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Minha primeira experiência com um amigo foi quando eu tinha…

2547 palavras | 2 |4.56
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Meu nome é Richard, hoje tenho 32 anos, Trabalho numa produtora de modelos como sócio, e faço a parte de agenciar adolescentes e crianças. Sou casado com Carla, uma renomada advogada com seus 29 anos. Casamos jovem, eu tinha 19 anos e ela 16 anos, com o consentimento de seus pais. Nesta época já tínhamos a primeira filha Lúcia, com 1 ano, que foi concebida quando minha esposa tinha seus 14 anos nascendo com 8 meses. E temos nossa caçulinha fabricia, vindo 4 anos depois.
Esta é uma pequena apresentação só para que conheça minha família e logo chegarei ao que acontece hoje, Estarei aos poucos contando partes de minha vida até a data atual.
Há muito tempo atrás antes de formar esta maravilhosa família, quando eu conheci meu sócio Thiago, hoje com seus 35 anos, mas antes era só um pré adolescente com seus 10 anos, magrelo, pálido e poucos pelos no corpo.
Quando eu completei 7 anos de idade meus pais resolveram me presentear levando a praia, numa cidade próxima, cerca de umas 2 horas de nossa casa, estávamos já a um tempo ja tinha divertir bastante, meu pai já queria ir embora, mas eu ainda queria andar de lancha, minha mãe foi ate o carro e trouxe uma caixa de papelão, parecia um presente, e minha avó começou a cantar o parabéns. Minha mãe abre, e era um bolo daria para todos ali e iria sobrar mais da metade, meus olhos brilhava, eu sorria demais nunca tive uma festa de aniversário, pelo menos minha mãe uma vez disse que fez um bolinho quando eu tive 1 ano, mas não me lembro, Meu corpo coberto de areia fina e branca, eu me limpei rápido para comer meu pedaço de bolo, foi quando eu percebi um garoto, aparentemente mais velho que eu, um pouco mais alto, era Thiago, ele olhava sem piscar para o bolo, ao seu lado sua mãe que ao perceber fez com que ele se virasse de costa, então falei com minha mãe e ela convidou os dois para se juntar conosco, afinal era praticamente só nós ali, a praia estava meio vazia o restante se alocava do outro lado da praia. Descobri que Thiago também nunca teve uma festa de aniversário, porém ele não era tímido, brincamos um pouco ali até que meu pai decidiu me levar para passear de lancha já que as mulheres aparentavam que iriam durar horas conversando.A mãe de Thiago autorizou se meu pai ficasse de olho,pois ele era meio peralta.
Numa parte da praia tinha umas lanchas de aluguel, meu pai alugou, mas quem conduzia era o dono da lancha ou alguém contratado por ele, o aluguel inclui nos levar até uma parte do mar e ficarmos ali por uma hora pelo menos, mas o Capitão como dizia o dono do barco , disse que tinha uma ilha de pirata , onde os turista tem a chance de achar um baú de tesouro, e se achar poderia levar para casa, e meu pai aceitou. A uma certa distância dentro do mar já dava para avistar a ilha, eu estava sentado e observava o mar. Thiago parecia estar com medo de cair na água , disse que não sabia nadar, Meu pai disse para ele sentar ali perto dele, e o puxou entre suas pernas, que aceitou e não disse nada sentando em seu colo. Meu pai, tinha os braços em volta da barriga de meu amigo e dizia que ele o protegia e alisava sua barriguinha. e de vez em quando deixava a ponta do dedo encostado no penis de thiago, apesar de eu ser inocente eu sabia que aquilo não era normal para homens.
Já na ilha a gente começou a procurar o tal tesouro, fomos só nós três andando na ilha, o local tinha cerca de uns 3 quilômetros de diâmetro, não tinha muitas pessoas ali, passamos por uns morros subíamos e descíamos, era uma trilha estreita. Nós dois estávamos de sunga e meu pai de bermuda, alguns galhos quase riscava minhas pernas. Thiago teve um arranhão nas coxas e ficou vermelho, ele gemeu, meu pai foi até ele e disse que não era nada e massageou as coxas de Thiago. Depois de alguns minutos andando vimos algo que estava pendurado em uma moita. fomos até lá achando que era uma pista mas era apenas uma camisa e uma toalha.
Thiago falou que queria mijar e foi do outro lado e eu também fiquei com vontade e fui junto. Meu pai ficou.
Eu baixei minha sunga até o joelho para conseguir mijar, pois meu penis era pequeno e eu não queria mijar na sunga, eu ainda chamava ele de pipi, O tamanho parecia a ponta de uma bexiga de aniversário vazia. Eu nunca tive amigos, morávamos em um bairro no fim da cidade, e não tinha muitas crianças por lá. Já era o terceiro mês de escola, estava na primeira série, mas conversava com poucas crianças, então eu não sabia de muitas coisas. Me lembro que um dia minha mãe me deu banho e meu pai entrou e eu perguntei porque o pipi dele era enorme, quase do tamanho do meu braço do cotovelo ao punho, ela sorriu e disse que um dia o meu ia crescer igual o dele.
Comecei a observar o pipi de Thiago e notei que era maior que o meu, era do tamanho daqueles canetão de quadro branco, tinha uns 5 cm e era mais grosso que meus dois dedão juntos e olha que ainda estava mole. tinha uns pelos nascendo em cima e em baixo, eu dei risada, ele perguntou o que foi, eu eu falei o que era e ele disse que tem uns que tem outros que não e começou a sacudir após terminar, e disse pare eu também fazer se não ia respingar na sunga e ia feder, eu respondi que o meu não dava pois era pequeno. ele falou que dava sim e veio até a mim e pegou no meu pipi e viu que não dava, e disse que deve ser porque não tava duro, vendo que eu não tinha entendido, ele disse que se mexer ficaria duro igual o dedo. Então começou a mexer para frente e para trás eu não sabia, mas ele estava me punhetando com as pontas dos dedos. Eu ficava só olhando, sentia só cosquinha, mas não era tesão provavelmente porque eu era muito novo ainda, derrepente meu pipi ficou um pouco duro e Thiago baixou de frente e começou a me chupar, eu não entendi mas deixei, apenas falei que talvez o pai iria brigar, então ele me disse que o irmão dele fazia isto também nele e queria experimentar até que eu gostei um pouco era diferente.
Meu pai ainda estava perto da camisa pendurada, Com uma mão ele segurava a camisa no nariz, e com a outra parecia estar sacudindo o penis dele, talvez tinha acabado de mijar, mas ele não parava, fomos ao lado dele e o penis dele estava maior do que eu já tinha visto e a metade que não estava na mão vibrava para cima e para baixo e as vezes a cabeça do penis sumia para dentro e aparecia, eu não sabia o que era, mas ele estava batendo uma punheta, eu estava de um lado e Thiago do outro olhando aquela jeba enorme , meu pai não percebeu que estávamos ali e não parava. Então resolvi falar, e perguntei o que os dois caras estavam fazendo no morro abaixo. Meu pai se assustou e soltou o penis colocando para dentro da bermuda, e nos puxou para fora da vista dos caras, e disse que eles estavam brincando de lutar.
Mas ele estava colocando o pinto buraco na bunda do outro, disse Thiago que ainda olhava para o volume do pinto duro de meu pai dentro da bermuda.
Meu pai nos afastou mais longe e acabamos indo onde a gente tinha mijado, ainda estava molhado o chão, e meu pai disse para não falarmos para nossas mães o que aconteceu ali, pois era coisa de homens e elas não ia gostar. Thiago disse que tudo bem e sabia guardar segredo.
è verdade pai, ele não vai contar para a mãe dele pois é coisa d ehomem, igual o irmão dele fazia.
Meu pai surpreso perguntou o que exatamente eles faziam.
Thiago disse que tem um irmão e um primo com 15 anos e que eles ficavam pelados e rolavam na cama, se beijavam, e às vezes chupava o pinto um do outro e até colocava dentro do outro.
Meu pai perguntou se ele também fazia aquilo.
Ele disse que o irmão dele já brincou com ele uma vez por traz, mas gosta mesmo é de ficar chupando.
Então eu disse , é pai é normal, ele fez em mim também.
Fez o que, perguntou meu pai. E eu disse que chupou meu pipi.
Meu pai na maior calma, olhou o relógio, olhou por cima do morrinho e do arbusto e depois disse se eu gostei, eu respondi que fez cosquinha mas foi rápido, então meu pai disse que se eu não contar para mamãe ele poderia experimentar novamente, e eu disse que tudo bem. Thiago já veio até mim e baixou minha sunguinha e começou a me punhetar com so dedos, ai começou a massagear meu saquinho mas as vezes o dedo ia até meo buraco do meu cuzinho e ele massageava também, depois abaixou e começou a me chupar, senti a cosquinha de novo, mas desta vez estava mais gostoso, então Thiago segurou minhas nádegas e apertava fazendo meu cuzinho ficar exposto, meu pai só olhava, tiago massageava meu bunbum e com um dedo começo a roçar meu cu e enfiou a pontinha do dedo, senti que tava ficando úmido , era estranho mas era gostoso.
Meu pai disse para eu fazer no Thiago também, eu abaixei puxei a sunga dele e o penis dele saiu e já estava de pé mas não estava todo duro, coloquei a boca nele, e thiago disse para chupar igual a pirulito passando a língua, então eu fiz, eu não gostei muito não, enfiei meu dedo no cu dele também e ele arrebitou a bunda,o pinto dele já estava maior e duro dentro de minha boca, senti entrando na minha garganta engasguei e saiu bastante cuspe de minha boca, eu disse que não gostei, me levantei e Thiago começo a pincelar o dedo em mim, e por baixo do meu saquinho de novo, ele enfiava o dedo no meu cu com mais rapidez, , meu penis deu sinal de vida, e ficou durinho, tiago começou a me punhetar com uma mão meu pai chegou mais perto e baixou a bermuda e começou a se punhetar. Thiago então pegou o penis do meu pai deu umas quatro punhetada e começou a chupar meu pai , eu tentei por o dedo no cu de meu pai mas minha mão era curta então fiquei massageando onde alcançava suas nadegas e a outra na bunda de Thiago, estava muito bom aquilo, Mas de repente meu pai segura a cabeça de thiago e empurra com tudo fazendo ele engolir o pau todo e da uma gemida, Thiago engasga tirando a boca , e percebo algo saindo da boca dele e do pau de meu pai. Era um pouco de porra, meu pipi saiu um pouquinho de liquido. Meu pai virou Thiago e começou a socar o dedo no cu de Thiago e com a outra mão punhetava ele.
Eu fique ali olhando. ate que thiago soltou um jato de porra, na mão de meu pai que depois lambeu tudo. Meu pai disse que era minha vez de esporrear, e disse para eu comer o thiago, eu fiquei em duvida e ele explicou que era para enfiar meu pipi no meu amigo então Thigo se virou e ficou com a mão no joelho e eu comecei, não sei se chegou a entrar apesa do dedo de meu pai deixar um buraco aberto naquele cu, pois meu pipi como disse era pequeno mas senti um quentinho e comecei o vai e vem ate que saiu uma um liquido, um pouco mais que antes mas meu pai disse que tudo bem. Ele disse para eu beijar o Thiago na boca e de língua então eu o beijei, mas não sabia beijar só dei umas chupadas, Thiago colocou a língua dentro da minha boca, Também não gostei muito, na verdade até estava um pouco gostoso mas eu não sei o porque, mas não me sentia confortável, enquanto beijava ele, senti algo me cutucando por trás, era meu pai tentando enviar aquela jeba no meu cu, senti dor e gemi, disse que doía, ele tentou mais umas tres vezes então abaixou e chupou meu cu, enfiou a língua dentro nisto gostei, meu pipi ficou duro novamente então Thiago abaixou e chupou ele até sair mais um pouco de líquido os dois pararam e se beijaram, depois meu pai me beijou e eu disse que não queria mais fazer aquilo.
Então meu pai sorriu e disse tudo bem meu filho já viu que você não é gay, Seu amigo já leva jeito mas você não. E me explicou o que era ser gay e deu uma leve explicada. Novamente ele me fez jurar que não contaria para minha mãe e depois a gente voltou para a praia.
As nossas mães e minha avó ainda conversavam rindo alto parecia que nem percebeu que a gente tinha saído. Elas trocaram telefone e endereços e marcaram de a cada 15 dias se encontrarem.
Em casa meu pai disse que ia tomar banho e me chamou para ir junto.
No banho ele disse que se eu quisesse fazer tudo eu poderia, eu disse que só gostei quando me chupava tanto no pipi quanto no bumbum então meu pai me sentou na privada com a tampa abaixada e começou a me lamber um pouco no cu outra ora chupando meu pequeno pipi e quando ficou durinho novamente ele ficou de quatro e pediu para eu enrrabar ele, mas como eu disse antes não sei se tinha entrado, mas saiu mais um pouco de líquido e meu pai ficou contente.
No próximo conto vou relatar o banho que tive com meu pai junto de uma menina de 14 anos que tomava conta de mim quando precisava.

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2 Comentários

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  • Responder edu ID:xgn4fy41

    Para o primeiro conto até que estava bom, por favor mais detalhes, separe as conversas, eu em particular gosto quando o dialogo dos personagens e do narrador

  • Responder Sopa de macaco ID:8d5nw2uqri

    Conto enfadonho