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Aprendendo a levar ferro – parte 6

1938 palavras | 6 |4.73
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Desde a noite do Natal, nada de interessante estava acontecendo. A correria para o novo ano estava deixando todo mundo muito ocupado.
Tio Roberto resolveu viajar com a família de Bianca, sua namorada, para uma cidade litorânea onde sempre passavam esse período; vovó e tia Marta tinham ido para a casa de parentes em um sítio; tio Renato havia viajado com amigos logo no dia seguinte ao Natal, e nem se despediu de mim. Todos só voltariam na segunda semana de janeiro.
Em casa, apenas mamãe, meu irmão, tio Sandro e eu.
Minha mãe estava em recesso do trabalho, mas voltaria aos plantões logo no primeiro dia do novo ano.
As festividades de ano novo correram de forma tranquila e passamos o réveillon na casa de Tia Regina, com exceção do tio Sandro, que deve ter ido beber com sua turma. A passagem de ano não era tão celebrada na família como o natal, e todos fomos dormir logo após os fogos.

Acordei no dia seguinte com minha mãe avisando que iria para o hospital e que meu irmão e eu ficaríamos com tia Regina, Amâncio e Pedrinho, pois não havia ninguém na nossa casa. Tomei meu leite, e fui atrás do meu primo para brincarmos, mas ele havia saído com sua mãe e eu não sabia para onde.
Na sala, Amâncio estava com meu irmãozinho no colo vendo desenho animado e me chamou para junto deles no sofá. Peguei alguns carrinhos de Pedro e comecei a brincar com eles no chão, na frente da TV. Notei que Amancii estava bem mais animado do que de costume e me perguntava se eu queria viajar nas férias com eles, me deixando animado também.
No meio da conversa, percebemos que meu irmão havia cochilado e, nesse momento, Amancio levantou com ele nos braços para levá-lo ao quarto. Meus olhinhos de putinha foram direto para a parte de baixo do seu pijama, que era basicamente um short de futebol, desses de malha soltinha. Fui hipnotizado por um pau bem marcado, sem nenhum indício de cueca entre o tecido e a carne, que parecia grossa e farta. Amancio estava perceptivelmente duro levando meu irmão adormecido, que estava até pouco tempo em seu colo, para o quarto.
Eu já sabia que um cacete duro assim significava coisa muito boa e, como uma boa putinha que estava aprendendo a ser, segui aquele homem.

Amâncio tinha a pele muito escura. Era chamado na vizinhança de “negão”, por causa de sua cor e de seus quase 2m de altura. Ao contrário de tio Sandro, ele era um homem mais educado. Era professor assim como tia Regina e tratava Pedrinho como se fosse seu filho. Suas costas largas e bunda enorme destacavam em qualquer roupa e eu já havia imaginado que seu cacete deveria ser descomunal. Suas mãos eram enormes.

Chegando no quarto, Amancio colocou Marcos na cama e se virou para mim, que estava logo atrás. O volume de sua pica parecia ter triplicado em menos de três minutos e ele encarou firme meus olhos, antes de descer o olhar para o próprio membro explodindo naquele short.
Para atiçar mais ainda o viadinho que eu era, Amancio encheu sua mãozona com uma demorada coçada no pau, que fez a cabeça ficar tão aparente que seria possível sentir o calor dela, se estivesse mais perto.
O silêncio então foi rompido por ele, dizendo que iria tomar um banho e que, se eu quisesse, poderia ir ao quarto dele assistir desenho. Eu não disse nada, apenas segui seu andar másculo, observando como sua bunda firme se revezava a cada passo fazendo volume na parte de trás do seu short. Chegando no quarto, ele não fez nenhuma cerimônia: apenas desceu o short e se virou de frente pra mim, para pegar sua toalha estendida na porta. Do alto de seus 1,91, fez seu cacete pesado quase encostar na minha boca e entrou no banheiro, sem dizer uma palavra.

Aquele banho demorou uma eternidade e eu já estava cansado quando ele, enfim, saiu do banho enrolado com sua toalha. O volume ainda era bastante aparente. Sentando ao meu lado, Amâncio então abriu o jogo:

– Poxa, Carlinhos, achei que você iria tomar um banho comigo. Ainda te esperei bastante e você não foi. – disse ele.

– É que não estou sujo, Amâncio. Tomei banho antes de dormir e já sou um rapazinho, não faço mais xixi na cama. – eu justifiquei.

– Mas a gente não toma banho só quando está sujo, Carlos. Você sabe disso. Você mesmo disse ao Pedrinho que toma banho com seus tios pra eles colocarem o pintão deles dentro de você, não foi? – ele me pegou de surpresa, e continuou:

– Seu primo me disse tudo. E disse também que você iria pedir pro seu tio Sandro colocar no cuzinho dele também, isso é verdade? – indagou ficando de pé ao meu lado com o cacete em riste.

– Desculpa Amâncio, eu pedi a ele pra não contar a ninguém, mas ele também queria que o tio Sandro colocasse o pinto no cuzinho dele. – argumentei.

A tensão daquele momento poderia ser sentida de longe. Amâncio tinha um semblante sereno, mas sério, e falou olhando bem nos meus olhos:

– É o seguinte, Carlinhos: quem vai colocar pica no seu cuzinho daqui há pouco sou eu. E não adianta chorar, porque foi você quem pediu, moleque. Só que tem outra coisa, que eu vou te dizer depois de fazer o que eu quiser com esse rabinho seu. Agora vem cá e chupa minha pica, vai.

Tio Amâncio tirou sua toalha e o que eu vi foi assustador. Uma estaca enorme preta e grossa balançou na frente do meu rosto, batendo com força na minha bochechinha gorda. A cabeça, meio rosada, produzia uma baba que descia sobre seu par de culhões pesados, caídos no meio de suas pernas. Seu pau era muito maior que os que eu havia visto. Aquilo não iria entrar em mim, pensei.
Com seus dois dedos indicadores, Amâncio abriu bem a minha boca e mandou eu ter cuidado com os dentes, se não quisesse apanhar. A cabeçona babada foi entrando na minha boca e esticava as laterais demasiadamente. Pensei que iria rasgar minha boquinha infantil. Quando senti a ponta da pica batendo no fundo da minha garganta, não havia engolido nem um terço daquele pedaço preto de carne. Meus olhos lacrimejavam e eu babava igual uma cadela sedenta. Escorria cuspe gosmento pelos cantos da minha boca e aquele armário negro segurou minha nuca por trás, bombando na minha boca pequena como se estivesse metido em uma buceta larga. Eu estava desesperado.

Após uns dez minutos fodendo minha boca, que já estava dormente, Amâncio ordenou, no meu ouvido, que eu ficasse de quatro em sua cama. Eu relutei inicialmente mas ele, com uma só mão, agarrou minha cintura e me virou de costas pra ele. Observei que ele pegou um creme na gaveta e senti algo gelado sendo passado no meu cuzinho. De repente, dois dos seus dedos me invadem e fazem movimentos circulares dentro de mim. Gemo baixinho e me arrepio inteiro. Essa foi a deixa para aquele cavalo enorme perder o medo.

Senti a cabeça da pica de Amâncio pedir espaço entre minhas nádegas pequenas e branquinhas. Imagino hoje o contraste de cores lindo que aquele cacete preto fez com minha carne alva. Também deve ter contrastado o tamanho da mão daquele homem abrindo meu pequeno par de bundas para sua vara ganhar espaço no meu cuzinho que, embora estivesse alargado, nunca havia sentido algo daquela magnitude romper suas entranhas.

A cada centímetro da caceta de Amâncio que rasgava minha carne, eu queria morrer. Pra abafar os meus gritos de dor, ele pressionava minha cabeça contra o travesseiro e me dizia, com sua voz firme, que se eu gritasse era pior. Metade do seu pau estava alojada dentro de mim e parecia que meu coração estava na boca. O pervertido tirava quase tudo e depois metia devagar, até que senti a maior dor da minha vida. Amâncio segurou meu saquinho por baixo e apertou com força, enquanto socou mais um pouco de seu monstruoso cacete no meu rabo. Eu soluçava de tanto chorar e ele não hesitava em nenhum momento. Parecia um touro devorando sua presa.

Meu cuzinho pegava fogo e ele aumentava as estocadas ferozmente. Me xingava de viadinho, dizia que eu não valia nada e sorria com seus dentes banquíssimos à mostra. Do espelho na cabeceira da cama, eu olhava choroso aquele homem movimentando seu quadril viril para estocar meu cu.
Meu rosto estava vermelho de chorar, minha nuca dolorida pela força que ele fazia ao enfiar minha cara no travesseiro. Meu cuzinho estava em chamas e ele parecia não se importar com nada disso. Ao contrário, aumentava o ritmo anunciando, logo logo, que iria me encher de leite quente.
Senti aquela pica inchando e dando espasmos dentro de mim e, depois de vários jatos de porra, aquele armário se deitou em cima de mim, terminando de me sufocar.

Eu estava exausto e, alguns minutos depois, senti aquele homem saindo de dentro do meu rabo. Olhei para baixo e o lençol estava repleto de sangue e de porra que acabava de sair do buraco enorme que agora eu tinha. Minhas pernas tremiam quando levantei para ir ao banheiro, mas fui interrompido por Amâncio, que me disse que eu só tomaria banho em casa.

– Agora você vai fazer mais uma coisa, Carlinhos. Vou te deixar em casa, se o seu tio Sandro já tiver chegado, e você vai pedir pra ele te dar banho. Não quero que você fale nada do que aconteceu aqui, senão vou contar tudo pra sua mãe, mas quero que você entregue um bilhete ao seu tio, na hora do banho, ok?

Balancei a cabeça afirmativamente, pois não tinha forças sequer para falar.

Amâncio conferiu se meu irmãozinho ainda dormia e, confirmando, me levou até minha casa. Lá, tio Sandro estava ouvindo músicas na sala. Os dois se cumprimentaram brevemente e Amâncio avisou que eu havia pedido pra ir pra casa.

Foi então que cumpri as ordens do meu mais novo predador e pedi pra tio Sandro me dar banho. Ele já me olhou com malícia, deu uma boa apalpada na sua pica e me levou ao banheiro. Chegando lá, tirei do bolso o bilhete de Amâncio e apenas entreguei para meu tio. Eis o texto do recado:

“Banha bem esse moleque, a coisa tá feia no cuzinho dele. O próximo será seu filho.”

Tio Sandro parecia transtornado lendo as palavras e, ao terminar, desceu minha roupa e me colocou de costas, abriu minha bundinha e viu o grande buraco que o padrasto de seu filho havia deixado ali. Me puxou pra sua frente e perguntou o que tinha acontecido. Eu comecei a chorar.

Continua.

Tlgm: @adrarte

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6 Comentários

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  • Responder Dymitri castro ID:on904imxia

    DEZ

  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    O direito é de tio Sandro comer o filho primeiro

  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto é o melhor do site vc acertou ao escrever sobre esse tema de forma tao bem, ate achei que o padrastro de Peedro ja tinha comido ele nesse caso o direito a tirar cabaço do filho é do pai e Tio Sandro deve exigir isso de Amancio nao permitri que ele como seu filho, leva Pedrinho para dormir com ele la ele como pai faz o serviço

    • Csd ID:7xcdmip49k

      Verdade. Tesão demais.
      Tlg
      @whitheb

  • Responder Gay23 ID:bt1he20b

    Vida de passivo e mesmo essa… Tens de estar sempre a disposição para levares rola no cu.

    • Lucas ID:1ec26fvehy0p

      Continua pls