# # # #

Aprendendo a levar ferro – parte 8

1552 palavras | 6 |4.87
Por

Eu sentia um misto de nojo e curiosidade enquanto tio Sandro despejava as últimas gotas de mijo quente sobre mim. Se alguém assistisse aquela cena certamente ficaria incrédulo com um marmanjo bruto, peludo e suado mijando em cima de uma criança aparentemente inocente, mas só eu e tio Sandro sabíamos que ali havia uma cumplicidade inexplicável. Eu era a única pessoa que sabia o que ele havia feito com seu próprio filho, que estava praticamente desacordado de tanto ferro que levou no cuzinho que até pouco tempo era selado.
Se não fosse tio Sandro, certamente Amancio teria sido o primeiro brutamontes a alargar as pregas de Pedrinho. Quando o pai não faz, vem outro e faz o que precisa ser feito, é sempre assim.

Depois de esvaziar o pau de mijo, tio Sandro ligou o chuveiro sobre mim e me deu um banho como qualquer tio faria, sem nenhum gesto incomum ou perverso. Lavou todo meu corpo, se demorou um pouco na parte de trás, mas não explorou o rombo que Amancio havia deixado em mim. Na saída do banheiro, Pedrinho estava dormindo, pelado e descoberto, e preferimos não acorda-lo para que ele pudesse descansar da brincadeira.

Na cozinha, tio Sandro se aproximou do meu ouvido e pediu segredo sobre tudo que havia acontecido. É claro que eu não contaria para ninguém. Essa era a forma de garantir aquele homem para mim e, agora, para meu priminho também. Almoçamos e fomos ver TV até que Pedrinho se aproximou mancando bastante e reclamando de dor. Tio Sandro perguntou se ele estava bem e, olhando para mim, ele disse que estava com muita dor no cuzinho. Eu, já experiente na arte de ser arrombado, disse que logo passaria, que era pra ele ficar quietinho que a dor ia embora. Depois de pedir segredo ao seu filho também, tio Sandro foi banha-lo e avisou que iríamos sair em breve.

Passamos a tarde inteira num clube da cidade onde tio Sandro bebia com o Elton e seu pai Osvaldo. Como eu e Pedrinho adorávamos piscina, nos divertimos bastante e nem vimos o tempo passar. Eu estava com uma sunguinha azul estilo box em apertada e Pedrinho com uma sunguinha slip branca, cavadinha na bunda. Acho que ele havia esquecido a dor, pois não reclamava mais e estava mancando bem menos. Eu, pelo contrário, ainda sentia algumas fisgadas no fundo da minha cucetinha. Amâncio havia feito um trabalho caprichado em mim.

Um fato interessante sobre os homens da minha família é que todos bebiam mais do que deviam e, em algum momento, perdiam o controle, tornando impossível dirigir, por exemplo. Foi o que aconteceu com tio Sandro. Já estava anoitecendo quando o clube começou e fechar e tivemos que ir embora no carro de Elton, pois era perigoso demais irmos com um homem que mal conseguia ficar de pé. No carro, Osvaldo dirigia e tio Sandro ia no banco do carona. Atrás, dividindo espaço com um monte de tranqueiras, Pedrinho ia sentado no meio e eu no colo de Elton. Todos no carro vestiam apenas sungas.

Não pude deixar de sentir que a cacete de Elton me cultivava de vez em quando, embora não houvesse nenhum movimento voluntário por parte dele. Eu também seguia quietinho, embora estivesse gostando daquele volume crescendo no meu bumbum. Chegando em casa, Elton me tirou de seu colo e saiu comigo primeiro, tirando depois o Pedrinho e ajudando tio Sandro a dar os poucos passos até a entrada de casa. Sua sunga estava aparentemente molhada e exibia um volume que eu sabia que escondia um pau duro, provavelmente pelo contato com meu bumbunzinho. Depois que todos entramos, Elton deitou tio Sandro no sofá, praticamente desmaiado e, antes de sair, pediu para usar o banheiro.

Pedrinho estava no quarto e eu disse a Elton que poderia usar o banheiro perto da cozinha, e fui seguindo ele para mostrar onde era (como se ele já não soubesse). Enquanto ele mijava de porta aberta, eu admirava curioso sua silhueta alta e larga. Elton terminou de fazer xixi e pude vê-lo sacudindo seu membro. Antes de guardá-lo completamente na sunga, ele se virou e consegui ver a cabeça ainda fora do tecido. Vermelha, grossa e pingando ainda mijo. Não consegui tirar os olhos daquele pacote.

– Cuidado moleque, se olhar demais pode terminar arrombado. – Elton me tirou dos pensamentos lavando as mãos na pia e se dirigindo à saída, por onde entrava minha mãe, chegando de seu plantão. Depois de alguns sermões em seu irmão bêbado, mamãe avisou que iríamos jantar na casa de tia Regina. Tio Sandro nem pareceu processar a ideia de que iríamos encontrar Amancio, apenas deu de ombros e se virou no sofá.

No caminho, mamãe avisou que vovó e titia haviam decidido passar alguns meses no interior, já que não tinham nenhum compromisso na cidade,.e que já havia conversado com tia Regina para que eu e meu irmão pudéssemos passar algum tempo em sua casa, já que em janeiro e fevereiro ela e Amâncio praticamente não trabalhavam. Pedrinho ficou muito animado com a ideia e eu também. Já estava imaginando como seria bom ter Amancio perto o dia todo.

Chegamos, jantamos e fomos brincar com meu irmão que havia passado o dia com Amâncio. Mamãe e tia Regina foram ver novela na sala e Amâncio saiu sozinho sem dizer para onde iria. Antes de sair, foi até o quarto onde estávamos e me olhou bem nos olhos, apertando seu volume e perguntando se eu havia dado o recado ao tio Sandro. Eu disse que dei sim e tentei disfarçar para não entregar o segredo do meu tio e do meu priminho.

A noite foi muito divertida e já passava das 22:00 quando mamãe chamou a mim e meu irmão para irmos embora. Tia Regina estava cansada e avisou Pedrinho que iriam dormir e que amanhã voltaríamos a brincar. A contragosto, eu e meu irmão fomos embora com mamãe. Chegando em casa, nos deparamos com Amancio e tio Sandro bebendo juntos na calçada e entramos, pois eu já estava com sono também. Os homens permaneceram conversando e rindo muito.

Acordei de madrugada com meu irmão choramingando na cama ao lado e percebi que a luz da sala estava acesa. Decidi levantar e ir até lá ver o que estava acontecendo. Tio Sandro estava usando apenas uma cueca gasta e folgada e Amancio estava com um short de tio Roberto que ficava muito apertado nele. Ambos estavam largados no sofá e claramente seus cacetes estavam duros. Eles estavam conversando baixinho e rindo. Ao me aproximar, eles me viram e fizeram sinal com a mão para que eu pudesse chegar mais perto, seguido de um gesto de silêncio.

Quando cheguei no sofá, tio Sandro se aproximou do meu ouvido e disse:

– Sua mãe está apagada de cansaço. Vou ali acalmar seu irmão enquanto o Amâncio te dá de mamar um pouquinho. Amâncio fez saltar seu membro preto pra fora do short e fez sinal para eu chupar seu pau. Me ajoelhei no meio de suas pernas e coloquei minha boquinha carnuda em torno da cabeça do eu cacete. Eu já sabia como fazer e fui deixado ele guiar minha cabeça enquanto relaxava no sofá se deliciando com meus lábios. Eu não ouvia mais nada e me demorei chupando aquele pau como se fosse um saboroso sorvete. Quando percebi, tio Sandro estava com meu irmão em seus braços, assistindo aquele boquete profissional que Amancio recebia.
O pau de tio Sandro estava babando e sua cueca estava muito melada. Com a mão livre, ele mexia em seu cacete com uma cara de malvado.
Voltei minha cabeça para a pica preta de Amâncio, que passou a fuder minha boca como se fosse uma buceta. Na verdade, como se fosse o meu cuzinho que ele fudeu horas antes. Eu estava sem fôlego e com os olhos cheios de lágrimas, mas não esboçava nenhuma ação de sair dali. Só deixava aquele touro segurar minha nuca e bombar na minha garganta com aquela plateia assistindo tudo.

Em minutos, Amancio começou a tremer suas pernas e segurou firme minha cabeça, jogando sua própria cabeça para trás. Senti o gosto de sua porra amarga invadindo o fundo a minha garganta e quase vomitei depois de receber cinco ou seis jatos de gala farta que não couberam na minha boca e escorreram pelas laterais. Quando me soltou, Amancio levantou ainda com o pau meia-bomba, se trocou alí mesmo na sala e saiu, despedindo-se de tio Sandro com um aperto de mão e dando um beijo na cabeça do meu irmãozinho.

Tio Sandro, duro feito pedra, levou meu irmão para o quarto e me chamou para segui-los, apagando a luz atrás de si.

Continua…

Tlgm: @adrarte

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,87 de 31 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Magnum ID:13r0z82de8yu

    Será que não está na hora de um DP???

  • Responder Xxxxx.mn ID:7xbyqz4v99

    Perfeito , coloca seus tios pra darem porra pro seu irmãzinho tbm seria uma delícia

  • Responder putinho19y de Curitiba ID:7xbywvk98j

    tá muito bom 🤤

  • Responder Safado98 ID:1dzz84s827sw

    Po que tesão, quero mais !

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto é top demais!!! Nota 10 fico ansioso esperando vc postar adorei o banho de mijo seu tio é um macho perfeito quero vê vc e Pedrinho dando de vez para ele e seu outro tio que já tô comeu
    Hoje achei que Elton ia te passar a pica queria mesmo que seu tio virasse seu cafetão e vendesse seu cuzinho para muitos homens da fidade

  • Responder Amigodoamancio ID:1dai091phj

    To obissecado por essa serie