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As Aventuras de Becca e Lui – Capítulo 05

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Era a primeira vez que eu colocava um pau dentro de minha boca, e essa experiência estimulou ainda mais meus fetiches exibicionistas.

Desde que comecei a ver as revistas de minha mãe, e os vídeos que ela alugava, passei a desenvolver um certo fascínio pelo falo. Essa peça sexual masculina, tão única, que via em tamanhos robustos, eretos, irrigados por diversas veias pulsantes… Era incrível como os meninos já nasciam com um pênis, exposto, enquanto nós tínhamos que nos contentar com uma mera rachadura entre as pernas.

Ficava fascinada ao ver aqueles membros crescendo, enrijecendo, e explodindo aquele sêmen. Não sabia os termos, nomenclaturas, apelidos. Para mim, nossos órgãos sexuais resumiam-se apenas a piru e xereca. Era como chamávamos.

Mas, aqueles pirus eretos, que eu acabara de aprender que popularmente entre os meninos eram chamados de paus duros, me enchiam de alegria só de apreciá-los. E há uma semana, passei a idolatrar o primeiro que vi pessoalmente.

Não que fosse o primeiro pênis que tinha visto em minha vida, não era isso. Já havia tomado banho, ao longo da minha infância, com vários primos, mais velhos e mais novos. Mas era diferente. Ali, eu tinha visto uma pica que equivalia aos meus delírios pornográficos estimulados por revistas e vídeos.

Meu primo Carlinhos, meu primo mais próximo, com quem cresci lado a lado, e a quem já tinha visto o pequeno pintinho ao longo de minha vida, em diversas ocasiões, havia se transformado, para mim, na materialização sexual do membro masculino. O primeiro pau duro de verdade, com a glande exposta, pêlos pubianos, o prepúcio que ia e vinha conforme era alisado, aquela babinha melosa que saia da pontinha.

No último domingo apenas o admirei, mas dessa vez, tomei a iniciativa de ir além, e realizar meus desejos. Acabara de ser tocada pelas delicadas mãos de meu primo, que apesar de ter o pau que me despertava a libido, ainda era uma criança.

Carlinhos tinha doze anos, e sua aparência ainda trazia muitos traços infantis. Sua voz fina, o rosto liso como a pele de um bebê, assim como seu corpo. As pequenas mãos tenras e macias que há poucos instantes haviam extrapolado o auge de minha excitação, me presenteando com o maior prazer físico de minha vida até ali.

Mas, seu pau… Ah, seu pau. Era pequeno se compararmos com os viris atores pornôs que eu costumava ver. O pau de Carlinhos devia ter cerca de onze a doze centímetros de tamanho, quando duro. Só que para uma jovem e deslumbrada menina de dez anos que estava vivendo aquilo tudo pela primeira vez, era mais do que suficiente. Para mim, era o mastro duro que eu acabara de tocar.

Ao senti-lo por cima da bermuda, já me excitei, mesmo tendo gozado poucos instantes antes. Quando, por instinto, segurei com minha mão, e pude ter noção de como era pegar em um pau, mais uma vez me projetei nas nuvens.

Era roliço, macio por fora, e ia endurecendo por dentro conforme eu apertava. Aquela pelinha que cobria a cabeça, e a descobria conforme eu movimentava meu punho, e os fluídos que emanava daquela micro fissura em sua ponta… E era quente. Além de tudo, era muito quentinho, e eu nem sequer imaginava que seria assim. Era tudo mágico.

Além de estar conhecendo um pau, nas minhas mãos, estava também aprendendo novas palavras. Sujas. Devassas. Impuras. Impróprias… E era esse lado proibido que me atiçava ainda mais minhas audácias.

Nunca tinha ouvido falar em boquete. Já tinha visto diversas vezes mulheres chupando aquelas picas homéricas nas revistas, e até nas fitas de vídeo. Eu tinha muita curiosidade em fazer aquilo também. E agora, já sabia até como se chamava.

Seria mentira dizer que eu não estava aflita. Na verdade, eu estava apavorada. Mas era um caminho sem volta. Eu mesma, de livre e espontânea vontade, num impulso repentino e impensado, me ofereci de chupar o pau de Carlinhos, que estava compartilhando aquelas descobertas comigo.

Dessa vez, eu me levantei para que ele pudesse se acomodar melhor na velha poltrona de nosso avô. Ajoelhei-me entre suas pernas, e comecei a acariciar aquela piroca que ainda iria me trazer tantos momentos de prazer e felicidade. Peguei com minhas mãos, acariciava, e repetia aquele movimento de vai e vem que Carlinhos fez na semana anterior, e em poucos momentos, reprisou naquele domingo. Era uma delícia sentir a pele cobrindo a cabeça, mais grossa, e mais vistosa, escondendo-a, e depois voltando a revelar como se fosse um tesouro a ser revelado.

Carlinhos estava em transe, de olhos fechados, relaxado e estirado nú naquela poltrona, enquanto eu me aproveitava de seu pau. Na verdade, eu queria ganhar tempo, porque iria colocar na minha boca o piru de meu primo. Era o pau duro de um garoto, mas era meu primo, que cresceu comigo, quase como se fosse um irmão.

Além disso, imagino que qualquer amiga minha teria asco em tocar o pa de qualquer menino, quanto mais enfiar dentro da boca e chupar, lamber, igual aquelas atrizes e modelos que eu tanto admirava.

E, enquanto eu brincava com sua rola, com uma de minhas mãos, aproveitei para acariciar seu saco com a outra. Isso eu nem imaginava como era. Super molinho com dois testículos mais sólidos. E eu estava apenas observando aquele órgão sexual todo em minhas duas mãos, dando um prazer que Carlinhos jamais tinha experimentado.

Me aproximei da cabeça vermelha e brilhante e beijei a pontinha. Um selinho, despretensioso e inocente, mas que já se deixou marcado por um filete daquela babinha entre meus lábios e seu óstio.

Lambi o que em meus lábios ficou, e amei o sabor. Salgadinho, menos viscoso do que parecia. Comecei a me convencer de que a experiência seria melhor do que o que eu estava imaginando. E eu realmente estava em pânico, sem demonstrar, deixando parecer apenas que eu era uma menina muito avançada para minha idade.

A respiração de Carlinhos ficou mais intensa após o beijo. Isso me estimulou a continuar, e me levando a esfregar aquela protuberância por todo meu rosto, enquanto eu exalava satisfação, sorrindo extasiada.
Passar aquele cacete por todo meu rosto me energizava, sentir aquele cheiro alimentava meu ego, me lambuzar com seu pré-semen satisfazia minhas necessidades. Eu não iria resistir por muito tempo. Puxei aquela pele pra baixo, e encarei de frente a cabeça avermelhada que apontava pra mim.

Lambi sua extensão até a pontinha da cabeça, saboreando aquele melzinho. Ele suspirou gemendo, dando-me aval para continuar. Abri minha boca e, num misto de medo e tentação, fechei meus olhos e coloquei-o em minha boca, com volúpia e vontade.

– Ui?! – exclamou, meu primo, me assustando.

Olhei para ele que me encarava de frente, o que automaticamente me fez tirar da boca o primeiro pênis que a havia penetrado.

– O que foi?! – perguntei, exaltada.
– Cuidado com os dentes. – respondeu, rindo.

Comecei a rir em conjunto. Em minha gana por seu sexo, arrebatada por minha total inexperiência, havia arrastado meus dentes em seu caralho, despertando-o de seus prazeres.

– Desculpa, foi sem querer. – falei, um pouco embaraçada.
– Tudo bem, só vai com cuidado. – pediu. – Mas, continua, por favor. Tá muito bom.

Aquelas palavras me tocaram profundamente. Me senti a mulher mais desejada e sedutora do mundo. Algo que, certamente, eu não era. Magra, imatura, infantil, com apenas dez anos, achava-me uma mulher. Mas era apenas uma criança que começava a descobrir sobre sexo, e que, mal sabia que nascia uma boqueteira que, desde cedo, passaria a ganhar experiência e começaria naquele instante, a se transformar em uma devoradora de homens. Tentei curvar para dentro meus lábios, numa tentativa de promovê-los à função de capa de meus dentes, protegendo o pau de meu primo de possíveis novos arranhões.

E, ajoelhada completamente pelada à frente de Carlinhos, passei a fazer com minha boca aquele movimento de subir e descer, sentindo com minha língua sua pele cobrindo e descobrindo a glande, preenchendo meu palato com sua tromba rija.

Estava realizada. Completamente nua, exposta para Carlinhos ver a hora que quisesse, e ainda estava exatamente igual às atrizes dos filmes e revistas que eu tanto amava: chupando um pau duro, gostoso, sentindo seu sabor, sua textura, e retribuindo a meu primo todo o prazer que ele acabara de me proporcionar.

Eu poderia passar o dia inteiro ali, fazendo aquele boquete, chupando, lambendo, sorvendo seu mel. Revezava-me entre chupadas mais profundas e lambidas extensivas, para recompor meu fôlego para devorá-lo.

Não me sentia suja, não me sentia errada. Era o oposto. Estava formando a consciência de que sexo era algo que faltava em minha vida. Eu ainda não sabia, mas seria o norte de minha vida, e assim o é até hoje. Não sabia como não tinha feito aquilo antes. Era muito bom, e queria fazer pra sempre. Sem parar.

E em determinado momento, enquanto continuava minha ininterrupta felação, pensei no fetiche que me acometeu durante toda aquela semana: eu apenas queria que vissem minha xereca. Era uma parte minha que passava o tempo todo oculta do mundo. Nudez não era algo permitido. A exposição da nudez era algo visto como errado, repreensível.

E, além de expor meu sexo de forma intencional, eu ainda praticava sexo com um pessoa igualmente nua em miinha frente. Um menino, que jamais deveria ousar ver-me nua, e além de tocar-me intimamente, enfiava seu pau também nu em minha boca.

Se a nudez era velada por todos, tocar no assunto sexo era proibido. Sexo era algo tolerado entre um casal, dentro de quatro paredes, de forma oculta, incógnita.

Eu estava ali exposta a ambos, e era o que eu queria. Já tinha certeza que expor minha nudez me excitava, e eu não saberia mais viver sem que minha buceta fosse vista e admirada por outras pessoas.

E meus pensamentos avançavam, querendo ainda mais. Além de exibir minha xana nua pra quem quisesse ver, me imaginei sendo vista praticando sexo, que seria ainda mais imoral. E ao imaginar isso, senti minha buceta involuntariamente tendo pequenas contrações e escorrendo mais do que antes.

Formava, imperceptivelmente, minha personalidade exibicionista e ninfomaníaca, e aproveitava aquele boquete para imaginar todas as possibilidades que o futuro poderia me reservar. Afinal, qual a graça em ser exibicionista e apenas se expor? Eu queria mesmo era ser vista. Eu queria que alguém estivesse, naquela hora, apreciando tanto minha buceta aberta quanto a mamada que seguia constante.

Não percebi quanto tempo passou desde que comecei a chupar a pica de Carlinhos. Era muito bom, e não queria que terminasse. Mas vi que sua respiração começava a acelerar, e os gemidos contidos se intensificavam.

Percebi que seria exatamente como foi comigo. Uma locomotiva que acelerava e atropelava cega tudo pela frente para atingir seu destino de prazeres. Fui acelerando meus movimentos para cima e para baixo, como via nos filmes. E ele se contorcia na poltrona como se perdesse o controle de suas reações.

– Vou gozar! – exclamou.

Eu nunca tinha escutado aquela palavra antes, não fazia ideia do que ele queria dizer. Imaginava que gozação era sinônimo de zoação, diversão, fazer alguma brincadeira com alguém. Não passou pela minha cabeça qualquer tipo de conotação sexual.

E, num instinto quase animal, Carlinhos colocou suas mãos sobre minha cabeça, cerrando seus olhos, puxando-me ainda mais para dentro de seu corpo, o que fez com que seu pau se alojasse ainda mais fundo em minha boca. Quase engasguei. Talvez, se fosse um pouco mais comprido, eu tivesse engasgado.

Senti seu pau crescendo ainda mais em minha boca, ficando mais endurecido, mais grosso, e começando a ter movimentos involuntários. Em instantes, senti os jatos quentes de um líquido pegajoso, denso, viscoso, e amargo, preenchendo minha boca, que estava presa contra o corpo de Carlinhos. Não era gostoso como a babinha que me alimentava poucos segundos antes, mas não sabia o que fazer.

Seu pau não parava de expelir aquele volume, que eu já imaginava ser o esperma que eu via nas revistas e nos vídeos. Não tive outra alternativa além de engolir conforme ele derramava sua seiva, ou poderia me afogar naquela substância que não me proporcionou uma experiência de sabor muito agradável.

Aos poucos, seus espasmos penianos iam diminuindo, e a quantidade de semen esguichando também. Seu pau começou a ficar mais macio, e senti que suas mãos soltaram minha cabeça. Carlinhos caiu quase desfalecido para trás, ainda largado sobre a poltrona. Pude enfim tirar se pau de minha boca, engolindo os resquícios de sua porra que ainda grudavam em minha boca, e finalmente, pude tomar fôlego. Buscava o ar que parecia estar me faltando após aquela explosão que me inundou.

Aos poucos, me recuperava, limpava o pouco de porra que escorreu através de meuu lábios, e observei Carlinhos deitado ali na poltrona, de pernas entreabertas. Fiquei admirando seu pau lentamente amolecendo, e diminuindo de tamanho. Eu sorria, fascinada, vendo que consegui atingir meu objetivo. Era curioso ver seu pau ficando mole e menor, já que, desde semana passada, eu apenas o tinha visto ereto. Ou, como “os meninos falavam”, duro.

Passei os dedos em meu grelo, muito molhado e sensível, levantei-me, e aconcheguei ao lado de meu primo na poltrona. Ele despertou de um quase sono que se alastrava por seu corpo, tomando consciência do que tinha acontecido.

Abracei-o e tentei me aproximar para dar-lhe um beijo. Ele virou a cabeça, esquivando, e falando.

– Você tá com a boca gozada, Becca.
– Gozada?! – retruquei, ainda sem entender o sentido daquela palavra.
– É, eu gozei na sua boca. – tentou me explicar.
– Gozou?! – eu ainda estava confusa. – Você me puxou pro seu pau e ejaculou seu esperma na minha boca.
– Então. Eu gozei. – explicou.
– Ah?! Gozar é ejacular? – Questionei.
– Sim, mas a gente não fala ejacular. – riu. – A gente chama de gozar.

Rimos, e nos abraçamos.

– Você gostou? – perguntei.
– Foi a melhor coisa que já me aconteceu na vida. – respondeu apaixonado. – E você? Gostou?
– Muito. – respondi.

Era parcialmente mentira. Eu amei ter chupado seu pau, não queria parar nunca. Mas o sabor do esperma não foi agradável. Essa parte eu omiti, para não magoá-lo. Afaguei-me em seu peito, e comecei a acariciar seu saco. Puxava suavemente os pelinhos, alisando-os.

– A gente podia fazer isso sempre, né? – perguntei.
– Sério?! – perguntou feliz.
– Sim, foi muito gostoso. – continuei.
– Você não ficou com nojo do meu pau?
– Claro, que não. Eu adorei.
– E, você faria de novo?
– Eu quero fazer de novo.
– De verdade?
– Sim, eu gostei.

Me ajeitei na poltrona, de modo que ficasse um pouco mais alta que Carlinhos, mas sem deixar de ficar com nossos corpos nus completamente grudados, e sem largar aquele saco que eu segurava com gosto.

– Podíamos fazer isso todo domingo, né? – perguntei.
– Claro, podemos. – respondeu entusiasmado. – Você me chupa sempre que eu quiser?
– Claro, primo. – respondi. – Sempre que você tiver vontade é só me dar seu pau que eu te chupo.
– Até eu gozar?
– Sim, até você gozar.

Tentei beijá-lo novamente, e mais uma vez, ele virou o rosto.

– O que foi? – perguntei.
– É meio esquisito. – respondeu. – você acabou de encher a boca de porra. Não vou conseguir te beijar.

Ri do nojinho que ele demonstrava em relação a seu próprio esperma, enquanto eu mesma tentava associar a palavra porra ao sêmen.

– Porra?! – indaguei.
– É o que saiu do meu pau quando eu gozei. – respondeu.
– Porra é a mesma coisa que esperma?
– É, mas a gente não fala esperma. Fala porra.

Lá estava eu, rindo e ampliando meu vocabulário pornográfico, enquanto passava a alisar seu pau mole, macio, agora totalmente encoberto pelo prepúcio.

– Acho melhor a gente voltar lá pra fora antes que lembrem da gente, né? – exclamei.
– É verdade. Já faz um tempão que a gente tá aqui. – respondeu.

Nos levantamos, e começamos a nos vestir. Claro, eu coloquei primeiro o sutiã de meu biquíni, para manter minha buceta à mostra por mais tempo.

Carlinhos se vestiu muito rapidamente, e ao me ver ali, ainda me exibindo, ficou sem entender. Segurei sua mão, e fiz um pedido.

– Dá um beijinho na minha xereca antes da gente sair?

Sem nem pestanejar, ele se ajoelhou na minha frente, passou suas mãos por trás de mim, tocando em minha bunda, e me puxando até ele. Até então, eu não tinha sentido suas mãos em minhas nádegas, o que fez um novo calor subir por dentro. Ele se aproximou, deu alguns selinhos e uma lambidinha de baixo pra cima, que me fez gemer.

– Quer que eu te chupe também, prima? – perguntou, dando mais uma lambida.

Eu o ergui, e respondi:

– Quero. Mas vamos deixar pra próxima semana. – respondi. – É melhor a gente voltar logo.

Ele concordou, e me ajudou a vestir minha calcinha, sem deixar de ficar olhando pra minha buceta, o que me excitou muito. Enrolei-me em minha canga, calcei minha sandália, e saí da biblioteca, verificando se não era observada por ninguém.

Carlinhos saiu um tempo depois.

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9 Comentários

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  • Responder grisalho59 ID:8d5ksq049d

    Essas descobertas são maravilhosas, continue por favor

  • Responder Akashi ID:1ck92h42ubw9

    Que conto maravilhoso.
    A escrita, os detalhes, tudo.
    Mal posso esperar pelo resto.

  • Responder Helphid ID:ona32tzb0a

    Maravilhosa Becca

  • Responder Becca e Lui ID:8312nn7d9c

    Fico muito feliz que vocês estão curtindo minhas memórias. Ainda tenho muita coisa pra contar.

    Estou apenas iniciando minhas aventuras, preparando o terreno pro que vem pela frente.

    Aguardem porque o que eu contei até agora ainda é bem breve e bastante introdutório. Até chegar aos dias de hoje rolou muita putaria em minha vida.

    Vocês irão curtir muito.

    E muito obrigada por todos os incentivos e palavras de carinho.

    Beijos. ❤️

    • Nando ID:1gt1rormoib

      Sim muito bom

    • Rafaella ID:7xbyxpzfid

      Beijos Becca ! E continue escrevendo !!

  • Responder dorival ID:7121w15pzj

    seu relato e perfeito , erotico e simples mas muito bem escrito , duvido que seja fantasia , só pode ser real . por favor continue

  • Responder Tippy123 ID:81rdeleuhk

    “Dá um beijinho na minha xereca antes da gente sair?” e a narração do que aconteceu em seguida, minha nossa.
    Texto perfeito, amei. É mesmo a melhor época da vida.

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfid

    Muito bem relatado..
    Obrigadinha..