Aos 48 anos, me transformei em mulher de programas para coroas! I

Ainda em São Paulo, onde temos um apartamento e onde mora a nossa filha Cléo, de 24 anos de idade, como relatei no conto anterior: “Aos 48 anos, me transformei em mulher de programas para coroas”, eu conheci a Sandra Élida, de 64 anos, magra, loira, muito elegante, que atua como agenciadora de mulheres maduras para homens também maduros, e acabei através dela, conhecendo e saindo com um cara chamado Felipe, com quem transei depois que ele fez uma transferência via “PiX”. Confesso que adorei essa nova e tesuda experiência, que foi de sair com alguém, por grana, sem precisar, apenas, para curtir o prazer de ver alguém te pagar depois de te meter gostoso. Dessa forma, passado uns três dias, no final da tarde, ao descer para um conhecido bar localizado no prédio que temos o apartamento, acabei conhecendo um outro cara!

Era mais ou menos cinco horas da tarde, eu tinha tomado meu banho, se secado, passado creme hidratante por todo corpo, me desodorizado, me perfumada na nuca, pescoço, orelhas, seios, umbigo e nas minhas virilhas e coxas. Calcei um belo par de sandálias salto 10 – que em razão da minha altura ser 1.72, me deixam com 1.82 de altura, um mulherão! Vesti essa blusa preta e essa minib saia sem vestir calcinha (foto abaixo). Passei um batom de puta nos lábios, bem vermelho e muito cremoso, com a sua cor combinando com a cor do esmalte das minhas unhas das e dos pés. Peguei minha bolsa e meu celular desci para o bar do nosso prédio, muito frequentado por homens maduros, separados, divorciados, descasados, solteiros e aposentados. Fui para o bar do prédio, muito conhecido, chamado de “Bar Dona Onça”, muito conhecido mesmo.

O bar é conhecido e frequentado po9r moradores do prédio (COPAN) e por frequentadores não moradores. Fui para o bar e lá chegando me sentei em uma mesa (como na foto), pedi ao garçom que me servisse uma tônica com gelo e limão, fiquei ali, com essa mini saia cruzando e descruzando as pernas e coxas. Os caras passaram a olha e logo um coroa, alto, moreno claro, cabelos grisalhos, belo olhar e sorriso, ele estava tomando uísque, me fe fez sinal para ir na mesa dele, me levantei e fui. O cumprimente, me apresentei e me sentei de frente para ele, foi muito tesudo. Ele me pediu para abrir as pernas disfarçadamente e lentamente, eu abri, fiz como pediu, sorrindo, ele ficou alucinado ao me ver sem calcinha, vendo os pelínhos do entorno da minha boceta. Ele me perguntou se era casada, separada ou solteira, falei que era casada!

Ele perguntou do meu marido, respondi que estava há 500 quilômetros, no sudoeste do Estado de São Paulo. Me perguntou se eu sairia com ele, respondi que dependeria da gentileza dele. Ele perguntou o valor, falei e ele pediu o meu “PIX”, falei e ele passou! Na minha frente ele tomou um comprimido de “Ciális” e perguntou quanto tempo eu poderia ficar, respondi que pelo “PIX” enviado, poderia ficar umas três horas, ele adorou e me convidou para irmos para o seu apartamento no mesmo prédio! Ele pagou a conta do bar e saímos para pegarmos o elevador, ele morava no sétimo andar, dois andares acima do nosso apartamento. Já foi me bejando e me lambendo dentro do elevador. Era um belo coroa de 52 anos de idade. Ele me perguntou se eu vinha para São Paulo, para fazer programas, falei que vinha visitar a filha e agora, fazer programas!

Me fazendo sentar no sofá, de pernas abertas, me beijando e me lambendo as coxas, virilhas e boceta, ele me falou que adoraria ser casado com uma mulher como eu, bonita, elegante, gostosa, madura e puta! Peguntei a ele, com ele e chupando se ele gostaria de lamber porra de outro macho na boceta de uma mulher, ele disse que sim, porra de pau preto, de cacete de negro! Respondi Pra ele com jeito de mulher puta, falei: “Se você me comer gostoso, me fizer gozar muito e se você pagar outro programa em um outro dia, que me encontraria com ele toda esporrada!” Ele me falou: “Não! Eu quero ver o negro te comendo, do pau bem grande e te gozando muito”! Eu respondi que sim! Ele me fez gozar duas vezes me chupando, lambendo e sugando gostosamente a minha boceta! Tirei sua camisa, calçados, meias, calça e cueca, pegando no seu pau muito duro, grosso e cabeçudo! Uma delícia de chupar o pau dele.

Quando subi no seu colo e no seu pau para o engolir com a minha boceta, ele me falou: “Não meto meu pau em boceta, só como cu!” Peguei o “KY” na bolsa, passei no seu pau muito duro, enorme e grosso, para em seguida, passar no meu cu, que tesão! Subi em cima dele e fui sentando e o segurando firme e o apertando bem forte no meio. Encoste a cabeça do pau dele no meu cu e forcei, forcei, forcei até ele ir abrindo o meu rabo, que delícia! Eu gritei, delirei e berrei. A deliciosa dor da cabeça de um pau entrando no seu cu é algo maravilhoso, eu grito e brro muito aos 48 anos de idade. Todas vezes que sento com meu cu em um cacete bem duro eu grito muito, sou uma dadeira de cu, muito escandalosa! Se sentir arrombada e esburacada no cu é tudo de bom, eu amo dar o meu cu para um homem estranho que me trate como puta safada e bem vagabunda!

O Fábio de 52 anos de idade, divorciado, me enfiava o pau até o meu reto, que tesão! Eu rebolava, mexia e remexia com meu cu, na cabeça do pau dele, ele enlouquecia de tesão e me tratava como puta me batendo na bunda e na minha cara! Toda mulher ama ficar de cu aberto pelo pau de um macho, pau bem duro, grosso e cabeçudo. Eu chego a chorar dando o meu cu, principalmente de quatro e de ladinho. Adoro quando um homem me bate com força na cara me xingando de prostituta, me manda ficar quatro com a bunda bem empinadinha e ele, em pé, vem socar com raiva o seu cacete no meu rabo, é bom demais! Toda delira de tesão ao apanhar na cara e ser mandada a ficar de quatro para dar o cu! Homem que é homem, come um cu bem gostoso, com raiva e ódio! A minha amiga cafetina Sandra Élida me falou que vai me apresentar um negro com o pau com 28 centímetros, muito grosso e cabeçudo, eu vou encarar!

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