fazer aquele chá da tarde todos os dias, mas quando fizesse, ia me chamar.
Aos poucos, Dona Maria foi me “adotando”, e acabei me aproximando também do Betinho, passei a ir para a escola com ele. Às vezes, quando Betinho voltava da rua, passava em casa, e a gente brincava de batalha naval, jogo da velha… outras vezes, ele também me dava uma força nas lições de matemática.
As coisas começaram a mudar, num dia em que fui ao banheiro da escola, e por coincidência, encontrei o Betinho lá, ele estava mijando.
Normalmente, eu entrava no banheiro, e ia direto para o reservado mijar, nem reparava em quem estava ali no mictório, mas ao me ver, Betinho puxou assunto, e não tive como deixar de reparar no pinto dele, era muito maior que o meu. Apesar de ser dois anos mais velho, a diferença era bem grande. Óbvio que não dava para comparar com os da revistinha, mas achei bonito aquele pedaço de nervo preto, com a cabecinha bem avermelhada.
Acabei usando o mictório, e enquanto conversávamos, dei mais uma olhadinha discreta, no pinto dele. Nunca tinha reparado num ao vivo, e assim, tão de perto.
Eu achei que tivesse sido discreto, mas não fui, Betinho percebeu, mas eu só ia descobrir isso, mais tarde.
Em casa, na hora da minha tradicional punheta, me veio à mente, o pinto do Betinho. O meu pintinho que já estava duro, virou rocha e, enquanto enfiava o cabo da colher no rabinho, soltei um:
_Ai Betinho…
Pronto! Arrumei um nome para o cabo da colher. Passei a fantasiar o pinto dele, entrando e saindo da minha bundinha. Não demorou, e me estremeci todo com o cabo enfiado.
Ainda não tinha terminado quando Betinho me chamou na porta de casa. Saí do banho, e só de me aproximar dele, fiquei todo arrepiado.
_Ué…não foi brincar na rua hoje? Perguntei.
_Não…tinha umas lições para fazer…
Betinho ficou me olhando, o achei um pouco estranho, depois, puxou assuntos aleatórios, e logo em seguida, perguntou se tinha água gelada em casa.
_Claro…entra…senta ali no sofá, eu vou lá buscar…
Quando voltei da cozinha, dou de cara com o Betinho sentado no sofá, com o calção arriado, alisando a rola dura.
_Que isso Betinho?
_Aqui é melhor para você ficar olhando, não tem perigo de aparecer alguém….
Senti meu rosto queimando, fiquei morrendo de vergonha.
_Oxi…ficou vermelho porquê? Lá no banheiro da escola você não estava assim…vem cá…vem ver bem de pertinho…
Mesmo envergonhado, me aproximei, lhe dei o copo, e o fiquei observando, alisando e punhetando o próprio pinto.
Me vendo hipnotizado pelos seus movimentos, Betinho fala:
_Vem…senta aqui do lado, dá uma pegadinha, ele não morde não.
Sentei ao seu lado, e Betinho pegou minha mão e a guiou até seu pinto. Menos envergonhado peguei, apertei, e balancei.
_Ahhh…nossa….que mãozinha quentinha, macia, gostosa…vai aproveita e bate uma para mim…
Dei mais umas apertadinhas, olhei para a cara do Betinho, e iniciei a punheta. Gemendo, ele foi se esparramado no sofá. Aos poucos, fui me empolgando, conforme via as reações dele.
_Betinho…seu pinto tá soltando uma aguinha!
_É quando tá gostoso…ele solta essa aguinha… depois ele solta um leitinho!
_Leite????
_É…é a porra…nunca viu não….??
_Não..nunca vi, só sei que é palavrão…mas o meu não sai isso…
_É que você ainda é novo…mas vai…continua batendo…quem sabe você vê meu leitinho….
Continuei batendo e arrancando gemidos dele, mas, ainda curioso, perguntei:
_Pode beber esse leitinho???
_Kkk quer experimentar? Nas revistas, já vi mulher com isso na boca, e uns meninos mais velhos da escola, falam que é meio amarguinho, tem o mesmo gosto dessa aguinha.
Punhetando e observando aquela aguinha saindo, não resisti, me abaixei e passei a língua na cabeça da rola dele.
_Ai….ai caralho…que gostoso. Disse ele.
Achei o sabor agridoce, mas não achei ruim. Passei a língua mais uma…duas…três vezes…
_Ahhh…ahhhh….pelo jeito gostou né? Se chupar direitinho, vai ganhar bastante leitinho…
Seguindo as orientações dele, fui passando a língua na cabeça do pau, e logo em seguida, engoli a rola toda. Betinho passou a se contorcer no sofá.
_Ai…ai…só toma cuidado com os dentes…não deixa pegar no pinto que dói…
Mais cuidadoso, continuei mamando, em seguida ele fala:
_Vou gozar…
Sem saber o que significava isso, continuei mamando, e enfiei o pau inteiro na boca.
_Ahhh….tá na hora de tomar o seu leitinho… ahhh…
Despreparado, sinto um jato quente disparado na minha garganta. Me engasguei. Tentei levantar a cabeça para tirar o pau, mas Betinho segurou. Na sequência, mais três jatos volumosos me invadem. Sem dar conta, vejo uma gosma branca escorrendo pelo pinto dele, indo até o saco. Na minha boca, seu pinto pulsava e liberava o restinho do seu leite.
Quando consigo erguer a cabeça, vejo o pinto dele murchando.
_E aí…gostou? Perguntou ele.
_É um pouco grudento…mas não é ruim…só que veio muito…acabei engasgando.
Rimos um pouco, e quando eu fui pegar um pano para limpar a sujeira no chão e no sofá, Betinho passou a mão na minha bunda. Parei, olhei bem para a cara dele, e antes que eu dissesse qualquer coisa, ele me puxou, me fazendo cair sentado no seu colo.
_O que foi? Tá querendo outra punheta? Perguntei.
_Não…não…agora eu quero outra coisa…quero ver sua bundinha.
Quando disse isso, ele puxou meu calção, e o pau dele que ainda estava para fora, endureceu, colado na minha bunda. Aquele pinto quente e duro prensado na minha bundinha, me deu um fogo danado.
A pedido do Betinho, tirei toda a roupa, e me deitei de bruços no sofá. Suas mãos desfilaram na minha bundinha.
_Que bundinha linda.. olha só…branquinha, lisinha…dá vontade de morder…Dizia ele.
Foram apertões, beliscões, e um tapa um pouco mais forte…
_Ai Betinho…assim dói…
_Desculpa…não resisti…nossa sua bandinha ficou vermelha.
As mãos do Betinho voltam a alisar minha bundinha, e na sequência, abrem meu reguinho.
_Nossa….seu buraquinho é rosinha.
Eu que já vinha gemendo com as mãos me alisando, me estremeci todo quando o dedinho dele tocou meu cuzinho.
_Aaaaaiii. Soltei um gemido mais forte.
Betinho se levantou, tirou a roupa, deitou sobre mim, e ficou se esfregando. Eu ia à loucura quando a cabeça do pinto passava no rêgo. Me abri um pouco, deixando uma das pernas fora do sofá. Betinho aproveitou, enfiou o pau no meio do meu reguinho, e cutucou, cutucou, até a cabeça encostar no meu buraquinho. Delirei.
Que sensação maravilhosa, a cabeça roçando meu cuzinho…aiai…meu pintinho estava duríssimo. Betinho tentava enfiar, mas não estava conseguindo.
_Não tô conseguindo…fica de joelhos no chão. Disse ele.
_Você já fez isso? Perguntei.
_Não…é a primeira vez!
Cheio de tesão, mas com muito receio de me machucar, me ajoelhei e me apoiei no assento do sofá.
Betinho veio por trás, encaixou e forçou, mas não entrou, eu travei na hora. Meu cuzinho piscava mais que um vaga-lume, mas na hora que ele tentava enfiar eu travava, com medo.
_Não tô conseguindo, não entra…
Lembrei do dia que enfiei o cabo da colher de pau, e falei:
_Passa cuspe, ou sabonete…ajuda a deslizar…
_Boa idéia…mas já que é para deslizar, acho que óleo ou manteiga é melhor!
Peguei a manteiga, Betinho melecou o dedo, e enfiou no meu cuzinho.
Soltei mais um gemido. O gozado é que quando eu enfiava meu próprio dedo, não sentia a mesma coisa.
_Caramba….desliza bem…acho que agora vai dar! Disse ele.
Com o pinto lambuzado e encaixado, Betinho segura na minha cintura, e força. Dessa vez sem muita resistência, a cabeça desliza para dentro.
_Ahhh….ahhh…nossa…ahhh…que apertadinho! Tá doendo Rael?
_Não…não…
Lentamente, Betinho foi enfiando o resto. Como era gostoso sentir aquela cabecinha explorando meu interior.
_Ahhhh…pronto, enfiei tudo! Disse ele, colando as bolas na minha bunda.
Betinho ficou parado, dizendo que meu buraquinho era quentinho. Ele não tinha experiência mesmo. Me baseando pelo que fazia com o cabo da colher de pau, acabei falando para ele:
_Acho que se você ficar mexendo o pinto, fica mais gostoso!
Ele começou se mexendo lateralmente, mas percebeu que indo para frente e para trás, era melhor. E assim ele passou a fazer.
Aos poucos ele foi acertando o ritmo, e eu passei a delirar com as estocadas, enquanto me acabava na punheta.
_Nossa…é muito bom…é muito bom….Dizia ele.
De repente, Betinho se estremece, solta um gemido mais alto, e seu pinto solta sua porra dentro de mim. Enquanto gozava, ele continuava metendo. A porra começou a escorrer pela minha pernas.
Cansado, Betinho deixa seu corpo sobre o meu, enquanto seu pinto libera as últimas gotas dentro de mim.
A porta do quarto estava aberta, e ao fundo, um espelho refletia uma bela imagem de contraste: “meu corpo branquinho, prensado pelo corpo mulato do Betinho”.
Enquanto nos arrumávamos, Betinho fala:
_Você já tinha feito isso?
_Não…porquê?
_Como você sabia que tinha que mexer o pinto?
_Ah…eu li numa revistinha de fotonovela, que um colega levou para a escola….
_Ah tá…mas e aí…você gostou?
_Unhum…
_A gente pode fazer de novo amanhã?
_Prometo que eu vou ficar por aqui a tarde inteira….
Rimos, conversamos mais um pouco, e ele foi embora, mas prometeu voltar no dia seguinte…e voltou…mas isso já é uma outra história….

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7 Comentários

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  • Responder Pintinho ID:y8g17rjq

    Conto bom, lembrei quando era moleque jogava bola, depois do jogo sempre ficava uns dois moleques, e ficavam batendo punheta e mostravam o pau duro pra mim, falava que eu parecia uma mulherzinha, eu ia embora com medo, tive várias oportunidades de dar a bunda, tinha ate um vizinho velho que mostrou o pau duro pra mim, quase dei, mas sempre tive medo. Estou com 19 anos, meu pinto é pequeno e fino, minha bunda é arrebitada, todos olham,inclusive o vizinho velho, fico olhando no espelho e enfio o dedo, um tubo de desodorante.estou quase dando, logo eu conto.

  • Responder Gente10 ID:mta4r19hl

    Vocês conhece outros sites sem ser esse ??

  • Responder Pedro ID:g3iqgtdql

    Tesão de conto!!
    Também cedo comecei a enfiar objetos no meu cuzinho, escova, colher de papel o que mais gostava era um socador de caipirinha…
    Depois muuuuito troca-troca com os meninos da rua e outros, até que um funcionário da minha mãe me flagrou e eu com uns 10 ou 11 anos dei pra um macho de 35 e um pau delicioso e grande que me fez uma putinha safada.
    Virei um bissexual assumido e casei com uma mulher tbm bissexual com quem fizemos várias putarias.
    Saudades dessa época

    • Botão Rosa ID:1ewg3n3foq6m

      Que bom que gostou…e quanta história você tem hein? Poderia contar umas….

    • Pedro ID:g3iqgtdql

      Verdade Botão Rosa. Comecei a contar em outro site mas tô gostando daqui, provavelmente vou começar a escrever aqui tbm.
      Qquer coisa só chamar no e-mail [email protected]

  • Responder Marcos SP ID:1efzforo3bdk

    Delícia de conto, também comecei cedo , a primeira vez foi com os amigos de troca troca, mas só eu dava, kkkk.

    • Botão Rosa ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu pelo cometário Marcos SP….