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Batendo punheta com meu vizinho ouvindo a tia dele gemendo

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Vou contar uma parada que aconteceu quando eu tinha 15 anos. Eu morava em um casa alugada que tipo embaixo era duas casas geminadas e no primeiro andar tinha outra casa.
Meus pais e eu morávamos em uma das casas debaixo, uma filha do dono da casa (Déa) e o neto(Yuri) moravam na outra e ele (Milton)e uma outra filha (Débora )morava na casa de cima.
Yuri tinha 12 anos, mas até parecia ser mais velho, era alto bem branco cabelos lisos bem fininhos.
Quase todo dia a gente jogava videogame, conversávamos sobre animes , tínhamos uma amizade bacana não só eu com ele, mas todo mundo que morava alí.
Seu Milton viúvo era um boêmio, namorava uma senhora e as vezes passava dias na casa dela. A Débora começou namorar um cara um tal de Júlio, ele começou a frequentar a casa e tal.
Mano um dia de noite eu estava dormindo era tarde da noite, acordo com barulho de cama batendo e gemidos, o quarto da Débora ficava bem em cima do meu. Mano do céu como gemia alto, logicamente um adolescente de 15 anos, virgem fiquei louco com aquilo, saquei o pau pra fora e me punhetei.
Isso se repitiu algumas vezes, sempre que seu Milton ia passar uns dias na casa da namorada , o Júlio ficava lá com a Débora e rolava essas trepadas escandalosas.
Um belo dia, meu pai e minha mãe foram pra uma igreja a noite, eu fiquei em casa atoa e chamei o Yuri pra jogar videogame, era cedo ainda tipo umas 20 horas, a gente tava jogando de boa, quando começa os gemidos na casa de cima. Ahhh ahhh ai Júlio, Juliiiooo assim.
Eu e Yuri nos olhamos, ele falou mano, tia faz escândalo demais.
Pse coitado de mim ouvindo os dois na minha cabeça de madrugada, fico só na mão qualquer dia quebro o pulso.
Ele riu.
Y: Ei, vc bate muito?
Eu: Ah cara 2 ou 3x depende, e tu?
Y: 2x tbm
O assunto sobre punheta se enveredou, e a conversa mais os gemidos do casal emocionado no andar de cima, me deixaram de pau duro.
Eu: Tá afim de bater uma?
Y: Sei não
Eu: Bora pô.
Ygor relutou um pouco mas concordou. Peguei um rolo de papel baixamos os shorts até os joelhos, estavamos sentados do lado do outro, espichados no sofá.
Caraca, o pau do moleque era mais grosso que o meu e quase do mesmo tamanho. Até aquele dia não tinha sentido vontade de pegar no pau de alguém além do meu, mas fui ficando muito a fim.
Larguei na lata: Ygor já fizesse mão amiga alguma vez?
Y: Eu não, respondeu meio assustado.
Eu: Cara na boa, eu nunca fiz tbm mas tô a fim de experimentar, isso morre aqui blz.
Estiquei a mão e segurei no pau dele, o punhetei por um tempo, alisei até às bolas, até que ele tomou iniciativa de segurar o meu. Batemos até gozar, voltamos a jogar e nunca mais tocamos no assunto.
Sei que a história é palha mas é verdadeira e foi exatamente isso que aconteceu.

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